N�o pude deixar de voltar para escrever um pouco mais da viagem, tendo em vista que ap�s ler o pouco que escrevi entendi que n�o consegui demonstrar tudo o que aconteceu ap�s este primeiro encontro. Por mais sensual e intenso que tenha sido a primeira noite, os encontros seguintes foram totalmente er�ticos, pornogr�ficos, fantasiosos, praticamente depravados, quase situa��es dignas de se encontrar apenas em filmes porn�s, e vou tentar repass�-las um pouco nesta continua��o.rnrnDepois de toda a nossa primeira aventura, adormeci e quando acordei estava sozinho na su�te. Como ela era uma tripulante e nesses cruzeiros h� certas regras expl�citas sobre contato com os passageiros, ent�o j� sabia que ela em algum momento precisou sair para suas fun��es no navio. Me levantei, plenamente relaxado, tomei um banho aproveitando a vista para o mar e em seguida fui para o deque da piscina. Larguei minhas coisas em uma cadeira ao sol e fui dar um mergulho. Mal sa� debaixo d?�gua, pude ver que minha Odalisca estava de p�, na borda da piscina, vestida à car�ter, sensual, piscando para mim e sendo o mais discreta poss�vel tentando me chamar para acompanh�-la. Dei uma indicativa de que estava molhado, e n�o teria como acompanh�-la pelo caminho que estava fazendo, mas ela ignorou minhas alega��es e simplesmente fez o seu trajeto, lenta e sensualmente, rebolando em cada passo e seguindo at� uma porta ao fim de um corredor. Sa� da �gua e do jeito que estava segui seus passos. Ningu�m chamou minha aten��o por me dirigir ao corredor de acesso restrito, sinal de que n�o repararam que eu estava entrando em um local proibido para passageiros. Na porta estava escrito ?Dep�sito do Deque?. Abri a porte e entrei rapidamente, antes que algu�m notasse. Mal tive tempo de fechar a porta atr�s de mim e minha Odalisca voava em meu pesco�o me beijando ardentemente e apertando meu corpo contra o seu. A escassez de roupa deixou mais que à mostra meu tes�o e ela rapidamente j� apertava meu pau por cima da sunga. Me beijava sofregamente e agora enfiava a m�o por dentro da sunga, me masturbando com for�a. Poucos segundos mais e ela j� se abaixava e arrancava meu pau para fora da sunga para me engolir por completo. Ela agora apertava minha bunda com as duas m�os puxando meu corpo para enfiar meu pau o mais fundo poss�vel em sua garganta. Eu percebia que ela as vezes at� engasgava e tentava recuar, mas sua ansiedade por me fazer gozar era tanta que ela me puxava com for�a de volta, impedindo que meu pau sa�sse de sua boca, e meu pau entrava e novamente quase atingia sua garganta, fazendo-a ter novos engasgos. Aquilo tudo foi muito r�pido, mas me deu um tes�o louco e em poucos minutos j� estava gozando em sua boca. Minha Odalisca s� tirou a boca do meu pau quando percebeu que n�o sairia mais nenhuma gota de gozo, deixando meu pau limpinho e novamente duro de excita��o. Ela se levantou, olhou nos meus olhos e disse: - ?Meu Habib... Voc� me deixa louca... Olha s� o que eu fiz... Posso te chamar de Habib?.. Voc� me deixa descontrolada de tes�o...? Foi a minha vez ent�o de agir como um louco e agarrei-a pelos bra�os e empurrei-a contra uma mesa. A sala era uma mistura de escrit�rio com dep�sito para controle de diversos tipos de materiais que eram para uso do deque. Derrubei no ch�o tudo que tinha sobre a mesa e ela precisou se apoiar nela para n�o cair. Notei em seu rosto que se espantou por um momento pela forma violenta que agi. Percebi que ela n�o esperava uma rea��o minha daquela forma, mas a culpa tinha sido dela. N�o tinha mais como me controlar naquele momento. Meu empurr�o fez com que ela ficasse sentada sobre a mesa, que ficava na altura perfeita para meter e eu, ainda com o pau fora da sunga, tratei de puxar os v�us e seu biqu�ni para o lado e meti sem d� em sua buceta quente e encharcada. Ela deu um grito de suspiro e os segundos seguintes foram s� gemidos de prazer. Eu metia com o mesmo vigor que ela me chupou, e a cada enfiada, indo mais fundo, ela cravava suas unhas em minhas costas. O tes�o era tanto que bastaram mais algumas penetra��es para que ela gozasse. E era um rio de gozo... Assim que ela gozou, parei de me movimentar, mas permaneci dentro de sua bucetinha, sentindo ela pulsar de tes�o. Nossa respira��o estava pesada. Est�vamos cansados, mas loucos por mais. Assim que ela me olhou novamente nos olhos, perguntei: - ?Pronta?...? Ela riu e disse que sim, mas que n�o poderia ser ali, nem naquele momento, pois j� est�vamos extrapolando com a sorte. Perguntei ent�o quando ter�amos nova oportunidade e ela apenas disse: - ?Em breve, meu Habib... Vou te surpreender em cada visita...? E disse isso j� se ajeitando para sair.rnrnN�o me preocupei em catar nada do ch�o. Apenas coloquei uma ou outra coisa de volta, para que a mesa n�o ficasse nua e quando est�vamos prestes a abrir a porta para sair, uma de suas amigas da dan�a abre e nos encontra ali. Sua amiga disse que estavam procurando por ela em toda parte, pois tinham adiantado o hor�rio de uma das apresenta��es. O olhar de sua amiga logo que abriu a porta foi de al�vio por t�-la encontrado, mas assim que terminou a frase abriu um sorriso, que n�o pude deixar de notar que tinha sido um sorriso de canto de boca, o que provavelmente indicava que ela sabia exatamente o que a amiga estava fazendo. Minha Odalisca ficou envergonhada pelo ?flagrante?, se desculpou e tentou encontrar uma justificativa para o motivo de estar ali, mas me antecipei e inventei uma desculpa bem adequada, dizendo que ela tinha apenas ido ali por ter me visto entrar em uma �rea para tripulantes e veio me repreender. A desculpa era perfeita, mas sua amiga me olhou de cima a baixo, devagar, me analisando por completo, e estava prestes a ficar apenas com a d�vida, n�o fosse um detalhe muito singelo: a amiga pegou minha Odalisca pela m�o e sentiu que estava grudenta, justamente melada de gozo. Fato que ela teve a certeza quando levou a m�o ao nariz e lambeu. Sua amiga ficou excitada, pude perceber, mas minha Odalisca morreu de vergonha e medo de que desse algum problema para ela no emprego. N�o est�vamos sendo exatamente pegos em flagrante, mas a amiga foi esperta o suficiente para perceber tudo e, acompanhando minha desculpa, apenas falou: - ?Olha senhor, faremos uma apresenta��o agora e n�o podemos deix�-lo aqui sozinho. Se quiser, pode nos acompanhar. Faremos uma apresenta��o de dan�a do ventre e tenho certeza absoluta de que ir� gostar muito mais do que se ficar aqui, sozinho. Essa noite inclusive faremos uma apresenta��o juntas, especial. O que acha? N�o gostaria de nos assistir dan�ar?? Minha Odalisca ficou vermelha de vergonha, pois percebeu que tinha sido descoberta e sua amiga estava se aproveitando da situa��o. Respondi que adoraria assistir a ambas as apresenta��es, mas que estava em trajes de banho e precisaria me trocar antes. A amiga olhou para minha sunga e ficou encarando, admirando meu volume, que por n�o ter gozado na penetra��o, continuava ereto. Ent�o ela disse que eu poderia ir do jeito que estava que n�o teria problema algum, e acrescentou um ?pelo contr�rio? bem baixinho, mas que eu pude escutar. Eu, que at� ent�o estava recostado na mesa, inclinando meu corpo para tentar disfar�ar meu volume, agora n�o fazia quest�o alguma de esconder minha excita��o e, ficando de p� e me dirigindo à porta onde as duas estavam, falei que iria com elas sim, pois adoraria assistir ao espet�culo da dan�a do ventre sendo interpretado por elas, juntas. Elas estavam uma de cada lado da porta, o que me fez precisar me virar para passar por elas e, ficando de frente para minha Odalisca, aproveitei para ro�ar meu pau em sua coxa esquerda, ao que a amiga aproveitou e apertou minha bunda com a m�o esquerda, enquanto eu escorregava minha m�o pela sua cintura. rnrnSa�mos do dep�sito e seguimos at� o sal�o onde haveria a apresenta��o delas. O sal�o estava quase vazio, devido à mudan�a do hor�rio, e como era um sal�o ali no deque mesmo, o fato de eu estar de sunga n�o gerou nenhum empecilho para que eu estivesse ali, mas por conta de toda a situa��o, ap�s a apresenta��o da minha Odalisca, voltei para a piscina para dar uma esfriada no corpo e em seguida voltei para meu quarto (na verdade chamam o quarto de cabine ou su�te). L�, arranquei a sunga, fiquei pelad�o e fui curtir a varanda, vendo o mar, e sentindo a maresia e o vento batendo gostoso no corpo. Tomei uma ducha para tirar o sal, pois a piscina do navio era de �gua salgada, �gua do mar mesmo, e mal sa� do banho e algu�m batia à porta. Era minha Odalisca. Abri a porta e rapidamente a puxei para dentro. Ela estava com o tes�o acumulado daquele nosso encontro e bastou eu pux�-la para dentro que ela se enroscou no meu pesco�o e me engoliu com seu beijo. Assim que bati a porta ela se jogou sobre meu corpo, entrela�ando suas pernas em volta da minha cintura e me apertando com for�a. Meu pau pulou na mesma hora e se prontificou, virando um terceiro apoio, pois praticamente queria furar seus v�us e calcinha para penetr�-la novamente. Sentei na cama e ela saiu de cima de mim, arrancou a calcinha e, ainda com seus v�us pendurados por suas pernas, montou novamente em mim e disse: - ?Ai meu Habib... Continua o que voc� estava fazendo comigo l� em cima... Voc� me deixou maluca de tes�o...? E terminou de falar isso se encaixando perfeitamente no meu pau e gemendo gostoso no meu ouvido... Assim que sua bunda encostou nas minhas coxas ela come�ou a me cavalgar, subindo e descendo, louca de tes�o, querendo gozar e gozar sem parar. Ela s� parou de pular quando percebeu que eu ia gozar, ent�o saiu de cima de mim e come�ou a me chupar loucamente. ? ?Ai, meu Habib... Goza de novo na minha boquinha... Goza, que eu adorei tomar seu leitinho... Quero mais... Goza... Mostra pra sua Odalisca o poder desse teu Sherazard...? E ouvindo aquela morena falando daquele jeito, toda er�tica, sentindo sua boca me engolindo daquela forma, n�o precisei de mais nenhum minuto para gozar fartamente naquela boquinha gulosa. Novamente ela seguiu me chupando at� arrancar a �ltima gota e deixar meu pau limpinho. ? ?Nossa... Que maravilha que � o teu gozo... E que maravilha de Sherazard... Voc� goza, eu limpo e ele fica prontinho pra mais uma... Que del�cia...? E a verdade � que com aquelas chupadas deliciosas, mesmo depois de gozar tanto, logo ficava excitado novamente. Eu podia at� n�o ter mais o que ejacular, mas meu pau parecia estar com vida pr�pria e logo se erguia para mais um trabalho... Ela j� estava seguindo para uma segunda mamada, mas ent�o eu a impedi e sa� da cama para trocar de posi��o. Ela, que estava ajoelhada fora da cama me chupando esse tempo todo, permaneceu naquela posi��o, mas com o corpo agora na cama, e eu fui por tr�s e passei a chup�-la. Ela foi à loucura e queria sair e montar de novo em mim, mas eu fui mais frio e ent�o coloquei-a novamente na cama, de bru�os e perguntei: - ?Minha Odalisca, voc� agora vai fazer o que eu mandar... Quero que estique os bra�os para os lados...? E assim ela o fez, me olhando cheia de tes�o e sem saber o que a aguardava. Peguei um len�ol que passava por baixo da cama e amarrei um de seus bra�os. Ela me olhou fundo nos olhos, mostrando curiosidade sobre o que eu estava prestes a fazer e com voz sensual e levemente amedrontada, me perguntou o que eu ia fazer... Fui para o outro lado da cama e amarrei ent�o seu outro bra�o, deixando-a sem condi��es de se mexer. Ela dizia: - ?Ai Habib... Assim voc� me mata... N�o me prende n�o... Quero te tocar...? Ignorei suas s�plicas e segui para sua perna, fazendo o mesmo com seus p�s, mas amarrando de forma que fosse imposs�vel para ela fechar as pernas e me impedir de qualquer forma que quisesse. Assim que constatei que ela estava totalmente inerte, incapaz de mover-se, cheguei bem pr�ximo ao seu ouvido e falei da forma mais sensual poss�vel: - ?Agora vou te fazer gozar tanto que voc� vai me implorar para parar...? E beijei seu pesco�o, descendo pela coluna, passando pela bunda e parando na bucetinha. Eu lambia e ela empinava a bunda. Eu chupava e ela pedia para eu fod�-la... Eu lambia e enfiava um, dois, tr�s dedos, e ela pedia mais, mais e mais... Comecei a lamber seu cuzinho e ela estremeceu. Estava extremamente excitada com tudo, mas percebi certo medo quando sentiu minha l�ngua em seu cuzinho. Ela deu uma travada b�sica, relaxando aos poucos conforme eu a chupava e brincava em sua bucetinha com meus dedos. Quando finalmente percebi que estava plenamente relaxada e recebendo bem minhas car�cias com a l�ngua, troquei por um dedo e a fiz soltar um urro de prazer. Ela dizia que estava maravilhoso, que nunca tinha conseguido ter prazer com o cuzinho, que estava sentindo uma sensa��o diferente, mas muito prazerosa. Depois de um tempo deixando-a se acostumar ao meu dedo, quando j� estava relaxada e bem excitada, enfiei um segundo dedo, agora dando aten��o com os dedos praticamente s� no cuzinho, e lambendo sua bucetinha. Ela estava muito excitada e a posi��o em que estava e a condi��o em que se encontrava, amarrada e impossibilitada de locomover-se s� a faziam ficar mais louca de tes�o. Resolvi que aquele era o momento certa e ent�o me posicionei, encostei meu pau em sua bucetinha, escorreguei em sua entrada algumas vezes, lambuzando bastante meu pau com seu l�quido e tamb�m fazendo-a ficar nervosa com a demora da penetra��o. Ent�o finalmente coloquei a cabe�a do meu pau na entrada da bucetinha e a penetrei forte, de uma s� vez. Senti sua buceta me morder e ela ergueu sua cabe�a da cama e gemeu alto por conta da surpresa da penetra��o intensa. Bombei algumas poucas vezes apenas para ver que ela come�aria a relaxar e se aproveitar, mas ent�o fui maldoso e tirei meu pau de dentro dela. Sua bucetinha parecia uma boquinha fazendo bei�o pela falta do meu pau e sua dona s� ficou mais louca ainda de excita��o por meus maltratos. Enfiei novamente, de uma s� vez, meu pau agora j� com o alvo certeiro e sua bucetinha aberta j� esperando por ele. A Odalisca agora mordia o travesseiro e apertava com as m�os os len��is, como se os quisesse arrancar, rasgar, destruir, para aliviar tanto tes�o. Ent�o, seguindo a brincadeira de maltrat�-la com as enfiadas bruscas e os r�pidos movimentos de entra e sai, tirei meu pau e o dirigi para o cuzinho ainda n�o aproveitado. Ela sentiu e travou novamente, mas brinquei de escorregar nele e tamb�m escorregava na dire��o da bucetinha, o que em poucos segundos a fez relaxar novamente, ent�o me aproveitei e enfiei apenas a cabe�a do pau, o que ela sentiu a press�o e, n�o fosse o fato de eu constantemente seguir estimulando seu grelinho com a m�o, ela fatalmente travaria de vez e me estrangularia. Quando finalmente percebi que ela estava relaxada o suficiente, enfiei mais a metade do meu pau e novamente ela ergueu sua cabe�a, se enrijecendo toda, e ent�o ela gemeu alto e se descontrolou de vez, descendo seu corpo e fazendo com que meu pau a penetrasse por completo, o que s� fez com que ela ficasse ainda mais louca, pois ainda n�o tinha relaxado o suficiente da metade rec�m enfiada, e cada novo est�mulo que ela estava sentindo a descontrolava mais e mais e ela mesmo passou a dirigir a minha penetra��o, sem perceber. Ela se erguia e meu pau saia um pouco de dentro, mas ent�o ela relaxava e deitava o corpo na cama, e sua bunda era jogada para tr�s e meu pau era enfiado totalmente em seu cu. Estava com uma ?�gua no cio?. Ela se mexia tanto de excita��o que praticamente fiquei apenas curtindo, parado, penetrando-a sem esfor�o, apenas me apoiando o suficiente para n�o cair em nenhuma de suas jogadas de bunda contra meu pau.rnrnFicamos assim por mais alguns minutos e logo ela teve um orgasmo louco que a fez praticamente desfalecer na cama e eu, como ainda n�o tinha gozado, finalmente pude come�ar a me movimentar e gozei em seu cuzinho, com ela agora parada, cansada, mas ainda gemendo de prazer pelas minhas estocadas. Gozei fundo em seu cuzinho e praticamente cai sobre seu corpo. Ficamos respirando forte, pesado, e comecei a rir um pouco de t�o relaxado que me encontrava. Ela n�o entendeu muito bem, mas n�o interpretou como algo pessoal. Era algo meu, quando plenamente relaxado. Quando a sensa��o de prazer era t�o boa, eu simplesmente ria. E at� acho que ela me entendeu, pois n�o fez coment�rio. Eu estava come�ando a desamarr�-la, quando ou�o algu�m à porta. Eu ia ignorar as batidas, mas elas n�o cessaram. Eram quase inc�modas, como se algo urgente estivesse acontecendo. Eu estava muito relaxado para me aborrecer, ent�o resolvi ver logo quem era, antes de desamarr�-la, o que de certa forma at� gostei de fazer, pois deixei-a nervosa com o fato de n�o poder se mover e eu estar indo abrir a porta, podendo exp�-la a alguma humilha��o. Coloquei um desses robes de banho e quando abri a porta, claro que apenas o suficiente para ver quem estava batendo, me surpreendi. Era a amiga. Outra Odalisca. Vestida ainda à car�ter, como a minha Odalisca tinha vindo. Lembrei do pequeno lance que tivemos e sabia que algo mais poderia surgir, mas se ela visse a amiga ali comigo, n�o s� poderia perder quaisquer chances com ela, como tamb�m poderia encrenc�-la no trabalho. Me fingi de surpreso, apesar de em parte realmente estar, mas ela foi direta, como tinha sido ao demonstrar que algo mais poderia rolar entre n�s ao apertar minha bunda mais cedo, dizendo: ?Olha, fiquei muito excitada com o que eu n�o vi acontecer mais cedo e adoraria poder provar um pouco de voc�... Me desculpe se estou sendo muito direta, mas sei que voc� tamb�m gostou do que viu e tenho o pressentimento de que tamb�m quer o mesmo que eu...? Eu disse que concordava com ela, mas que no momento seria imposs�vel, e perguntei se ela poderia me dar uma meia hora, mas ela me cortou, dizendo: ?Eu sei que minha amiga est� a� com voc�... Eu a vi entrar... Fiquei esperando um pouco e ia bater na porta antes, mas ouvi tantos gemidos que achei que seria ruim se eu te fizesse parar no meio... Fiquei muito excitada escutando tudo e quando n�o consegui ouvir mais gemidos, achei que era a hora certa para bater... Posso entrar?? Eu ia fazer algum coment�rio a mais, mas sua pergunta foi seguida de sua a��o, que veio se esgueirando entre meu corpo e o pequeno espa�o que abri da porta, fazendo quest�o de se esfregar todinha em mim, a ponto de entreabrir o robe que eu vestia e deixar meu pau duro enroscado em um de seus v�us. Ela passou lentamente, se aproveitando o quanto podia, ent�o pousou sua m�o sobre meu peito, parou, olhou para o meu pau, segurou-o com a outra m�o, levou sua m�o at� a base do meu pau, segurando firme, e ent�o voltou seus olhos para o meu peito, onde sua m�o repousava, e em seguida para os meus olhos, e disse: - ?Eu sabia... Do jeitinho que eu imaginava...? E ent�o soltou meu pau e seguiu entrando lentamente, agora virando-se para ver sua amiga. Por um segundo ela parou, admirando, estupefata por estar vendo algo que ela n�o imaginava. Sua amiga, de quatro, amarrada na cama, impossibilitada de se mexer, totalmente exposta, submissa... Ela virou-se para mim com um olhar misto de espanto com excita��o... O m�ximo que ela esperava era um alvoro�o nos len��is, gozo por todo canto, bagun�a, roupas jogadas, mas n�o aquilo. Aquela cena a deixou nervosa, mas extremamente excitada... Ela veio na minha dire��o, empurrou a porta que ainda estava um pouco aberta, jogou seus bra�os em volta do meu pesco�o e me envolveu num beijo absurdamente selvagem, como se dissesse que queria o mesmo tratamento dado à amiga. Com uma Odalisca amarrada à cama e a outra me envolvendo o pesco�o de forma voraz, nem me atrevi a recusar a experi�ncia louca a que estava sendo submetido.rnrnEu agora estava apoiado na parede do quarto com a nova Odalisca montando em mim, enroscando as pernas na minha cintura, me apertando e tentando se encaixar em meu pau para ali, em p� mesmo, j� receber o primeiro tratamento direto, e assim foi. Uma vez bem posicionada, ela arrastou a min�scula calcinha que vestia para o lado apenas o suficiente para liberar totalmente sua entradinha, e desceu certeira no meu pau. A viol�ncia foi tanta que quase me machucou. Se ela n�o estivesse t�o excitada, com a bucetinha encharcada de tes�o, certamente teria lesionado meu pau. E direto na encaixada, assim que sentou por completo no meu pau, gemeu alto e me arranhou as costas, me apertando contra seu corpo o m�ximo que podia. Aquela mistura de excita��o, tes�o, dor, loucura... Nossa... Precisei me segurar bastante para n�o gozar com apenas uma metida. E os gemidos ensandecidos dela fizeram a amiga amarrada come�ar a despertar de seu torpor. A nova Odalisca olhou para a amiga amarrada, de quatro, semi-desfalecida, com sua bunda totalmente exposta e convidativa, e ent�o me pediu para lev�-la para pr�ximo dela. Segui na dire��o da cama e deitei-a ao lado da amiga. Me desvencilhei de seus bra�os e me ergui na beirada da cama, me ajeitando para poder meter naquela posi��o. Com o movimento da cama e os gemidos da amiga, aos poucos a Odalisca come�ou a acordar do seu coma. Ela ainda estava torpe e parecia n�o conseguir entender o que estava acontecendo, ao que eu seguia metendo vigorosamente na nova Odalisca. Ela gemia e ficava olhando a amiga desfalecida, se excitando mais e mais com a situa��o, e quando percebeu que estava prestes a gozar, me pediu que acelerasse os movimentos. Seu pedido foi como uma ordem e eu, que j� estava me controlando h� tempos para n�o gozar, com tal pedido n�o aguentei me segurar nem mais um minuto sequer e gozei derradeiramente em sua bucetinha, n�o parando de me movimentar para faz�-la alcan�ar o seu gozo tamb�m. Me deitei sobre ela, cansado, esperando poder ter alguns minutos para me recompor, mas ela esperava por muito mais e, sabendo do que tinha acontecido ali no quarto, ela n�o queria menos do que imaginava que a amiga tivesse desfrutado ent�o ela saiu de baixo de mim e se dirigiu at� a bunda da amiga, ainda aberta e com o gozo seco. Ela passou a m�o e depois a lambeu para facilitar que deslizasse no corpo da amiga e para fazer o gozo amolecer. Passou mais a m�o na amiga e aos poucos come�amos a ouvir leves gemidos da Odalisca amarrada. Ela n�o sabia que estava sendo acariciada pela amiga e aquilo me excitou novamente. Falei para ela que chupasse a amiga, que eu gostaria de ver e ela olhou para mim com cara de safada, mostrando que era exatamente o que ela planejava fazer. Me aproximei para ver de perto a amiga chupar a Odalisca e ela, gentilmente foi passando a l�ngua e a m�o no corpo dela, escorregando bem devagar e fazendo a amiga despertar. Sua l�ngua agora estava mais �gil, e j� amea�ava algumas penetra��es no cuzinho, quando ent�o ouvi minha Odalisca gemer e me pedir para chup�-la mais forte. Percebi que ela n�o sabia o que estava acontecendo, ou seja, n�o percebeu que sua amiga era quem a chupava e preferimos manter o segredo at� quando ela descobrisse. Ela come�ou a se movimentar o quanto podia, por conta de estar imobilizada, para acompanhar as novas sensa��es de prazer. A amiga agora separava as bandas da bunda da Odalisca escrava e tratava de come�ar a enfiar um dedo. Eu, que j� estava novamente com o pau desperto, apesar de j� senti-lo dolorido, me posicionei atr�s da Odalisca safada e a coloquei sentada em meu pau. Assim, cada vez que ela tentava investir numa lambida, ela se movimentava em meu pau, encaixando perfeitamente em mim e me dando um prazer absurdo em estar na privilegiada posi��o de assistir à 2 Odaliscas deliciosas gemendo, uma na l�ngua da amiga, amarrada e submissa às vontades alheias, e a outra se movimentando deliciosamente em meu pau, seguindo os movimentos de acordo com suas lambidas na buceta da escravinha.rnrnEu estava vivendo uma situa��o totalmente aqu�m às minhas mais loucas fantasias sexuais. N�o fosse o fato de j� ter gozado v�rias vezes, n�o teria condi��o alguma de suportar tamanha excita��o. A Odalisca safada jogava seu corpo contra o meu com for�a, indicando j� estar no ponto certo da excita��o e buscando um novo gozo. Enquanto isso, a Odalisca amarrada, que levava quase 3 dedos da amiga safada e ainda tinha seu cuzinho lambido vorazmente por ela, j� anunciava novo gozo e implorava para que eu metesse novamente. Sua excita��o era tanta que os gemidos da amiga passavam desapercebidos. Era uma situa��o extremamente sensual e c�mica. Cada coment�rio da Odalisca escravinha suplicando por meu pau, achando que era eu quem a lambia e penetrava com os dedos, fazia a Odalisca safada virar seu rosto para mim e me jogar um sorriso safado misturado à todas as sensa��es do momento. Era tes�o, misturado com tara, misturado com satisfa��o, realiza��o... Era algo indescrit�vel. Eu j� estava prestes a gozar mais uma vez e a Odalisca safada tamb�m, ent�o ela resolveu se dedicar à metida e simplesmente desferiu na bunda da amiga v�rios tapas e apert�es que eu tenho certeza ela tinha a inten��o de desferir em mim, pois acabei percebendo que era como ela gozava. Claro que gozei em seguida, mas j� n�o tinha mais nada para ejacular. Meu pau estava muito dolorido e apesar de tudo, precisaria repousar um pouco, ou n�o conseguiria mais nem ser chupado sem sentir dor. A Odalisca safada gozou t�o descontroladamente que fez a amiga perceber que n�o era eu quem a estava excitando e fazendo gozar. Ela se assustou e ficou nervosa, travou o cuzinho e a buceta com a surpresa e pressionou os dedos da safada, que n�o os tinha retirado de dentro dela. O misto do tes�o em que ela j� se encontrava com a surpresa da descoberta de que eu n�o era o parceiro dela naquele momento e que ela estava sendo acariciada pela amiga fez com que ela ficasse sem saber o que fazer. Sua fisionomia mostrava claramente que ela estava vivendo um conflito. E minha certeza se confirmou quando a Odalisca safada se ergueu do lado dela e disse: - ?Oi, minha amiga... Que tes�o, hein? Nossa... Era tudo o que eu tinha imaginado e um pouco mais... Adorei... E agora? Voc� a�, toda amarrada, sem poder fazer absolutamente nada al�m de gozar... Gostou dos meus dedos, n�o foi? Gostou da minha l�ngua no seu cuzinho, n�o foi? Voc� duvidava, me dizia que eu era louca, mas hoje te provei que consigo te dar tanto prazer quanto um homem...? Ela ainda estava com seus dedos na bucetinha da amiga e eu podia perceber que ela estava ficando com a buceta mais encharcada ainda de tes�o. E a safada continuou: - ?Lembra que eu te disse que um dia voc� ia morder a l�ngua? Que eu ia te pegar de jeito e te fazer gozar como nunca? Foi duvidar, olha s� o que aconteceu... Ali�s, est� acontecendo, porque eu to sentindo voc� gozar nos meus dedos... T� descendo um rio aqui embaixo... E eu vou lamber tudinho e te fazer gozar mais um pouco...? Nisso a Odalisca amarrada ent�o mudou sua fisionomia de susto para medo e gritou: - ?N�o! P�ra! Me solta! Voc� sabe que eu n�o gosto! Habib, por favor, n�o deixa ela fazer isso comigo!? E diante do medo dela, eu ia me levantar e solt�-la, mas a safada me impediu e mostrou seu lado dominadora sobre a amiga, segurando o rosto dela com a m�o cujos dedos estavam encharcados de gozo e disse, asperamente: - ?N�o grita! Voc� me sacaneou com meu o Guto, na frente das nossas amigas! Acha que eu n�o sei? Acha que eu n�o vi?? O coment�rio desarmou o medo dela e a deixou com cara de arrependida, ao que a safada continuava, agora menos rude: - ?Eu n�o liguei, porque voc� � minha melhor amiga, mas voc� n�o podia ter feito aquilo. Devia ao menos ter falado comigo. Mas eu ainda assim relevei... E hoje, quando flagrei voc�s dois fazendo algo l� no deque, achei que teria uma chance de te mostrar o quanto me magoou com a hist�ria do Guto, mas ainda assim, o que eu queria era o que voc� teve agora, na minha m�o... Queria te dar prazer e te fazer gozar como nunca... Olha s� como voc� est�...? E esfregou os dedos na cara da amiga. ?Voc� gozou na minha m�o, na minha l�ngua... O seu Habib aqui te fez gozar muito, mas eu tinha certeza de que tamb�m seria capaz de te fazer gozar desse jeito.? E finalmente a Odalisca assustada se pronunciou: - ?T� bom... Voc� venceu... N�o tinha id�ia de que tinha te magoado tanto com a hist�ria do Guto. Me desculpe. De verdade. Nunca foi minha inten��o...? Notei que ela j� estava mais calma e se abrindo com a amiga sobre a hist�ria que tinha surgido. A safada ent�o falou: ?Eu j� te desculpei faz tempo, mesmo sem voc� ter me pedido desculpas, mas o que eu quero agora � que voc� pare com essa mentira de dizer que n�o curte mulheres, porque eu tamb�m j� te flagrei me expiando algumas vezes e o tanto que gozou comigo � a prova de que voc� gosta de mim...? E esfregou novamente os dedos na cara da amiga, mas desta vez ela abriu a boca e chupou um deles, sentindo o gostinho do seu pr�prio gozo. Aquela atitude foi uma surpresa para a Odalisca safada, ent�o a amiga falou: - ?Cala a boca... N�o fala mais nada... S� me desamarra porque n�o aguento mais de tes�o... Se voc� j� sabe de tanta coisa sobre mim, me desamarra e me deixa te tocar...?rnrnDo meio de uma transa totalmente fora do alcance dos meus sonhos, me vi no meio de uma vingan�a que estava agora culminando numa nova tens�o sexual. A safada come�ou a desamarrar a amiga e eu agora estava de fora, pois desde que ela me impediu de tomar qualquer atitude na discuss�o, fiquei sentado apenas de voyeur, atento à tudo que elas faziam, com receio de que evolu�sse de forma perigosa. Mas meu receio foi em v�o, pois assim que a Odalisca ficou totalmente livre, as duas se atracaram em um beijo avassalador, como apaixonadas que n�o se encontravam h� d�cadas. O beijo era t�o intenso e t�o voraz que elas praticamente se esqueceram de mim. Por mais que o visual das duas maravilhosas Odaliscas se pegando fosse excitante, eu ainda estava dolorido, ent�o fui me limpar no banheiro e tomar uma chuveirada para relaxar. Demorei uns bons 30 minutos curtindo a �gua caindo no meu corpo e me relaxando, mas quando sa� elas j� n�o estavam mais l�. Encontrei um bilhete pr�ximo à porta com o seguinte recado: ?Nosso Habib, obrigada pelo maravilhoso momento que nos proporcionou. Precisamos ir, pois temos uma nova exibi��o, e voc� precisa descansar, pois pretendemos voltar e queremos muito mais. Beijos das suas Odaliscas?. Me joguei na cama, de pernas abertas, nu, e dormi, tentando descansar o m�ximo poss�vel para dar conta das futuras noitadas que estavam por vir...rn