Depois do flagrante que tivemos confesso que at� eu fiquei chateado, Heloisa quase pirou, mas como �nica medida a tomar, levei-a comigo para o hotel. Ela passou a tarde toda chorando, reclamando at� que decidiu que a culpa era minha, eu sabia que iria acontecer aquilo. Ouvi as reclama��es dela e n�o disse nada, queria ver outra coisa, at� onde ela iria com raiva. Fui comprar cigarros e liguei pro Leo: Cara, que sacanagem, voc� me disse uma hora. Eu estava perto, quis sacanear, mas nunca imaginava que voc� iria estar t�o a vontade (risos). Mas e ai? Qual foi o resultado? Nada, a Amanda ficou meio enciumada, mas a minha sobrinha curtiu, tanto que ta dando o maior trabalho, quer ver a m�e de qualquer jeito. Traz ela aqui no hotel, assim resolvo isso de uma vez. Subi e Heloisa estava deitada na cama abra�ada aos travesseiros. Deitei ao seu lado e ela virou de costas. Passei a massagear os seus ombros e mesmo sob protesto ela come�ou a relaxar. Trouxe ela para perto e a abracei forte, ela estava muito fragilizada. Temia que a filha pudesse ter id�ias erradas, usar aquela cena para descambar, sei l�. Disse a ela que resolver�amos isso juntos, inclusive que a filha estava vindo v�-l�. Rapidinho ela levantou e foi lavar o rosto, se pentear e quando a filha entrou no quarto ela estava pronta para recebe-la. A menina entrou com um vestido parecido com o do outro dia, mas mais curto ainda. Achei que Heloisa fosse enfartar. As duas ficaram se olhando como se disputassem algo, e eu quebrei o gelo perguntando se queriam que eu sa�sse. Heloisa disse que sim mas a menina disse n�o. Fiquei ali no meio do caminho. Heloisa come�ou dizendo que o que aconteceu mais cedo era um erro, a culpa era minha por seduzi-la, e que isso n�o aconteceria mais. A menina ouviu e quando teve oportunidade disse para a m�e que aquilo era uma besteira tremenda, pois, viu quando ela GOZOU. Heloisa n�o tinha mais cor, olhou para mim como se pedisse socorro. Eu entrei na conversa, passei por tr�s de Heloisa e me deitei atravessado na cama. Ri e perguntei a quanto tempo eles estavam la, e ela disse que foi o tio quem entrou primeiro e viu, e chamou ela e a tia para verem. Heloisa j� estava pronta para pular da janela. Dani � uma menina muito sexy, e naquele papo deu pra perceber que tinha mais cabe�a do que a m�e imaginava, tanto que foi ela quem iniciou o discurso. M�e, voc� precisa entender que sexo � a melhor coisa do mundo, ser tocada, beijada, lambida � fant�stico, e tocar, lamber, chupar � �timo tamb�m, � um ato de amor, de sacanagem sei l�, mas � muito bom. Heloisa permanecia calada. Dani continuou: m�e, entenda que voc� � uma mulher linda, gostosona e tem a escolha de ser feliz. Meu pai n�o vale nada, aprontou coisas que voc� at� duvidaria, mas eu sei que de empregada em casa ele s� n�o comeu a Aninha (depois descobri ser uma senhora de 62 anos que trabalhou para a fam�lia), porque as outras ele comeu todas, at� a tia Amanda ele cantou varias vezes, dizendo que ela precisava de um macho e coisa e tal. Heloisa ia falar quando foi interrompida de novo. N�o m�e, ele n�o me comeu, fica fria, mas o que quero dizer � que voc� ficou muito tempo olhando pro c�u, n�o viu as coisas passarem. Voc� s� tem 38 anos, acorda. Heloisa j� ouvia a filha com os olhos cheios de lagrimas, mas o pior estava por vir. M�e, voc� sabe com quem dormiu essa noite? N�o n�, esse safado ai n�o contou n�! Ele � o terceiro no casal do seu irm�o! Sim, esse safado ai do Marcelo e o tio fazem a Amanda pirar na cama, voc� sabia? Heloisa me olhou com f�ria, seus olhos tinham um calor intenso. Eu sorri e dei de ombros, mas para botar mais fogo ainda na situa��o, perguntei como ela ficou sabendo. Agora Heloisa fuzilava a filha com o olhar. Ela contou que na noite anterior, chegaram tarde à Lisboa e assim que apanharam Amanda decidiram parar num hotelzinho na estrada, mas, na verdade percebeu que isso rolou logo depois que o Leo contou que voc�s estavam sozinhos. Amanda riu e disse que era melhor pararem e irem no dia seguinte. No caminho de ida Leo comentou que ela estava muito bonita, uma mo�a j�, e ficou olhando seus seios e suas coxas, e quando ela contou que j� tinha namorado e n�o era mais virgem ele passou a m�o nas suas coxas e riu. Percebi que o clima ficou bom, os mamilos das duas estavam ligados. Dani continuou dizendo que quando chegaram no hotel s� tinha um quarto, e assim que entraram os dois foram tomar banho, e deixaram a porta meio aberta, e minutos depois ela foi espiar e viu os dois transando no chuveiro. Ela ficou meio sem gra�a de entrar, mas quando eles a viram fizeram um gesto para que entrasse tamb�m. Heloisa at� se arrumou na cama para ouvir. Ela entrou e tomou banho com eles, se esfregou, foi tocada, e quando foram para a cama o tio chupou ela, ela chupou o tio, foi chupada por Amanda tamb�m, e chupou Amanda enquanto o tio fudia sua buceta. Heloisa j� n�o tinha mais ch�o, de fato a filha tinha virado uma pervertida. Quando disse isso pela segunda vez a filha colocou a m�o em seu rosto e deu um beijo. Ela ficou est�tica. E Dani contou que foi a melhor experi�ncia do mundo transar com os tios, pois, foi muito bem tratada, eles a levaram a lugares que nunca imaginou que existiam no sexo, e tudo com muito amor e carinho, n�o como a puta que a m�e via. Heloisa continuou s�ria, e ela finalizou. M�e, quantas vezes voc� gozou de ontem pra hoje? Heloisa n�o respondeu, ela ent�o meio jocosa disse: um monte n�, mais do que com o papai e 20 anos n�! Heloisa j� n�o queria lutar, estava esgotada. E a gota d?agua foi ouvir que os tios estavam preparando uma festa familiar para mais a noite, e queria os dois l�, alias, exigia! Ela me pediu ent�o que chamasse um taxi para leva-la pra casa. Chamei a recep��o e quando o taxi chegou desci com ela. No elevador ela me encarou e me agradeceu por fazer bem a m�e dela, e me deu um abra�o forte e me beijou com vontade. Pude sentir todo aquele corpo colado ao meu, e aproveitei para apertar a sua bunda, macia e roli�a. Ela riu e disse que era pra guardar energia pois naquela noite iria fazer tudo o que viu nos filmes, tudo mesmo. Ri e a embarquei no taxi dando o endere�o ao motorista. Subi e Heloisa estava no banho. Entrei com ela e esfreguei suas costas. Ela apoiou as m�os na parede e ficou curtindo minhas m�os esfregando seu corpo todo. Passei a massagear seus seios e ela com os olhos fechados s� curtia o toque, n�o dizia nada, apenas sentia. Passei ent�o a beijar seu corpo, suas costas, seu pesco�o, passando a frente seus seios, desci e chupei a sua buceta por tr�s, ela empinou a bunda e pude me afogar nela. Seu orgasmo n�o demorou a vir, e ela me pediu pra fode-la ali mesmo, como uma qualquer. Coloquei o pau na sua buceta com for�a, arrancando um gemido de dor. Ela apoiada na parede com a bunda empinada. Meti com for�a e dava tapas na sua bunda. Trouxe o seu corpo para mais perto e apertei seus seios com for�a, sempre socando na sua buceta, chamando ela de safada, e quando cheguei bem perto do seu ouvido disse: Hoje vou comer o cuzinho da putinha da sua filha, e vou gozar la dentro. Senti suas pernas arquearem. Continuei: enquanto eu estiver comendo o cuzinho dela o seu irm�o vai por o pau na buceta dela, vamos fazer um sanduiche de putinha. Suas pernas estavam bambas. Quando eu acabar com ela vou fazer a mesma coisa com voc�, vou por no seu cuzinho e o seu irm�o na sua buceta. Tive que segura-la pois o orgasmo que ela teve foi forte, ela perdeu os sentidos por um instante. Abaixou e sentou no ch�o do banheiro. Meu pau estava na sua cara, e ela sem for�as me olhava nos olhos com desejo. Bati uma punheta e gozei na cara dela, nos seus seios, cabelos e ela ainda teve que engolir o que caiu na sua boca. Sentei ao seu lado, debaixo do chuveiro, e rimos. Ficamos um tempo sentados e terminamos o banho. Deitamos na cama e acordamos com o telefone, j� passavam as 19:00hs. E a noite ia ser longa. Depois conto sobre a reuni�o de fam�lia! Beijos, Mama! [email protected]