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AVENTURA NA PRAIA

Sou uma mulher de 25 anos, casada e sem filhos. Quem me conhece diz que sou gostosa e sei que tenho fogo na vagina.rnH� alguns meses fui passar um m�s de f�rias em nosso apartamento no litoral. Meu marido n�o pode me acompanhar,rnNos primeiros dias, fiz uma limpeza completa pois havia algum tempo que n�o �amos l� mas depois decidi aproveitar a praia. Colocava meu biqu�ni ex�guo, com os peitos quase de fora, a calcinha entrando na fenda vaginal, pedia que levassem a espregui�adeira e a barraca de praia e o sol me dourava. Em 4 ou 5 dias adquirira uma cor maravilhosa que era real�ada pelas roupas brancas. Como n�o tinha responsabilidades caseiras ficava na praia enquanto o sol n�o se punha. rnUm dia, acabara a menstrua��o e sentia o tes�o voltar. Sentada na cadeira, fechei os olhos e abri as pernas deixando à mostra a xoxota carnuda e inchada. Alguns banhistas me olhavam descaradamente e decidi provoc�-los. Deitei-me de bru�os e desamarrei a parte de cima do biqu�ni ficando com as costas nuas. Minha bunda, suculenta, empinava-se e o biqu�ni penetrava a vagina real�ando-a. Um homem, mais atrevido, aproximou-se e fez um coment�rio picante. Levantei o torso para olh�-lo exibindo os peitos nus. Seu olhar guloso eri�ou meus mamilos. rnApresentou-se e comentou que h� v�rios dias me via ali e me cobi�ava. ?Voc� � gostosa?. Disse-lhe meu nome e agradeci o elogio. Sentou-se a meu lado e come�amos a conversar. As horas passavam e l� pelas 19 horas me convidou a almo�ar. Aceitei, amarrei o top do biqu�ni e fizemos uma refei��o ligeira num restaurante pr�ximo. Geraldo era um empres�rio estabelecido na cidade, solteiro. A sedu��o continuou durante toda a tarde. Perguntou o que faria à noite e respondi que n�o tinha programa. Convidou-me para dan�ar e aceitei. Pedi um tempo para trocar a roupa e dei-lhe meu endere�o. Era quase 19 da noite quando bateu à minha porta. Usava um vestido branco, sem costas, curto e decotado exibindo meus seios grandes e suculentos e as coxas e sapatos de salto. Levou-me a uma boate da moda. A m�sica era agrad�vel e rom�ntica convidando à pista. Pedimos drinques e petiscos enquanto convers�vamos. Logo a bebida subiu e, alegre e desinibida aceitei seu convite. Tocava uma m�sica suave e puxou-me para si, encostando-se ao meu corpo. Senti seu p�nis duro entre minhas pernas e n�o me afastei. Tomou aquilo como permiss�o para ousar mais e sua m�o baixou pelas costas at� minha bundinha. Excitada, pressionei a vagina e os seios contra ele. Quando procurou meus l�bios, levantei a cabe�a e beijei-o. Esquecera meus deveres conjugais e me abandonei em seus bra�os. Juntinhos dan�amos por mais de 1 hora. Minha cabe�a rodava e pedi para sentarmos.. Renovou nossos drinques. Encostei a cabe�a em seu peito e sua m�o acariciou minhas coxas. N�o ofereci resist�ncia e subiu por elas. Eu estava molhada e carente e suspirei ao toque. Pedi para irmos a um lugar mais reservado. Sa�mos com sua m�o em meu seio enquanto abra�ava sua cintura. No caminho para o carro trocamos beijos e carinhos. Geraldo subiu minha saia enquanto me levava at� meu apartamento. O porteiro observou nossa atitude enquanto sub�amos. T�o logo fechou a porta, Geraldo me empurrou contra a parede, beijando-me. O p�nis pressionava meu ventre e levantei uma das pernas ro�ando-me. Arrancou minha calcinha, tirou sua roupa e for�ou a entrada em mim. Eu n�o tinha condi��es de resistir e nem queria. Seu p�nis pincelou minha gruta e penetrou-me. Gozei imediatamente.rnGeraldo abaixou-se e sugou os sumos que vazavam de minha vagina. Eu gemia e gritava em �xtase com sua destreza. A l�ngua fazia maravilhas com meu corpo que arqueava em m�ltiplos orgasmos. Exaurida, ca� ao ch�o. Meu homem carregou-me para a cama e me despiu. Atacou meus seios, sugando, apertando, mordendo. Eu pedia por mais orgasmos, por�m negava-me. As l�grimas de tes�o rolavam pelo meu rosto e implorava, aos gritos, para que me enchesse com sua vara. Baixou para meu ventre e coxas que soprou e mordiscou deixando-me maluca. Essa tortura maravilhosa durou mais de 1 hora. Finalmente, sua boca atingiu minha vagina. Provou meus l�bios vaginais, titilou meu clit�ris e saboreou meus sumos. Eu rebolava e me remexia sem gozar. Sua vara poderosa e longamente aguardada tocou a entrada de minha gruta. Minhas pernas se abriram ainda mais e abracei-o com as coxas, puxando para meu interior. A glande era enorme e dilatou meu canal vaginal, preenchendo-o. O movimento de vai-e-vem n�o tardou a provocar um orgasmo violento e avassalador. Eu gemia, gritava e pedia que derramasse seu esperma dentro de mim. Quando o senti latejar, contra� os m�sculos vaginais extraindo seu leite at� a �ltima gota. Geraldo abateu-se sobre mim que o abracei agradecida. Adormecemos at� a manh� seguinte.rnPreparei-lhe o caf� da manh�, agradeci a noite maravilhosa e sa�mos para a praia. Passamos pelo porteiro com sua m�o em meu seio e abra�ando-o. Tomamos sol, entramos no mar onde me esfreguei nele sob as vistas de todos e passamos a tarde juntos aos amassos e beijos lascivos. Minha vagina estava inchada, carente e oferecida. Ajeitava a calcinha do biqu�ni a todo momento pois penetrava a fenda deixando os l�bios à mostra. Os bicos dos seios, pontudos atraiam todos os olhares e eu me comportava como uma mulher vulgar.rnAssim se passaram 2 semanas e as f�rias acabavam. Eu dormira em sua casa muitas noites e me tornara sua amante permanente. Meu marido nunca me visitara o que me dava liberdade para aproveitar minha aventura e meu amante. Dei-lhe meu telefone e prometeu me ligar quando fosse a S�o Paulo.rnNos 4 �ltimos dias de f�rias, Geraldo precisou viajar e s� voltaria ap�s minha partida. Despedimo-nos com uma noite de t�rrido sexo em meu apartamento. Despejou sua carga em minha boca, seios e vagina mais uma vez. Na manh� seguinte, servi-lhe o caf� e partiu.rnN�o fiquei na praia muito tempo. A saudade de meu homem era demasiada e o visual trazia lembran�a de sua aus�ncia. Voltei para o apartamento e tomei um banho. Havia reclamado com o porteiro de um pequeno vazamento. A campainha tocou. Atendi a porta envolta na toalha. Era o porteiro que vinha consertar o vazamento. For�ou a entrada ao perceber o que eu vestia e arrancou-a deixando-me nua. Com as m�os procurei esconder os seios e a vagina, e esbofeteou-me. ?Tire as m�os, vagabunda. Trepou todos estes dias com seu amante, ouvi seus gritos de prazer e agora quer se mostrar casta. Vou acabar com voc�?. Era um negro grande e forte. Agarrou-me pelos pulsos e me arrastou para a cama. Usando alguns len��is, amarrou minhas m�os e tornozelos aos p�s da cama com as pernas escancaradas. Minha vagina estava completamente exposta e brincou com o clit�ris. Envergonhada e chorando, pedi que n�o abusasse de mim em troca da quantia que quisesse. Replicou que queria o corpo da puta e eu pagaria depois. Abocanhou meus peitos, mordendo os bicos e marcando os bojos. Gritei de dor o que o incentivou a me torturar. Saiu e retornou com um chicote e uma corda. Sem piedade, chicoteou meus seios e coxas v�rias vezes. Lanhada, eu gemia e chorava. N�o satisfeito, colocou a corda por baixo de meu corpo entrando pela vagina e puxou pelas extremidades. Parecia uma lixa nas partes mais �ntimas e sens�veis de meu corpo. Desmaiei com a dor. Acordei deitada de bru�os. Seu dedo espalhava vaselina em meu �nus. Ao ver que eu despertara, ordenou que chupasse seu mastro. Obedeci. Molhado pela minha saliva apontou para meu cuzinho e enfiou todo de uma vez. Uivei de dor, mas a penetra��o se concretizou e senti aquela tora percorrer minhas entranhas at� os test�culos encostarem em minha bunda. Movimentou-se dentro de mim. Sua vara inchava e latejou despejando seu s�men. A quantidade era gigantesca e dilatava meu ventre. Quando saiu, meu rabo expelia o esperma como a lava de um vulc�o.rnFez um telefonema apertando minhas tetas. Logo a campainha tocou e atendeu. Retornou com cerca de 8 homens. Informou que poderiam usar-me quanto e como quisessem. Humilhada, recebi todos e cada um em minhas entradas que ficaram ardidas e esfoladas. A noite caiu e deixaram-me naquela posi��o. Adormeci de cansa�o e dor.rnAcordei na manh� seguinte, um s�bado, com a casa cheia. Eram oper�rios de obras pr�ximas a quem a madame-puta fora oferecida. Naquele fim de semana todo, in�meros homens me comeram impiedosamente. Engoli litros de esperma e meu ventre dilatou com a quantidade que recebia pelo rabo. rnPela manh� devia viajar, mas antes o porteiro chicoteou 50 vezes minha machucada vagina. Todo o fim de semana fora fotografada metendo e sendo espancada. Mostrou-me as c�pias e amea�ou: se n�o viesse toda vez que ordenasse e n�o creditasse mensalmente em sua conta determinada quantia (que correspondia a muitas vezes seu sal�rio), remeteria as fotos a meu marido, minha fam�lia e meu amante para que soubessem a puta que eu era. Por fim me mostrou o dinheiro que recebera me alugando.rnN�o sei como consegui dirigir at� S�o Paulo tal a dor que sentia.rnNa 5�. feira seguinte recebi seu telefonema exigindo que depositasse o dinheiro e viajasse para o Guaruj� no fim de semana. Sem alternativa, avisei meu marido e fui. Aguardava-me, espancou-me e me fez receber muitos homens em minha cama. rnA partir da� fui ass�dua viajante nos fins de semana. Retornava com sabor de esperma na boca e os seios, vagina e rabo doloridos pelas metidas e as chicotadas que nela recebia antes da viagem de volta. Nunca mais estive com Geraldo (soube que havia falecido naquela viagem) e meu marido embora ainda casado comigo, n�o me procura e sai com sua amante.rnEstou pagando, e caro, por alguns dias de prazer.rnMaria Amelia Loborn

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