Meu nome � DOM GRISALHO e, eventualmente fa�o contos de S & M, que, ali�s, gosto muito de produzi-los. O m�s pr�ximo passado recebi um e-mail de uma leitora dos meus escritos, que se identificou como sendo l�gia, dizendo que gostou de meus contos e gostaria de saber se as mulheres que cito nas narrativas se foram realmente conquistas de minha parte ou apenas fic��o. Em resposta, de forma amistosa, mas formal dei-lhe alguns sites que publicam meus trabalhos e agradeci pela cordialidade de sua mensagem. N�o esperava mais nenhuma not�cia dela, porque procuro manter dist�ncia das solicita��es e elogios que recebo por internet, em raz�o de que muitos se apresentam como mulheres e, na realidade n�o o s�o e, outros ainda t�m simples curiosidade n�o querendo nada efetivamente. rnDois dias depois voltei a receber outro e-mail de l�gia, dizendo-me que homens como EU n�o existem mais, que ficou apaixonada com os contos publicados pelo site que recomendei e que gostaria de saber mais informa��es sobre mim. Ela salientou que narrativas como as que EU fiz a deixaram extasiada e ?doidinha? para ter no pr�prio corpo as pr�ticas que salientei e, que a ela seriam necess�rias para saber e justificar se a submiss�o que presumia ter era verdadeira ou, apenas uma pr�tica sexual que gostaria de conhecer. Mais uma vez respondi amavelmente e, dizendo-lhe que s� continuaria nossa conversa se EU a visse pelo webcam, mesmo que em local publico como ?lan house?, e comprovasse que o que afirmava sobre si, se o que me disse correspondia à verdade ou apenas algu�m se escondendo para n�o revelar-se e, com isso tomar meu tempo de forma desnecess�ria. rnNo mesmo dia recebi sua resposta, ligia informava data e hor�rio em que estaria dispon�vel a minha total disposi��o para verificar e provar que queria ser ?cadela? pelo menos por um dia, pois trabalhava e tinha pouco tempo desimpedida. EU em resposta, para for��-la a ficar mais entregue ainda, respondi que aquele dia e hor�rio n�o serviriam a mim e, se ela desejasse continuar comigo seria um dia ap�s e ainda no hor�rio comercial. Se ela aceitasse EU compreenderia que estaria diante de uma prov�vel submissa, pois se quisesse realmente levar adiante nossa negocia��o, ela viria e se mostraria. Pouco instante depois veio mais uma vez sua resposta, afirmando que ficaria livre sim no instante em que ordenei. Fiquei satisfeito com a rea��o imediata e, confirmei que a atenderia na pr�xima sexta-feira, às 10,00 horas. Se a vontade de submeter-se fosse real, ela estaria no hor�rio em que mandei que aparecesse. rnE assim l�gia fez, alguns minutos antes do instante em que determinei, ela dirigiu-se a um cyber caf� pr�ximo ao trabalho e, ficou on-line e chamou-me, mas s� respondi exatamente no hor�rio que marquei, para que aprendesse a ser r�gida em seguir minhas ordens. Ao abrir a c�mera, surpreendente verifiquei se tratar de um brilhante esp�cime do sexo feminino. Lind�ssima jovem. Ela estava extremamente nervosa, com um misto de medo e curiosidade por parte dela. Agradeci por ela ter tido a coragem de mostrar-se a mim e, afirmei-lhe que poder�amos continuar a teclar e quem sabe, com o tempo, viria aceit�-la como cadela, ainda que fosse apenas por um dia. rnCom o passar dos dias convers�vamos quase que diariamente e com isso fiquei sabendo da intimidade de l�gia quase que totalmente, entre as suas confid�ncias falou que n�o tinha sexo e nem namorava h� alguns anos, pois n�o conseguia ter prazer com nenhum parceiro e, com isso desistiu de ir para a cama apenas por ir. Segundo ela somente voltaria a ter algum relacionamento se fosse com algu�m que realmente valesse à pena e, que a instigasse a ser uma escrava submissa. rnAproximadamente quinze dias ap�s o inicio de nossos bate-papos, mandei-a comprar um webcam e assim poderia teclar de sua casa e EU poderia v�-la mais ami�de. l�gia sem hesita��o me atendeu e no dia imediatamente posterior comprou e instalou a c�mera. Com o tempo t�nhamos conversas picantes e, a cada dia tornando-se mais �ntimas, l�gia falava de seus sonhos, suas fantasias, e segundo ela assuntos que nunca comentou a ningu�m, nem às suas amigas mais pr�ximas. Mais algum tempo confidenciou-me de sua vontade de ser submissa para mim, pois EU inspirava-lhe confian�a e total seguran�a. Constantemente perguntava-me se EU a aceitaria pelo menos para uma sess�o, com o objetivo de saber se era o que queria realmente para si; praticamente suplicava que assim EU agisse e que tudo que desejasse ela estaria por completo a minha disposi��o. E de tanto ela insistir e EU negar, apenas para faz�-la entender o que � um DOM e como haveria de acontecer, nosso encontro real acabou acontecendo... rnSomos de cidades e estados distantes e diante da insist�ncia de l�gia de que qualquer local, dia e hor�rio seriam apropriados a ela, desde que encontrasse comigo. Assim fiz e marquei de nos encontrarmos em uma cidade que facilitaria a ambos, Goi�nia. Pela internet fiz reservas como casal em um hotel central daquela cidade. Dei-lhe instru��es com todos os dados para ir ao meu encontro e, que aguardaria sua chegada no restaurante do hotel, por volta das 16,00 horas, visto que ela chegaria ao v�o GOL com desembarque previsto às 15,00 horas e, assim daria tempo de retirar sua bagagem, pegar um taxi e ir at� ao hotel. Marquei à tarde, porque n�o haveria muitas pessoas no local e, com a devida calma nos conhecer�amos fisicamente, tiraria todas as d�vidas que porventura ainda tivesse e lhe passaria como deveria ser seu comportamento perante mim. rnSentei-me numa mesa de frente para a entrada e fiquei aguardando l�gia chegar. Aproximadamente dez minutos ap�s o hor�rio marcado, l�gia chega vestindo uma saia bem justa, uma bela blusa e botinhas at� o tornozelo. Olhei para ela e a chamei para aproximar at� a mesa. Nesse instante comprovei como era realmente bonita o que excitou-me demais. l�gia tinha um corpo muito bem curvil�neo: as tetas m�dias e empinadas, coxas grossas e uma bundinha arrebitada. EU j� sabia qual era a sua apar�ncia, mas virtualmente e agora pude confirmar que era ainda mais bela do que a via pela webcam, alta com os seus 1m76 e um peso proporcional de 65 kg, al�m dos bonitos olhos verdes transl�cidos. rnl�gia me cumprimentou, estiquei a m�o direita para que ela o beijasse em sinal de respeito e submiss�o, assim o fez sem ao menos olhar em volta para verificar se haveria algu�m a observar-nos. Sentou-se e ficou com a cabe�a cabisbaixa, por alguns segundos, sem dizer uma s� palavra. Sua boca se mantinha entreaberta. Senti um estupor delicioso ao imagin�-la rastejando aos meus p�s e posteriormente poder gozar nos seus l�bios carnudos. Calei-me tamb�m e deixei que ela organizasse seus pensamentos e colocasse as id�ias no lugar. Ela estava a tremer e com uma cara de assustada. Enquanto isso eu fiquei observando aquele lindo rostinho, deliciando-me. Fui bebericando uma �gua t�nica e notava que a cada movimento de minha parte ela dava um pulinho. Tentava falar alguma coisa, mas n�o conseguia, pois EU a sentia notadamente que estava excitada ao extremo, um misto de temor e prazer dir� melhor. EU a vendo assim fiquei ansioso para tom�-la e us�-la como me aprouvesse. N�o esperei muito mais tempo e apenas me levantei a chamando com a cabe�a para seguir-me. Assim ela o fez, nos dirigimos ao elevador do hotel, com l�gia segurando sua pequena maleta de viagem. rnAo chegarmos ao quarto, a mandei ficar de p�, e sentado na cama a observava. l�gia tremia como vara verde. Para tranquiliz�-la aproximei e comecei a beij�-la e obriguei-a a ficar sem se mexer e, incontinente tirando a sua roupa enquanto a acariciava e, eventualmente apertava as tetas, minhas m�os percorriam o seu corpo. Ela apenas gemia. EU a mandei desabotoar minha cal�a, abrir o z�per e acariciar meu pau por cima da cueca enquanto a levava para a cama. l�gia estava s� de calcinha e EU de cueca, a fiz deitar enquanto minha boca percorria o seu corpo e minha l�ngua passeava pelos meus mamilos, minhas m�os acariciavam sua barriga e finalmente o seu sexo, agora totalmente molhado de tanto tes�o. Mandei-a ficar calada e, apenas cumprir minhas ordens. rn- Quero o Senhor para mim. rn? Voc� � a minha escrava, minha cadela, minha safada. E cala essa boca, sen�o eu a mandarei embora agora do quarto, compreendeu? rn- Se eu n�o gostar, irei embora. rnSegurei seus cabelos e dei-lhe um tabefe forte na cara, pois mereceu. rn? E desde quando uma cadela vadia como voc� far� o que quer? S� sair� quando EU mandar. E dei-lhe mais dois bons tapas na cara. rn? Est� bem, eu fa�o o que Senhor quiser, mas, n�o me machuque - n�o me bata. rnOrdenei que ficasse em p�. Num tom bastante submisso, ela perguntou o que EU queria. Mandei que tirasse a calcinha, bem lentamente. Quando ela come�ou a rebolar, tentando acompanhar a m�sica que vinha da r�dio FM, pude sentir um forte desejo em seus olhos. As tetas durinhas estavam com os bicos intumescidos. rnMandei-a tirar a minha cueca e l�gia pode ver-me ao vivo, pela primeira vez totalmente nu, ela olhava, admirava e n�o perdeu tempo e veio acariciar meu membro de extrema dureza, sem saber exatamente o que devia fazer com ele, pois nada lhe falei. Eu sabia que l�gia nunca havia chupado um pau, pois ela mesma havia comentado em algumas de nossas conversas. A direcionei a esfregar sua cara na minha vara dura e, ap�s alguns segundos de hesita��o da parte dela entre o que ou n�o fazer, mandei que o colocasse na boca, que n�o o tirasse. Ela foi de leve abocanhando e engolindo, de in�cio teve certa dificuldade, o que era natural, mas logo meu pau se acomodou em sua boquinha virgem e l�gia come�ou a chup�-lo, de forma desconcertada e sem ritmo, mas com muita vontade e fazendo barulhos deliciosos. rnEm seguida suavemente abri suas pernas e comecei a acariciar sua xana com o meu pau, naquele movimento de vai e vem fui aumentando at� que finalmente forcei a entrada na sua xaninha com mais for�a e ela, pelo pouco uso, sentiu uma dor que a fez retesar os m�sculos, a acalmei dizendo que se relaxasse n�o iria doer, e EU prometia ser bastante delicado. rnEla pediu-me para parar e em resposta recebeu um tap�o, o que fez l�gia deitar-se de costas na cama. A virei com for�a e comecei a dar v�rias palmadas em suas bundinha. Quando ela tentou defender-se, fui mais duro e passei a dar cintadas em sua bunda. Entre solu�os, ela questionava: rn? O que voc� quer de mim? Eu j� n�o sou a sua escrava? Pare de me bater, por favor. Eu n�o aguento mais. Fa�o tudo que mandar, mas pare, por favor. rn- Ir� apanhar at� aprender e, EU farei quantas vezes quiser. Compreendeu? rn- Sim Senhor. rn? Entendeu bem o que eu disse sua safada? rn? Eu fa�o o que meu DONO quiser. Eu te quero muito, apenas n�o sei ainda o que fazer para agradar ao Senhor, por favor, me perdoe. rnFalei a ela que n�o tinha direito de querer nada, que ela era uma putinha no cio, pronta para ser usada quando EU bem entendesse. rnligia tentou levantar a cabe�a e dizer algo, mas o que ganhou foi um pux�o nos cabelos. Aquilo pareceu incendiar a mulher, ela come�ou a gemer baixinho, enquanto balan�ava de leve o quadril, como que implorando para ser novamente possu�da. Era evidente o tes�o que l�gia sentia, aquela safada necessitava muito ser dominada por mim, seu Senhor. Visualizei sua bucetinha carnuda e rosada, era um peda�o lambuzado, quente e inchado de carne, ao alcance das minhas m�os. Pude sentir seu odor delicioso, a mulher cheirava a puro sexo. Sua umidade era muito grande, o seu melzinho da xaninha escorria! Mas para ela n�o era hora de gozar, deveria servir-me primeiro! rnl�gia estava fora de si de tanto tes�o, mordia os l�bios, gemia, dizia coisas sem nexo. Eu batia em sua bunda com for�a, apertava os seus mamilos e metia com muita for�a em sua buceta. N�o demorou muito senti que ela ia gozar. Pensei em cortar o orgasmo dela e a maltratar mais um pouco, mas por ser a primeira vez como minha cadela a deixei em paz. A vagina se contraiu em uma explos�o de gozo e prazer, l�gia gemia de prazer e se contorcia, sua face se desfigurava em um misto de prazer e dor, algo que EU jamais havia presenciado em nenhuma mulher de t�o forte que era a manifesta��o de suas sensa��es. O orgasmo foi longo e intenso. Podia sentir em meu pau os espasmos de sua buceta gozando e contraindo, apertando e mastigando a minha pica. Ela caiu para o lado na cama gemendo baixinho e me agradecendo por ter dado a ela o seu primeiro orgasmo de verdade, pois at� ent�o o que sentia gozando sozinha era uma pequena fra��o daquilo tudo que sentiu. rnFoi nesse momento, que delicadamente a puxei e mandei que deitasse de bru�os, peguei uma vela ao lado da cama, o acendi e numa dist�ncia de 4050 cm, deixei que ela pingasse em suas costas. A rijeza do meu pau naquela hora foi imenso diante do prazer que sentia. Os pingos da vela, n�o a queimavam, s� faziam com que meu tes�o aumentasse mais e mais e, ainda mais que ela implorava que continuasse, por incr�vel que possa parecer a quem n�o conhece a delicia da satisfa��o que � a utiliza��o de velas. Quem nunca o fez, deve faz�-lo e ver�. Ordenei para que l�gia virasse de frente, a amarrei de forma a que n�o se mexesse e tornei a pingar, dessa vez em suas tetas, barriga e na virilha. Gozei intensamente, mais uma vez ao us�-la. Apaguei a vela e penetrei com for�a. Estocadas r�pidas que vieram a fazer EU gozar mais uma vez. rnCansei um pouco e pedi pra ela ficar em cima de mim. Com uma vontade surpreendente, l�gia sentou no meu pau e ficou de pernas bem abertas e come�ando a comandar o entra-e-sai. Ficou l� cavalgando um bom tempo sem gozar, apenas usufruindo o que EU lhe dava: PRAZER que n�o havia sentido at� ent�o com ningu�m. rnAinda a faria gozar v�rias vezes mais, mas como era a nossa primeira noite, e est�vamos cansados pela longa viagem, resolvi encerrar a brincadeira para dormirmos e no dia seguinte recome�armos. Mas antes a mandei chupar mais uma vez para EU gozar e refestelar antes de dormir. Sem falar nada l�gia abocanhou meu pau e come�ou a chupar com mais maestria agora. Como eu ainda estava excitado n�o demorou e a gozada veio, forte como das vezes anteriores. Peguei meu pau e direcionei os jatos de s�men para seu rosto, ela fechou os olhos, mas n�o fez cara de nojo, pelo contr�rio, sorriu ao sentir o leite escorrendo por sua face e com a l�ngua lambia o leite que passava em seus l�bios. Gozei fartamente, lambuzando todo seu rosto. Alguns jatos atingiram seus cabelos, a vis�o era fant�stica, aquela linda mulher aos meus p�s, banhada com meu esperma e sorrindo para mim, dando beijinhos na cabe�a do meu pau e agradecendo-me por aceit�-la como escrava. rnUma das coisas que ela falou-me, ajoelhada aos meus p�s, antes de irmos para o banheiro nos lavar: - OBRIGADA DOM GRISALHO, MEU DONO, O SENHOR � MEU PROPRIETÁRIO E EU SUA ESCRAVA. JURO-LHE FIDELIDADE DE ORA EM DIANTE E ESTAREI A SUA DISPOSI��O QUANDO QUISER USAR-ME. N�O VALHO NADA PERANTE O MEU SENHOR. APENAS SUA PALAVRA TEM VALOR. rnTomamos um banho r�pido, ent�o com uma toalha umedecida limpamos o que ejaculei de seu cabelo e rapidamente nos dirigimos ao quarto. L�, ajoelhada coloquei a coleira em seu lindo pesco�o, lembrando-a que uma escrava deve ter o orgulho de portar a coleira de seu Dono, pois ela demonstra a sua entrega e convic��o. A coleira simboliza no BDSM aquilo que a alian�a de ouro representa no matrim�nio. Dos olhos de l�gia v�rias l�grimas de alegria jorraram e ela extremamente agradecida beijou-me os p�s em sinal de completa submiss�o e EU feliz dei-lhe quatro chineladas em sua bunda para selar nossa uni�o. rnMas ainda faltava humilhar a escrava mais um pouco, para que ela soubesse de seu lugar. Mandei-a estender-se no ch�o, enquanto EU fiquei na cama, mas permiti que ficasse com uma camisolinha em raz�o do frio. Assim ela o fez e durante uma hora ficou deitada. Depois de transcorrido o tempo que determinei a chamei para cama, claro que agora nua, pois pretendia us�-la durante o nosso descanso. rnEste foi nosso primeiro encontro. Faz dois anos que estamos juntos e l�gia faz tudo que desejo. Hoje, � t�o dedicada a mim, que chega inclusive a antecipar-se nas humilha��es, pois sabe a alegria que gera a meu ego quando age corretamente. l�gia sabe hoje o valor de um homem como EU, valoriza-me seu verdadeiro DONO, somos felizes. rn.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.rnSe desejar entrar em contato com d�vidas, informar-se sobre o BDSM eou receber outros contos de minha autoria, escreva-me atrav�s do e-mail: [email protected]. Ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.rn