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4 - FILHA MAS TAMB�M MULHER!

continua��o do conto: PAPAI tamb�m � um homem e conclus�o da hist�ria!rnrnApesar de tudo o que viv�amos e na maior intensidade poss�vel, tudo ainda estava sob controle e o que eu mais queria, era que esse controle se acabasse? eu ainda era virgem e o que mais ansiava era sentir o pau do meu pai dentro de mim.rnNo finzinho daquela tarde maravilhosa, fomos lanchar no Shopping e papai perguntou se eu queria jantar fora com ele. Respondi que sim e ele disse que queria me oferecer uma coisa especial. Ao passarmos diante de uma loja ele viu um manequim na vitrine com um vestido de malha, preto com um grande decote nas costas e pediu para que eu experimentasse. A senhora da loja ficou olhando um bocado desconfiada, porque eu ainda n�o tinha idade para vestir aquele tipo de roupa. Papai na maior naturalidade falou com a senhora que ir�amos a um casamento e que eu estava a tentar me impor como uma pequena mulherzinha e cochichou com ela ?terr�vel essa fase de adolesc�ncia?. A senhora deu um sorrisinho e desfez as rugas da testa, afirmando ter uma filha da mesma idade. Sou alta e magra e o vestido assentou como uma luva. Deixava todos os meus contornos delineados. Fomos para casa e nos arranjamos para o tal jantar. Quando sa� do quarto, papai me olhou e afirmou que adorava ter raz�o. Eu ficava linda naquele vestido... Sa�mos e rumamos para o restaurante. Um luxo! Papai trazia um terno de linho branco e uma camisa preta para combinar com meu vestido. Sorrimos bastante e papai pediu uma garrafa de um vinho e bebeu a garrafa toda. Voltamos para casa e de repente come�ou a chover bastante acompanhado de uma grande trovoada. Entramos em casa e papai buscou mais uma dose de whisky para finalizar a noite. Eu me sentei em frente a tv e ele se sentou numa cadeira ao longe. Eu estava a olhar para a tela mas n�o conseguia me concentrar. Estava ansiosa pelo que poderia acontecer naquela noite. Eu estava doida para fazer sexo. Papai me pediu para que me levantasse que ele queria me apreciar com o vestido. Eu levantei e comecei a desfilar. Eu comecei a andar pela sala e pela copa, vez ou outra passando perto dele. Levava a m�o sobre o meu corpo e deslisava, pra cima e para baixo. Parei pertinho dele e mostrei como o meu peitinho ficava bem delineado no tecido do vestido, ele veio e deu uma mordidinha. Notei que ele segurava o copo com uma das m�os e com a outra alisava o pau por cima da cal�a. S� de imaginar aquele pau duro fiquei molhada. Ele se levantou, me agarrou e me deu um beijo. Se afastou e me olhou de forma gulosa. Me pegou no colo e rumamos ao quarto. Ele me deitou na cama e come�ou a tirar meu vestido com a boca, a respira��o dele me deixava doida. Ele estava muito ofegante, eu tinha uma calcinha min�scula e ele disse que estava curioso para ver, porque tinha me olhado v�rias vezes enquanto est�vamos no restaurante e chegou a pensar que eu estivesse sem. Com a minha ajuda tirou o vestido e come�ou a me chupar? peitos, boca, xaninha? eu gozava gostoso. Pedi a ele para se deitar. Tirei tamb�m sua roupa e ele tinha aquele pauz�o empinado, apontando para o teto. Segurei e comecei a punhet�-lo, alternadamente dava um beijinho na cabe�a ou passava a l�ngua em volta da cabe�a que era onde ele mais se contorcia. O pau dele j� soltava um liquidozinho incolor, eu passei o dedo naquilo e fui espalhando pela cabe�a do pau. Com dois dedinhos ia cruzando e pressionando a cabe�a. Ele ent�o se levantou e me deitou. A chuva ainda ca�a forte l� fora. Ele me beijou e quase que senti que era um aviso. Ele parecia descontrolado de tanto tes�o. Ele abriu as minhas pernas e como sempre fazia, ficou pincelando o pau na minha rachinha. Eu me abria toda, foi ent�o que ele parou e ergueu o corpo ficando de joelhos. Eu abri meus olhos e pude ver a ponta daquele pau encaixadinha no meu buraquinho. Eu perguntei se ele ia gozar e ele me perguntou se era isso que eu queria. Ent�o eu disse que o que eu queria ele j� sabia mas? eu j� tinha aprendido a esperar a hora certa. Ele ent�o disse o que eu mais ansiava ouvir. Ent�o a hora � agora porque eu j� n�o aguento mais. Ele pegou uma almofada e colocou por baixo da minha bunda e levantou as minhas pernas. Colocou a ponta do pau na entrada e for�ou. Aquilo me deu um misto de dor, medo e prazer, era um misto de sensa��es. Ele voltou a for�ar e eu olhei para ver o que estava acontecendo. Eu tremi toda quando n�o consegui enxergar a cabe�a do pau. Estava l�, atolada no meu buraquinho. Papai se mostrava preocupado mas decidido a continuar, sempre me perguntando se estava bem. E ent�o ele se deitou sobre mim retirando a almofada. Me beijou e disse que havia chegado a hora de me tornar uma mulherzinha, a mulherzinha dele! Senti a fisgada por dentro, ele estava for�ando o pau e eu sentia cada cent�metro me penetrar, comecei a fazer caras e bocas e ele me beijou para abafar qualquer reclama��o que pudesse soltar, ent�o ele deu uma puxada atr�s e voltou a for�ar, ele fazia isso com cuidado mas eu sentia que ia mais e mais fundo a cada puxada. At� que senti o peso do seu corpo. Eu n�o conseguia evitar a minha sensa��o de dor, ele s� falou que era pra ter calma e relaxar porque agora que iria ficar bom. Ele come�ou um vaiv�m ritmado e, como bom professor e bom pai, n�o � que ele tinha raz�o? A dor foi cedendo lugar ao prazer e eu j� delirava com aquele pau entrando e saindo da minha xaninha. Sentia uma sensa��o de ardor mas tava muito gostoso. Papai estava descontrolado, socava forte e dizia constantemente que me amava, me chamava de filhinha gostosa e de mulherzinha do papai e continuava a fuder. Como era bom sentir aquele pau batendo no fundo. Papai ficou de joelhos novamente e pude ent�o ver o pau dele entrar e sair da minha rachinha! Que gostoso? Ele deu uma boas bombadas e anunciou o gozo. Veio de encontro a mim e me beijou enquanto urrava. Nossos gritos e urros eram abafados pela chuva que n�o conseguiria lavar da mem�ria esta nossa transa. J� sou uma mulher e consegui isso com a ajuda do meu pr�prio pai. Dizem que pai � aquele que cria e eu prefiro acreditar nisso deixando este posto para o meu av� que � com quem vivo. O meu pai biol�gico se mostrou um homem e me fez descobrir o quanto � bom ser mulher.

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