Para entender melhor esse conto sugiro que vcs leiam o primeiro.rnDepois de uma noite em que dormi muito mal resolvi conversar com minha esposa sobre nossas fantasias. Contei que tinha visto tudo na noite anterior e que achava que t�nhamos que ir mais devagar. Ela falou que tudo tinha sido id�ia minha e como seria nossa �ltima noite em BH ela iria aproveitar. Ela falava que tinha resistido muito à id�ia, por�m agora iria at� o final com a fantasia. Eu tentava argumentar, mas o tes�o falava mais alto e deixei para ver at� onde ia a coragem de Juliana.rnSa� do hotel para finalizar meu trabalho. Falei que at� 19 horas tudo estaria terminado. Perto de 19 horas minha esposa liga dizendo que eu poderia trabalhar tranquilo que ela iria ao shopping com o Roberto. Confesso que gelei e mal consegui trabalhar. Ap�s o almo�o ela manda uma mensagem de celular com um endere�o e diz que eu poderia ir direto para l� ap�s o trabalho.rnAcelerei ao m�ximo minhas tarefas e corri para o endere�o indicado na mensagem. Era uma casa bonita e quando toquei o interfone o Roberto veio me atender somente de sunga de banho. Notei que seu pau estava muito duro. Perguntei sobre Juliana e ele disse que ela estava na piscina nos fundos da casa. Quando cheguei na �rea da piscina tive uma vis�o maravilhosa. Minha esposa estava deitada de costas em uma esprigui�adeira e usava um bikini muito pequeno. rnNo local estavam v�rios casais e solteiros bebendo muita cerveja e ouvindo forr�. Ao me aproximar de Juliana e tentar dar um beijo em sua boca ela desviou rapidamente o rosto e me deu um beijo na face. Ela me disse que tinha se apresentado para todos como uma mulher solteira e que estava na cidade com um amigo de trabalho que seria eu. Notei que ela n�o estava com a alian�a no dedo.rnFui apresentado a todos como amigo da Juliana. Me surpreendi com Rodrigo que a conduzia como se fosse namoradinhos apaixonados. N�o paravam de se beijar e ele n�o tirava a m�o da bunda de minha esposa. Ela por sua vez estava bem solta e n�o perdia a oportunidade de esfregar sua bunda no pau de Rodrigo. Naquele momento a minha vontade era sair dali com Juliana, mas novamente o tes�o falou mais alto. Afinal em um ponto ela tinha raz�o, tudo tinha sido id�ia minha.rnO churrasco estava animado e eu cheguei a conversar com algumas mulheres presentes. Mas n�o conseguia desviar o olhar de minha esposa. Ela dan�ava forr� com Rodrigo de uma forma bem sensual. Em certo momento um rapaz alto e bem moreno que parecia ser muito amigo de Rodrigo pediu para dan�ar um pouco com Juliana. Eles tamb�m dan�aram bem juntinhos e por diversas vezes ele passava a m�o em sua bunda gostosa. N�o resisti e fui at� o banheiro bater uma. Gozei muito r�pido e logo veio um arrependimento grande por tudo que havia proposto para minha esposa. Sa� decidido a dar um jeito de tir�-la dali, por�m quando cheguei à �rea do churrasco n�o localizei Juliana, Rodrigo e o amigo que se chamava Carlos.rnEsperei por alguns minutos e eles n�o apareciam. Decidi entrar na casa para investigar o que estava acontecendo. Olhei em todo andar t�rreo e n�o vi minha esposa. Decidi subir e procurar nos quartos. Quando cheguei ao final do corredor ouvi alguns gemidos e novamente senti a sensa��o mais contradit�ria da minha vida. O pau endureceu rapidamente enquanto meu corpo ficava dormente de ci�mes.rnFui at� um quarto com a porta entreaberta e logo identifiquei minha esposa na cama de quatro sendo enrabada por Carlos enquanto chupava o pau de Rodrigo. Mesmo de longe pude perceber que o p�nis dos dois eram muito maiores que o meu. Mesmo assim ela gemia muito e Carlos agradecia Rodrigo por dividir a namoradinha puta gostosa. Rodrigo mandava minha esposa engolir toda sua vara e a xingava de vadia, cadela. Ela encarava Rodrigo e s� conseguia gemer com o pau atolado em sua boca.rnCarlos tirava o pau do cuzinho de minha esposa e batia em sua bunda. Ela parecia transtornada e gritava para ele n�o parar de meter. Ele cuspia no cu de minha esposa e come�ava a bombar novamente. Enquanto isso Rodrigo mandava minha esposa chupar suas bolas e todo o seu pau. Ela dizia que sim e babava muito no pau de seu ?namorado?.rnN�o demorou muito e eles gozaram muito na bunda e na boquinha de minha esposa. Ela por�m queria muito mais. Sentou na cama e come�ou a limpar os dois cacetes que estavam meio moles mais logo endureceram novamente. O rosto de minha esposa estava coberto de porra e ela n�o parava de repetir que adorava beber o leitinho de Rodrigo. Juliana estava irreconhec�vel. Dizia que tinha adorado a surpresa de Rodrigo e que queria levar mais vara no rabinho. Rodrigo a tratava que nem uma putinha e dizia que s� iria meter se ela implorasse pela pica dos dois. Ela se ajoelhou segurando os dois paus e fazia uma carinha submissa enquanto pedia para ser fodida de novo.rnRodrigo fazia o tipo dominador. Mandava minha esposa andar de quatro no quarto igual uma cadela. Eles ficavam apontando o pau para ela e dizendo para ela mamar. Eles riam muito da situa��o. Carlos perguntava como Rodrigo tinha conhecido uma mulher t�o gostosa e vadia. Ele ria e brincava que um gar�on tinha trazido ela de bandeja para ele.rnNesse momento Rodrigo fez uma exig�ncia que achei que minha esposa n�o fosse aceitar. Ele disse que ela s� iria levar mais vara se fosse dos dois ao mesmo tempo. Achei que ela fosse recusar pois sempre reclamava quando eu enfiava um plug no rabinho dela durante nossas transas. Para minha surpresa ela balan�ou a cabe�a positivamente e Carlos j� foi deitando na cama com o pau apontando para o teto. Juliana sentou naquela vara com vontade e empinou a bundinha para Rodrigo meter. Ela estava com um pau todo na buceta e choramingava pedindo para ser enrabada. Rodrigo parecia um s�dico e colocava s� a cabecinha no c� de minha esposa e tirava logo depois. Ela parecia querer engolir todo o pau de uma vez e rebolava muito gostoso no pau de Carlos. Ap�s algum tempo Rodrigo enfiou todo o pau no cuzinho de minha esposa que parecia ir ao del�rio. Ela dizia palavras desconexas e gemia igual a uma profissional. N�o consegui ver o resto da cena. Desci para a �rea do churrasco e fui tomar uma cerveja. Meu pau teimava em n�o amolecer. Ap�s mais ou menos 20 minutos minha esposa desce toda sorridente com os dois. Ficou claro para todos no churrasco o que tinha acontecido. Os outros homens me perguntavam se minha ?amiga? era vadia assim em nossa cidade e eu tinha que fingir que estava gostando da situa��o e concordar com eles. Eles n�o paravam de elogiar Juliana e perguntavam se eu j� tinha comido ela em minha cidade. Eu tentava mudar de assunto, mas a bunda de minha esposa hipnotizava os homens presentes que tentavam tirar informa��es de como chegar na putinha da festa. Algumas mulheres presentes puxavam os namorados e maridos para ir embora diante da situa��o. J� in�cio de noite e pensei que meu sofrimento tinha acabado. Por�m eles j� haviam marcado uma boite. No pr�ximo conto escrevo como foi. N�o deixem de comentar.rn