Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEU ERASMO PARTE DOZE

SEU ERASMO PARTE DOZErnDona Eliete voltou a me beijar e depois come�ou a lamber e chupar meus mamilos. Eu nunca havia recebido um carinho daqueles. Meu corpo arrepiou, era uma sensa��o �nica, inexplic�vel. Ela sugava com for�a, me puxava contra ela e deixava o restante do meu corpo à disposi��o dos tr�s. ?Que bunda branquinha linda...?, murmurou Seu Rui, dando-me uma leve palmada na bunda e em seguida passando a explor�-la. ?E que preguinhas lindas... nem parece que j� levou pau...?. Enquanto falava, Seu Rui apalpava minha bunda, o dedo encostado em meu rego, mexendo lentamente, mas sem meter. Eu abri a boca quando Seu Jo�o encostou o pau em meu rosto e sentia sua pica entrar suavemente em minha boca. Acariciei aquele pau com a l�ngua e deixei que a pica entrasse at� onde conseguia. Dona Eliete encostou-se ao meu rosto, ficou olhando bem de perto a pica entrar e sair da minha boca, molhada de saliva. ?Isso, gatinho, n�o precisa ter vergonha n�o, chupa o pau dele bem gostoso que eu to adorando ver isso... lambe a cabecinha, deixa entrar mais um pouquinho?, e aos poucos eu fui obedecendo as ordens, me entregando ao que mais tarde eu saberia chamar-se orgia. De vez em quando Dona Eliete tirava o pau de Seu Jo�o da minha boca e metia na sua. Ela tinha uma boca muito receptiva, o p�nis entrava at� a garganta, bem fundo mesmo, parecendo sufoc�-la. Depois sa�a muito melado de saliva e ela voltava a enfiar na minha boca.rnSeu Rui, por sua vez, passou a dar um trato na minha bunda, junto com a professora Alba. Eles mordiscavam, lambiam e de vez em quando metiam a l�ngua, levando-me a um prazer que parecia n�o ter fim. Seu Rui me puxou e trouxe at� seu pau, para que eu chupasse. Era um pau relativamente grande, muito vermelho, mas n�o era grosso. Suspirou profundamente, quando sentiu minha boca em seu pau. ?Nossa, mas que aluninho gostoso voc�s encontraram...?, sussurava, enquanto acariciava meus cabelos e metia profundamente na minha boca. rn?Chupa bem gostoso o pau dele, mostra que aprendeu a chupar um cacete?, dizia Seu Jo�o, colocando seu p�nis junto com o do amigo, para que eu alternasse as chupadas. Ao procurar pela professora Alba, vi que ela e Dona Eliete estavam no outro sof�, trocando car�cias. As m�os da professora se insinuavam na vagina da amiga. Era uma buceta grande, totalmente depilada, com os l�bios vaginais salientes. A professora metia tr�s dedos em Dona Eliete, enquanto beijava sua boca. rnEnquanto eu chupava o pau de Seu Rui, Seu Jo�o foi para atr�s de mim e passou a acariciar minha bunda, lambendo e enfiando a l�ngua em meu rego. Ele abria minha bunda com as m�os e enfiava a l�ngua em meu buraquinho, indo fundo, salivando e enfiando a l�ngua de novo. Eu empinava a bunda o mais que eu podia, louco pelas sensa��es que Seu Jo�o estava me proporcionando e querendo aquela l�ngua cada vez mais dentro de mim. Seu Jo�o cuspiu bem dentro da minha bunda e depois colocou o dedo em minha boca. Eu sabia o que viria a seguir, ent�o chupei seu dedo, deixando bastante saliva. Ele colocou na entrada do meu rego e enfiou at� o fim de uma s� vez. Eu cheguei a ir para a frente, me engasgando no pau de Seu Rui ao sentir aquela dedada entrando de forma ardida e firme em minha bunda. ?Calma, garotinho, deixa esse dedo entrar bem fundo em voc�?, Sussurava Seu Rui, enquanto levava uma chupada no pau e abria minha bunda, para que Seu Jo�o pudesse us�-la como quisesse. Mal eu me acostumei com o dedo e Seu Jo�o ent�o meteu dois. Eu aguentava o tranco enquanto tentava dizer para ele ir mais devagar, mas s� conseguia resmungar, porque Seu Rui me mantinha firmemente chupando seu pau. Os dedos de Seu Jo�o entravam e sa�am da minha bunda em um ritmo lento mais firme. De vez em quando Seu Jo�o tirava at� o fim, voltando a enfi�-lo novamente. Nesse momento eu retesava a bunda, tentava reclamar, mas aos poucos aquilo foi me dando uma sensa��o de tes�o enorme e eu j� me empinava para receber os dedos at� o fim.rnVendo que eu estava pronto, Seu Rui me ajeitou de bru�os no bra�o do sof�, me deixando totalmente exposto e enfiou dois dedos na minha bunda. ?Aiiiiiii?, eu gemi desesperado, ao sentir aqueles dedos grossos, longos e cheios de junta me espetando at� o fim de uma s� vez. Seu Rui enfiou de novo, arrancando-me gemidos, enquanto Seu Jo�o, dizendo que ia ?calar minha boca?, deu o pau para eu chupar. Dona Eliete e a professora Alba se aproximaram para assistir a enrabada.rnSEU ERASMO PARTE DOZErnDona Eliete voltou a me beijar e depois come�ou a lamber e chupar meus mamilos. Eu nunca havia recebido um carinho daqueles. Meu corpo arrepiou, era uma sensa��o �nica, inexplic�vel. Ela sugava com for�a, me puxava contra ela e deixava o restante do meu corpo à disposi��o dos tr�s. ?Que bunda branquinha linda...?, murmurou Seu Rui, dando-me uma leve palmada na bunda e em seguida passando a explor�-la. ?E que preguinhas lindas... nem parece que j� levou pau...?. Enquanto falava, Seu Rui apalpava minha bunda, o dedo encostado em meu rego, mexendo lentamente, mas sem meter. Eu abri a boca quando Seu Jo�o encostou o pau em meu rosto e sentia sua pica entrar suavemente em minha boca. Acariciei aquele pau com a l�ngua e deixei que a pica entrasse at� onde conseguia. Dona Eliete encostou-se ao meu rosto, ficou olhando bem de perto a pica entrar e sair da minha boca, molhada de saliva. ?Isso, gatinho, n�o precisa ter vergonha n�o, chupa o pau dele bem gostoso que eu to adorando ver isso... lambe a cabecinha, deixa entrar mais um pouquinho?, e aos poucos eu fui obedecendo as ordens, me entregando ao que mais tarde eu saberia chamar-se orgia. De vez em quando Dona Eliete tirava o pau de Seu Jo�o da minha boca e metia na sua. Ela tinha uma boca muito receptiva, o p�nis entrava at� a garganta, bem fundo mesmo, parecendo sufoc�-la. Depois sa�a muito melado de saliva e ela voltava a enfiar na minha boca.rnSeu Rui, por sua vez, passou a dar um trato na minha bunda, junto com a professora Alba. Eles mordiscavam, lambiam e de vez em quando metiam a l�ngua, levando-me a um prazer que parecia n�o ter fim. Seu Rui me puxou e trouxe at� seu pau, para que eu chupasse. Era um pau relativamente grande, muito vermelho, mas n�o era grosso. Suspirou profundamente, quando sentiu minha boca em seu pau. ?Nossa, mas que aluninho gostoso voc�s encontraram...?, sussurava, enquanto acariciava meus cabelos e metia profundamente na minha boca. rn?Chupa bem gostoso o pau dele, mostra que aprendeu a chupar um cacete?, dizia Seu Jo�o, colocando seu p�nis junto com o do amigo, para que eu alternasse as chupadas. Ao procurar pela professora Alba, vi que ela e Dona Eliete estavam no outro sof�, trocando car�cias. As m�os da professora se insinuavam na vagina da amiga. Era uma buceta grande, totalmente depilada, com os l�bios vaginais salientes. A professora metia tr�s dedos em Dona Eliete, enquanto beijava sua boca. rnEnquanto eu chupava o pau de Seu Rui, Seu Jo�o foi para atr�s de mim e passou a acariciar minha bunda, lambendo e enfiando a l�ngua em meu rego. Ele abria minha bunda com as m�os e enfiava a l�ngua em meu buraquinho, indo fundo, salivando e enfiando a l�ngua de novo. Eu empinava a bunda o mais que eu podia, louco pelas sensa��es que Seu Jo�o estava me proporcionando e querendo aquela l�ngua cada vez mais dentro de mim. Seu Jo�o cuspiu bem dentro da minha bunda e depois colocou o dedo em minha boca. Eu sabia o que viria a seguir, ent�o chupei seu dedo, deixando bastante saliva. Ele colocou na entrada do meu rego e enfiou at� o fim de uma s� vez. Eu cheguei a ir para a frente, me engasgando no pau de Seu Rui ao sentir aquela dedada entrando de forma ardida e firme em minha bunda. ?Calma, garotinho, deixa esse dedo entrar bem fundo em voc�?, Sussurava Seu Rui, enquanto levava uma chupada no pau e abria minha bunda, para que Seu Jo�o pudesse us�-la como quisesse. Mal eu me acostumei com o dedo e Seu Jo�o ent�o meteu dois. Eu aguentava o tranco enquanto tentava dizer para ele ir mais devagar, mas s� conseguia resmungar, porque Seu Rui me mantinha firmemente chupando seu pau. Os dedos de Seu Jo�o entravam e sa�am da minha bunda em um ritmo lento mais firme. De vez em quando Seu Jo�o tirava at� o fim, voltando a enfi�-lo novamente. Nesse momento eu retesava a bunda, tentava reclamar, mas aos poucos aquilo foi me dando uma sensa��o de tes�o enorme e eu j� me empinava para receber os dedos at� o fim.rnVendo que eu estava pronto, Seu Rui me ajeitou de bru�os no bra�o do sof�, me deixando totalmente exposto e enfiou dois dedos na minha bunda. ?Aiiiiiii?, eu gemi desesperado, ao sentir aqueles dedos grossos, longos e cheios de junta me espetando at� o fim de uma s� vez. Seu Rui enfiou de novo, arrancando-me gemidos, enquanto Seu Jo�o, dizendo que ia ?calar minha boca?, deu o pau para eu chupar. Dona Eliete e a professora Alba se aproximaram para assistir a enrabada.rnEmail: [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_914_meu-primo-comeu-minha-mae.htmlcontos eroticos minha mulher apanhacontos minha mae se exibindo para mfingi que estava dormindo e cimetam meu cumomento papo de mÃe pornocontos eroticos chantagem de carnaval incesto porno/encoxando minha mae no trem lotadovideo de porno com machos a força brutameneteConto sexo em grupo quatro caralhosfamilia naturista contimeu genro e neu cuconto erotico mae empresta lingerie"ficava mexendo no pau"RELETOS SEXUAIS VERIDICIS DE NINFETAS COM NEGROScomtos eroticos me traiu eu fodi oncu dela e pedi o divorciocontos er passando em casaUM ESCONDE-ESCONDE DIFERENTE (PARTE-2)Contos eroticos tarado por seiosconto erótico vizinha no baile funkwww.xconto.com/encestoContos eroticos- meu pai me xingando no sexomulher manjando rolameu cachorro me comeuconto erotico chupando só a cabecinhacontos eróticos ninfomaníacacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos gay infancia garoto menino. eroticoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhoporno club contos eroticos de meninos gays fasendo troca troca na adolecencia casa dos contos minha mae na piscina tomando sol de fio dental atolado no cu e na buceta grande peitudaSou gay e tranzei com um travest contos eroticocontos porno esposas estuprados submissosconto etotico minha esposa fudendo com meu pai e meu irmaoconto dei pro meu aluno retardadocontos eróticos de manicures safadascontos de mulheres casadas caindo em uma arapucasou hetero mas comi meu amigo viado, contos heroticoshistroria dar tia quer transa com seu sobrimcontos eroticos familiar/mobile/conto_18110_comendo-a-sogra.htmlcontos eroticos - arrombando cuzinhoporn contos eroticos negao foi entregador fudeu minha esposaConto erotico suruba loucamontador transando com mae filha na delasContos eroticos de filhinha com 05 anos que nem peitinhos tinha com o paijussara corno mãe contocontos eroticos angolano meu pai me fodeucontos eróticosminha esposa deu para os molequesestrupada pelo meu conto.incestotransei com as duas primas contsContos eroticos de maes que tirarao a virgindade dos filhosconto erótico denyro da piscinalutinha afilhada conto eroticovi minha mae com o amante/contoscontos do sexo menina mimadasendo chatagiada a fufer contos por amigoconto gay amigo do meu paicontos eroticos de comi a bunda da mae da minha amigaFodi o cu e a cona da minha sogra e gozei muito na boca delacontos sou professor e torei minha aluna de doze aninhoscontos de coroa com novinhocontos eroticos meus filhos me transformaram em cornoConto erotico dotado no vilarejogozando no cu da irmazinha dormindo junto contofoto de conto eroticos da minha sobrinha pimentinhaestudando com contos eroticosContos incesto a vadia puta do vovômulher com contracionar peladaconto pai me ensina a fodervideornposscontos eróticos comi titia no banheiro com um monte de gente em casacontos chera calcinha de transcontos eroticos enchi a boca da ninfetinha de porraconto erotico com filhinhacontos menino calcinhacontos corno passivoFio dental conto erotico gaytransei com amigo da minha filha