Mam�e morreu quando eu tinha 7 anos. Eu e o papai agora estar�amos sozinhos em casa. No in�cio tudo ocorreu bem. Meu pai sempre fora um homem forte, peludo e com uma pequena barriga. Um dia chegando na escola o encontro no banho. Precisava muito ir no banheiro, nessa �poca tinha 19 anos j�, bato na porta dele e pe�o para ele se apressar. "Que nada garoto, somos homens. Tudo que voc� tem eu j� tive. Vamos entra aqui agora se n�o vou a� te deixo pelado e ainda seguro pra ti!". Meio encabulado entrei e tirei meu pintinho pra fora, n�o lembro o tamanho. Meu pai abre um pouco da cortina e coloca a cabe�a para fora. Olha para meu pintinho e fala " Sem pelos ? Com sua idade eu j� era todo pelud�o! Voc� n�o � homem ainda, � menininho por isso ainda tenho direito de te tratar como crian�a." (fiquei muito encabulado). "Por isso quando acabar entra aqui que vou te dar banho. Eu n�o queria entrar mas fiz. Quando passei pela cortina meu pai estava de cueca, cujo a �gua fazia volumosas marcas escuras que tentava n�o olhar.rn "Voc� tamb�m est� de cueca? GURI!" disse ele quando reparou. "Voc� � crian�a e pode ficar pelado, na verdade se eu fosse voc� andaria pelado o tempo todo.". Eu ainda encabulado n�o disse nada. "Vamos tira esse cueca, deixa eu ver teu pintinho.". N�o tirei. "Vou ter que tirar a for�a?". "VAI!" respondi. N�o deu outra ele me segurou pelos cabelos e segurou na minha cueca pela parte de tr�s "Se voc� me desafiar assim outra vez na sua vida eu te coloco pelado no meio de um est�dio de futebol tu ta me entendendo ?" . "SIM" respondi eu chorando. Num pux�o s� ele tirou minha cueca. O problema � que o pux�o n�o foi pra baixo, foi pra cima assando todo meu popozinho. Ele me atirou no ch�o e saiu do box dizendo pra eu agradecer ele n�o ter feito coisa pior. rn 2 anos se passaram, meu p�nis cresceu alguns poucos cent�metros e alguns pelos coroaram minha virilha, mas ainda estava longe de ser o macho que um dia duvidava ser. Eu e meu pai est�vamos muito bem at� que um dia fomos juntos a um jogo de futebol eu ele e um amigo dele. No intervalo fomos todos ao banheiro. O mict�rio coletivo estava lotado e os vasos sanit�rios vazios mas todos os homens insistiam em ir no mict�rio (como uma competi��o por dote.) envergonhado me dirigi a um dos boxes (todos me olharam) e o amigo do meu pai falou baixinho para ele"Parece que seu filho tem pau pequeno ou � viadinho.", meu pai n�o fez nada mas uma luz acendeu em sua cabe�a naquele instante. Quando chegamos em casa ele veio falar comigo "Filho me mostra teu pau.", eu fiquei completamente desconcertado "Pai por favor eu n�o quero n�o tem porque voc� fazer isso." . Meu pai ficou me olhando fixamente e disse "Eu sou seu pai e eu fa�o o que quiser com seu corpo, e se estou pedindo para ver teu pau � pelo teu bem! Pode haver alguma coisa errada com ele! Ele pode n�o estar crescendo corretamente. Talvez tenha que te levar no m�dico.". Abaixei a cal�a e a cueca e fiquei segurando meu pequeno pinto para fora. Ele ficou olhando, quando fui guardar ele falou. "Filho, sua m�e morreu a muito tempo j�, n�o tem motivos para termos vergonha." Ele se levantou e tirou a camisa. O cheiro de desodorante barato e suor invadiu minhas narinas e uma coisa estranha come�ou a acontecer entre as minhas pernas. Ele tirou o cinto e vagarosamente tirou a cal�a. Estava com uma cueca branca. Devagarinho foi tirando a cueca. Meu olhar ficou fixo a minha frente. E tive minha primeira ere��o. Ele aparentou susto quando olhou para meu pintinho de 10cms l� de p�. Ergueu sua m�o enquanto eu olhava hipnotizado para o monumento aos homens entre suas pernas e encostou na cabe�a do meu pau. "Tudo vai mudar agora." disse ele. CONTINUA