Lembro como se fosse ont�m. Na �poca eu estava com os meus 19 pra 19 anos. Morava em um bairro nobre do Rio de Janeiro.rnMinha m�e � enfermeira e meu pai � dono de uma loja de roupas bem conhecida no Rio de Janeiro com 19 filiais. Tenho uma vida bacanarn mas nunca fui metido e tamb�m nunca gostei de aparecer. Eu ainda era um muleque que adorava brincar, jogar bola e correr. Sempre tive rnpernas bonitas e sempre fui bem branquinho. A hist�ria come�ou em um s�bado em que minha m�e teria que dar plant�o no hospital. Meu rnpai fica em casa aos s�bados e trabalha apenas por telefone. Foi um s�bado como qualquer outro. Eu sa� pra brincar com meus amigos ernestava brincando no playground do meu condom�nio. Estavamos brincando de pol�cia e ladr�o e eu como ladr�o, fui me esconder em umrnespa�o perto da garagem que tinha uns tapumes (placas de compensado de madeira) encostados na parede. Eu sei que foi muito r�pido,rnaquelas placas cairam em cima de mim e eu fui pra casa machucado e chorando. Meu pai levou um susto e depois de saber da hist�ria, rnme deu uma bronca de leve e mandou eu ir pro banho. Quando eu estava saindo do banho, meu pai entra no quarto com um vidro dernmerthiolate nas m�os e manda eu deitar na cama pra passar onde estava ralado. Eu odiava aquele rem�dio. Ardia demais e era semprernum sacrificio pra passar no machucado. Meu pai sempre me tratou com muito carinho. Coisa de filho �nico meio mimado. Ele passou nosrnmeu bra�os, e na perna. Quando chegou nas costas, ele passou perto do meu bumbum. Reclamei que estava ardendo muito ent�o ele rnassoprou bastante pra aliviar a dor. Ele me perguntou:rnrn- est� melhor agora? Est� ardendo muito?rn-n�o papai, agora esta melhorando.rn- que bom! Papai vai cuidar de voc�.rnrnNessa hora senti um beijo na minha bundinha, bem no reguinho e me arrepiei todo.rnrn-Voc� est� ficando um garoto muito bonito meu filho. As meninas devem pegar no seu p�.rnrnEu dei uma risadinha meio sem gra�a e pedi pra ele assoprar mais um pouco.rnrn-Papai, assopra mais um pouquinho.rn-Papai faz que voc� quiser filhote.rnrnPapai assoprou um pouco mais e come�ou a fazer carinho no meu corpo todo dando prefer�ncia a minha bundinha claro.rnrn-Est� gostoso filho?rn-Aham. � bom.rn-Papai adora fazer carinho no filhote.rn-Adoro o seu carinho tamb�m pai.rnrnNeste momento, papai se levanta da cama e tira a camisa e a bermuda ficando de cueca e deita do meu lado continuando com as car�cias.rnrn-Eu vou deitar um pouco com o meu garotinho. Sinto falta de quando voc� dormia e tomava banho comigo quando era menor.rnrnNaquele momento eu me senti realmente como se fosse um garotinho ainda. Me senti um bebezinho sendo cuidado pelo pai.rnrn-Filho, faz uma massagem gostosa nas costas do papai?rn-Fa�o.rnrnEle deitou de bru�os e eu fiquei em cima da bunda dele. Eu peladinho e ele s� de cueca. Eu j� estava acostumado a ver o papai de cuecarnou pelado. Nunca tivemos esse pudor um com o outro. Eu adorava ver papai pelado com a pica balan�ando pra l� e pra c�. Imaginava sernum dia o meu tamb�m ficaria grande daquele jeito.rn Comecei a fazer a massagem nas costas do papai. Corpo grande, pelos bem distribuidos em todo o corpo, poderia dizer que ele erarnum modelo de macho daqueles que deixam as mulheres doidas. Depois de uns dois minutos acariciando as costas do papai, ele pede prarneu levantar um pouco e tira a cueca ficando pelado tamb�m.rnrn-Pronto, assim fica melhor. Pode continuar que o papai ta adorando.rnrnEu estava t�o adimirado com o corpo do meu pai, eu nunca tinha reparado tanto nele. Estava adorando sentir sua pele e pelos entre os meusrndedos.rnrn-Papai, voc� � muito bonit�o. Ser� que eu vou ser igual a voc� quando crescer?rn-Hahahaha... Filho, acho que voc� vai ficar mais bonito que eu.rn-Pai, ser� que o meu piru tamb�m vai ser grande igual o seu?rn-Claro filho. Mas o meu n�o � t�o grande. � por que voc� s� viu o meu e acha que ele � o maior do mundo. Deixa eu ver o seu, vira pra ca.rnrnSa� de cima de papai e me virei pra ele ver o meu pinto. Ele olhou e pegou esticando a pele e puxando o prepucio. L�gico que eu fiqueirnexcitado com aquilo. Papai deu uma risada gostosa e disse que eu estava virando um mo�o.rnrn-Papai, eu posso ver o seu tamb�m?rn-Claro meu garoto. Pode fazer o que quiser.rnrnEle virou pra mim e eu pude ver de perto aquele monstro. Era grande com o saco enorme e parecia ser bem pesado. Peguei, e fiz como elernfez em mim. Estiquei e puxei o prepucio. Papai fechava os olhos levemente e gemia bem baixinho. Eu sabia que ele estava gostando.rn Papai veio com a m�o na minha nuca me puxando pra perto do seu pau:rnrn-Da um beijinho nele d�.rnrnCheguei perto e dei um beijo na cabecinha. Senti um cheiro gostoso de macho que me deixou doido. Papai empurrou um pouco mais minharncabe�a e aquele pauz�o entrou pela minha boca. Papai soltou um gemido entre os dentes. Foi a� que eu comeceu a melhor chupeta da minharnvida e com a pessoa que eu mais amo no mundo. Enquanto eu chupava papai me ensinava.rnrn-Isso meu garoto. Chupa gostoso. Assim. Cuidado pra n�o encostar os dentes. Isso. Faz o papai feliz.rnrnFiquei mais ou menos uns 5 minutos chupando quando senti papai se contorcer todo:rnrn-Ai filho. Eu vou gozar na sua boquinha gostosa. Engole tudinho. Engole o leitinho do papai. Ahhhh...rnrnO pau de papai engrossou na minha boca um pouco antes de despejar seu leite bem fundo. Engasguei um pouco mas engoli tudinho. rnAdorei o leite de papai e sabia que a partir daquele dia, papai me daria seu leite quase todos os dias.rnrnContinua na parte 2rnrnNa segunda parte eu conto como foi que gozei a primeira vez e perdi a virgindade do cuzinho com papai.