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A ESTAGIARIA GOSTOSA

Vou contar uma hist�ria bastante interessante, envolvendo um executivo de uma grande empresa e uma estagi�ria. Obviamente vou usar nomes fict�cios, por�m, o restante � tudo real. Meu nome � Marcos, tenho 37 anos, casado, sou moreno claro, 1,80m de altura, 90kg, sou praticante de jiu-jitsu e muscula��o, e meu corpo, portanto, apresenta as caracter�sticas f�sicas compat�veis com esse tipo de atividade. Ela, se chama Karol, tem vinte e um anos, um namoro s�rio, com anel de compromisso e tudo, morena jambo, cabelos pretos, longos e lisos, 1,74, 54kg, com fei��es que lembram uma princesa ind�gena e um corpo de modelo.rnEu a via com frequ�ncia na empresa, pois sua mesa � pr�xima da minha sala, no entanto, nuca hav�amos conversado, a n�o ser rapidamente no seu anivers�rio, quando os colegas fizeram uma festa surpresa para ela e eu fui cumpriment�-la. Passamos a nos conhecer melhor durante uma festa da empresa, onde n�o foram permitidos convidados e nos dois, portanto, fomos desacompanhados. Passamos a conversar, o papo foi agrad�vel e eu a chamei para dan�ar. Durante a dan�a, nossos corpos ro�ando um no outro, ficou at� dif�cil disfar�ar o tes�o. Mas ficou nisso nesse dia. rnNum outro evento da empresa, novamente sem acompanhantes, conversamos e dan�amos outra vez. Dessa vez percebi seus olhares mais atentos para mim, bem como durante a dan�a ela tamb�m n�o fez quest�o de se manter mais afastada, dan�ando bem colada e esfregando seu corpo no meu. rnNovamente paramos por a�, afinal de contas era uma festa da empresa e n�o d� pra dar bandeira. Alguns dias depois recebi um e-mail seu perguntando se eu s� falaria com ela nas festas e dizendo que sentia falta da conversar comigo. Respondi dizendo que apenas estava respeitando seu espa�o e pedi seu MSN. A partir da� passamos anos falar quase todos os dias pela internet. Geralmente convers�vamos em ingl�s, com a desculpa que est�vamos praticando o idioma. At� que um dia resolvi cham�-la para sair e ela aceitou. Marcamos um dia depois do trabalho e sa�mos de carro para um lugar afastado, onde n�o houvesse risco de algu�m nos ver. rnFicamos juntos por algumas horas, conversamos nos beijamos e agarramos muito. Abri sua blusa,chupei seus peitos deliciosos e nossas m�os percorreram nossos corpos por onde foi poss�vel alcan�ar dentro do carro. Pedi um boquete, mas ela n�o concordou em fazer. Acho que estava fazendo charme. Nesse dia paramos por a�. rnNo dia seguinte ela disse que estava chateada com o que aconteceu e que n�o imaginava que seria s� isso, que eu s� iria agarr�-la e passar a m�o a vontade. Disse que estava se sentido usada. Pedi desculpas e que ela sa�sse novamente comigo, que seria diferente. Ela concordou e nos encontramos num s�bado pela manha. Fomos para um motel da cidade, com a proposta de apenas conversarmos e esclarecer as coisas. Chegando l�, o tes�o foi mais forte e come�amos a nos agarrar, quando ela avisou que estava menstruada e que n�o tiraria a parte de baixo da roupa. Como a proposta inicial era s� de conversarmos, me conformei e continuei com o amasso. Tirei sua blusa, beijei sua barriga, chupei seus peitos, nos beijamos muito e ficamos nos amassando um temp�o. Tamb�m tirei minha roupa, e ela ficou me masturbando por algum tempo. Novamente n�o rolou o t�o esperado boquete. Coloquei ela de bunda pra cima e deitei em cima. Fiquei mordendo sua nuca e sua orelhas, beijando suas costas e esfregando meu pau na bunda dela. Ela perguntou: ?Voc� j� imaginou quando fizermos isso de verdade? Totalmente sem roupas?? Quase enlouqueci de tes�o. Deitei ela de barriga para cima na cama, montei em cima e coloquei meu pau no meio de seus peitos, ela os apertou com as m�os, e ficou esfregando os peitos no meu cacete. Ficamos assim por um temp�o, at� que n�o aguentei e gozei naquele par de peitos maravilhosos. A porra escorreu pelo corpo dela, pelo peito e pesco�o. Lembro de ouvir, enquanto gozava, ela gritando: ?Meu cabelo!!!?. Foi demais esse dia e combinamos de nos ver outra vez, mas essa fica pra outro conto.rn

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