Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENQUANTO SEU LOBO N�O VEM, 3

09022008, SabrnBanhos de chuva, chuvas de querer bemrnrn--------------------------------------------------rnNo epis�dio anterior: rnMaria Clara se entrega para Carlos que se apavora ao ver que o gozo intenso fez a mulher perder os sentidos. Pela manh� Maria Clara fala que Carlos era seu homem. Isabel chegas com a prima e coa caf� para Carlos, Maria Clara vai ao encontro dos dois e a chuva recomessa, ela convida para banharem as meninas aprovam, mas Clarita estava sem roupa de banho. Carlos lhe d� uma camiseta, mas era grande e os seios ficaram pra fora...rn--------------------------------------------------rnrnParecia que j� vivia naquela praia h� muito tempo, Maria Clara e Isabel se fizeram importantes em sua vida e Carlos estava feliz, sentia-se livre como h� muito n�o sentia.rnNem precisava terem tido tantos cuidados quanto a nudez de Maria Clara, a chuva forte deixou as pessoas trancadas e a escurid�o precoce da noite somado a cortina qua impenetr�vel do aguaceiro, por si s�, os escondia de poss�veis olhares curiosos. As tr�s corriam como se fossem tr�s crian�as e n�o duas.rn? Vamos pra praia Cac�! ? Isabel era a mais alegre ? T� escuro e n�o tem ninguem por l�...rnN�o tinha assim tanta certeza, mas Maria Clara tamb�m incentivou e sa�ram correndoi pela rua deserta. Realmente n�o havia ningu�m na praia e nenhum pescaedor se arriscara ao mar.rn? A gente sabia que ia chover... ? Maria Clara puxava a m�o de Carlos ? Esse aguaceiro veio do mar.... Antes de chegar na terra essa chuva j� caia na la fora da baia...rnIsabel de m�os dadas com a primara correu para a �gua e mergulhgaram nadando, como duas piabinhas, em dire��o de uma canoa que balan�ava pela for�as das ondas.rn? N�o � perigoso? ? Carlos temeu pelas meninas.rn? N� n�o amor... Essas piabinhas nasceram aqui, lembra?rnMas o mar agitado e, ao contr�rio da chuva anteror, as troadas e o riscado sem fim de raios n�o lhe deixavam ficar tranquilo apesar de conhecer muito bem das coisas do mar.rn? Vamos l� amor? ? as duas acenavam equilibradas na quilha do barco.rnAndaram devagar, tinham todo o tempo do mundo s� para eles e a chuva n�o cessaria antes do amanhecer.rn? T� com medo? ? Clarida parou e olhou para ele ? Se tu n�o souberes nadar a gente fica aqui...rn? Medo n�o ? tirou o excesso de �gua do rosto ? Um pouco preocupado, o mnar est� muito agitado...rnMareia Clara lembrou do filho que ele perdera para o mar. N�o era gente do mar como ela, n�o via a morte no mar como uma pasagem para o c�u dos barqueiros...rn? Est� bem... ? acariciou o peito cabeludo ? A gente n�o vai...rn? Claro que vamos.... rnMaria Clara roubou um beijo e correu para a �gua, Carlos se espantou antes de tamb�m correr. A mulher nadava com bra�adas fortes como se estivessem competindo. Na canoa Isabel torcia para que ele chegasse primeiro e Sica insentivava a tia. Carlos n�o for�ou o r�tmo, mas mesmo assim passou por ela bem antes de cgerarem e chegou com, pelo menosm dois corpos de diferen�a.rn? Tu nada bem amor... ? falou sem notar que a filha escutava.rnSegurou na borda da canoa e ficou boiando, Carlos olhou para cima e vias as meninas em p�. As calcinhas molhadas n�o escondia as xoxotinhas lisas, os seios de Belinha j� eram vis�veis enquanto os da prima n�o passavam de pequenos pontos intumescidos.rn? A�!!! Cac� venceu... ? Isabel mergulhou na imensid�o do mar agitado.rn? Me ajuda Carlos... ? Maria Clara estava cansada.rnCarlos ficou colado nela e desceu a m�o at� tocar na xoxota por cima da calcinha que sabia tambem n�o esconder nada.rn? Assim eu desmaio de novo ? riu sentindo o dedo carinhoso ro�ar nos grandes l�bios ? Me suspende...rnIsabel estava boiando h� uns poucos metros da canoa, cada vez mais o bichinho da desconfian�a ro�a seus miolos. A m�e estava muito sap�dinha com Cac� como nunca antes vira ela ficar, mas n�o ia querer atrapalhar se a m�e quisesse namorar com ele. Viu quando ele segurou sua m�e e a suspendeu sem esfor�o algum, tamb�m viu o dedo bobo ro�ando na xoxota da m�e e de como ela tinha ficado parada e abrira as pernas. N�o havia mais d�vida, a m�e tinha pescado aquele peixe grande.rn? Tu quase meteu o dedo nela, seu safadinho... ? abra�ou seu Cac� pelas costas e sussurrou no seu ouvido ? Voc�s t�o namrando, n�o �?rnCarlos sentiu um frio na barriga, tinha sido quase que ao acaso for�ar o dedo entre as pernas de Maria Alice, mas ela parou e abriu as pernas e Isabel viu.rn? Foi sem querer.. ? tentou se desculpar ? Eu estava levantando ela e...rn? Tem nada n�o... ? acariciou o pesco�o dele ? Se tu quiser eu deixo tu namorar com ela, viu? ? mergulhou e passou por baixo dele.rnNa canoa Maria Alice conversava com a sobrinha que tamb�m desconfiava que a tia estivesse namorando com Carlos, estava t�o absorta que n�o prestava aten��o para a filha que tinha abra�ado Carlos.rn? Mas eu te achei primeiro... ? a garota sorriu, Carlos pasrecia constrangido ? Tu �s mais meu que dela, viu?rn? ? ? ? ?rnFoi Maria Alice quem falou que j� ia sair, as meninas ainda tentaram reclamar, mas tamnb�m Carlos estava constrangido com a descoberta de Isabel.rn? V�o indo filhas... ? Clarita parou na porta da casa de Carlos.rn? Leva ele l� pra casa m�e... ? Isabel olhou para Carlos ? N�o deixa ele sozinho n�o, t�? ? piscou para Carlos e correu at� alcan�ar a prima.rn? Elas est�o desconfiada... ? Carlos ficou olhanjdo as duas sumirem da cortina de �gua ? Belinha viu o que eu fiz...rn? Eu quase gozei, seu sacana! ? puxou a m�o dele e se abra�aram ? Ainda bem que Sica n�o viu nada, sen�o Clarinha ia saber...rn? E Belinha n�o vai contar? ? segurou os cabelos encaracolados de Clarita.rn? Diz nada... ? ficou nas pontas dos p�s e entregou a boca ? Isabel n�o vai falar nada....rnQuando chegaram as duas esvavam sentadas corportadas, Maria Clara entregou o saco pl�stico com as roupas e chinelos das duas.rn? Faz um nescau pra gente filha... ? viu o olhar languido que a filha deu para Carlos.rn? Preparei um caldo de camar�o... ? levantou e pegou a m�o de Carlos ? Tu gosta Cac�?rn? Adoro... ? acocorou em frente dela ? Foi voc� mesmo quem fez?rn? Essa da� � uma �tima cozinheira... ? olhou para os dois ? Leva ele no teu quarto para ele trocar a roupa filha...rn? Ele n�o vai tomar banho n�o m�e?rn? Estou sujo n�o viu? ? Carlos brincou ? S� quero tirar essa soupa molhada...rnMaria Clara entrou no nanheiro e n�o ouviu a conversa dos dois e nem G�ssica que tinha ido para a cozinha terminar o lanche. Isabel olhou bem no fundo dos olhos dele enquanto os seus iradiava uma luz viva.rn? Tu devia era tomar um banho bem gostoso Cac�... ? respirou fundo ? Vai l�, banha com ela....rn? N�o... ? se encaravam, estavam s�rios ? Isso n�o � certo Belinha...rn? � sim... Vai l�, ela deve de estar te esperando...rn? E tua prima?rn? Eu me viro... Vai que vou terminar a merenda ? sorria, o rosto bonito parecia mais vermelho ? Mas n�o esquece que tu tamb�m �s meu... ? ele n�o teve como evitar o beijo singelo que ela lhe deu ? Viu, tu �s meu tamb�m...rnAndou faceira pelo estreito corredor e n�o virou para v�-lo tocando o dedo nos l�bios que h� pouco ela beijara. Respirou fundo e entrou no banheiro, realmente Maria Clara parecia estar lhe esperando.rn? S� tem �gua fria... ? sorriu ao v�-lo parado ? Foi Belinha, n�o foi?rnDeixou a camiseta molhada cair no ch�o e tirou a calcinha, Carlos respirou fundo e tamb�m tirou a roupa.rn? Ela tamb�m de ama... ? puxou sua m�o e entraram no box ? Tu t� � lascado hom�o...rn? Hom�o?rn? � coisa de Belinha... ? contou antes de abrir o chuveiro.rnN�o era um espa�o t�o grande, tamb�m n�o era pequeno. Virou-se e, sempre na ponta dos p�s, beijou a boca de seu homem. Cada segundo que passou sem t�-lo perto lhe pareceu uma eternidade, nunca havia pensado ser t�o r�pida a paixou, estar pereto dele lhe dava impress�o de seguran�a e tranquilidade.rn? Que � que tu vais fazer seu doido?rnCarlos havia ajoelhado em sua frente, j� n�o era t�o grand�o como quando em p�. Fechou os olhos quando sentiu a boca morna engolindo seus seios, um frescor estranho lhge navegava o corpo aceso. N�o viu quando ele fechou a torneira, mas sentiu a falta de �gua lhe cobrindo o corpo.rn? Deita... ? pediu.rn? Aqui? ? estranhou.rn? Deita...rnEla deitou no ladrilho frio e olhou para ele sem acreditar que ele lhe comeria al� mesmo. N�o que se importasse do lugar ou no hor�rio, nada lhe importava a n�o ser estar com ele.rn? Tu vai fazer o que amor? ? estranhou quando ele ficou entre suas pernas e abaixou o rosto ? Diz o que tu vai fazer....rnQuase gritou quando sentiu a lingua lambendo os grandes l�bios.rn? N�o faz isso Carlos... ? reclamou mas n�o fechou as pernas ? Deixa de ser... Doido... ? um pinic�o parecia martelar bem no fundo da xoxota ? Hum... N�o... Hum... N�o amor... N�o...rnJ� tinha vistos nos filmes porn�s homens chupando a xoxota das mulheres, imaginava o que aqueles atrizes sentiam e sentir a lingua macia paciando e bolinando sua xoxota era como entrar pela porta do desconhecido, embarcar em uma canoa que navegava as nuvens.rn? Ai!... Carlos... Amor... Ai! Cac�, ai...rnEra muito bom al�m de diferente e quando a ponta da lingua lhe tocou o clit�ris uma onta de prazer desabou sobre ela que se contorceu como se fosse uma cobra d?�gua nadando em uma lagoa.rn? Ai! Amor... Hum... Hum... Ai!... Meu Deus... Ai...rnN�o conseguiu reter o grito do gozo que ecoou na casa, tamb�m n�o perdeu os sentidos como na noite anterior, mas ficou parada respirando agoniada o gozo gozado.rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos gay enrustidocontos fantasias e fetiches eroticos entre casaiscontos amigo violentoContos nao sabia bate punheta amiga de mamae me explicoucontos eroticos comi a irmazinhavideo safaço roçando na bunda da gostosacontos anal com pau animalescocontos eroticos de pintorcontos gay menino hormonio virou mulhersite onde posso encontrar contos eróticos com retrato contos meu marido gosta que meu ex me comametendo na irmã dormindo boa f***conto erótico velhao pai do meu marido contosconto esposa usada humilhadarelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhas/conto_13008_cleopatra-x--briga-de-aranhas.htmlcontos eróticos desenhonoite maravilhosa com a cunhada casada contosconto erótico gozou na minha bocaSendo enrabada pelo meu irmãomenina sedenta conto eroticoTroca troca conto eróticosconto entre machosMeu compadre arrombou minha bucetatrai lucas com gabriel conto eroticoaquele pau era quase o dobro do de meu maridofui putinho do padre gayfilha de diplomatas contoTo ferrada fiquei.arrombada contos eroticoscontos eroticos boleiacastigo sadomasoquismo contos seiosconto erotica homen goza na minha verditoEROTICO-minhas ferias lindasContos gays me juntei com o capataz coroa de rola grande.loirinha gostosa fodendo direcionamento com buceta bem carnuda aos gritos/conto_3387_amiga-pacata-discreta-e-fiel.na-cama-comseu-chefe.htmlcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto porno pentelhos a mostraporno cazeioContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorpau do maninho contoscontoseroticosrolaele prometeu pir so a cabeça e fazer massagem na minha costa contos eroticosbuçetinha bem "miudinha" com pausao do cavalo detocontos eroticos eteros na adolecencia virei puta de mes amigosconto erótico a namorado com mendigosenta aqui sua safada contos eróticosContos negro fode maridocontos eroticos na escolalouco pelo bumbum da minha irma contos eroticoscontos meus mamilos e sou do meu primoConto erotico comida por dois pirocudocontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto sexo com poneiquando eu peguei a minha priminhacontos de envagelicas encoxadas e fudidas na frente do maridoConto erotico entalouMulher que fica çarando o priquito uma na outra ate sair galaContos eroticos : fui comida na beira do rioeu batendo ciririca-casadocontoconto enrabando a sogra mandonacontos de sentadinha com o cuzinhoconto erotico do viadinho de calcinha na casa do tioPuta desde novinha contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos gay brincando com os amiguinhos na infânciaconto erotico incesto sonifero filhaenrabei a professora contofodi a minha prima monica