Sou casado a quatro anos com uma mulher maravilhosa e ainda n�o tivemos filhos. Excelente dona de casa, fiel, dedicada, carinhosa e realmente muito bonita. Seus cabelos loiros ornam um rosto angelical, coroado com duas perolas azuis que s�o seus olhos. O corpo � composto de seios m�dios, firmes e com aur�olas rosadas. Suas pernas grossas e uma bunda saliente completam seu charme que cativa os olhares masculinos em todos os lugares, apesar das roupas super comportadas que ela usa por ter tido uma cria��o muito r�gida e religiosa e � ai que morava o nosso maior problema conjugal, apesar do amor que nutr�amos um pelo outro. Isabela n�o sabia transar e nem se interessava muito por aprender. Era um sexo comum, papai mam�e em que, as preliminares nunca passavam de beijos. N�o gostava de chupar um pau e sexo anal, nem pensar e assim lev�vamos o nosso casamento. Eu vivia insatisfeito e tinha pensado at� em me separar, apesar do amor que sentia por ela. rnUm dia escutei uma hist�ria em que uma mulher com as mesmas caracter�sticas que a minha, tinha sido violentada de todas as formas e apesar do trauma, passou a transar melhor e isso n�o mais me saiu da cabe�a. Levei algum tempo maturando a ideia e cheguei a conclus�o que esse era o �nico jeito de continuarmos juntos. rnPerto de onde n�s moramos existe uma invas�o onde tem um lava jato e comecei a frequentar para fazer amizades e tentar encontrar algu�m que pudesse fazer o servi�o. Assim depois de dois meses lavando meu carro l�, conheci o Zez�o . Um negro de quase dois metros com um corpo atl�tico e acabei me aproximando dele. Pagava v�rias cervejas e ouvia as suas hist�rias das mulheres que ele pegava e tratava como puta. Pensei em ser ele o cara ideal para realizar a miss�o. Um dia eu estava lavando o carro quando ele chegou e foi logo me cumprimentando, com certeza para se aproveitar das cervejas que eu sempre pagava. Mandei ele sentar e aproveitando que na mesa s� tinha n�s dois, tomei coragem e falei.- Zez�o tenho uma miss�o para voc�. Ele perguntou o que era e ent�o despejei tudo, falando da minha mulher e de como eu vivia infeliz com o nosso casamento. Falei do meu plano de outro cara peg�-la a for�a e fazer com ela tudo que se faria com uma puta. Zez�o ficou desconfiado e queria cair fora, mas eu disse que essa era a �nica alternativa. Ele me disse que iria pensar e no outro dia me daria à resposta. Fui para casa, ansioso pelo dia seguinte e aproveitei para separar umas fotos de biquine da Bela que eram as mais sexy que ela tinha. No outro dia fui para o lava jato e fiquei esperando por ele. Quando apareceu veio na minha dire��o e sentou-se a mesa. Antes que ele falasse alguma coisa eu mostrei a ele as fotos e percebi seus olhos brilharem. Logo depois ele come�ou a falar. Dr. Se vamos fazer isso, temos que fazer direito. Primeiro, nenhuma mulher vai mudar os h�bitos s� porque algu�m a violentou uma vez. Eu teria que ter mais tempo at� ela acostumar com um pau na bundinha dela, aprender a chupar uma pica e assim por diante. Ent�o temos que simular � um sequestro onde ela ficaria um tempo comigo at� se acostumar. Para isso vou precisar de um lugar para lev�-la e uma grana para alimenta��o e � claro uma birita. Outra coisa � que n�o vou poder fazer isso sozinho. Preciso de algu�m para dar cobertura quando eu sair. Para comprar as coisas e tomar conta do lugar. Para isso vou precisar de uma grana tamb�m. E no final se tudo der certo eu acho que mere�o uma grana tamb�m. Quando ele acabou de falar, concordei com tudo, pois era um plano muito mais sensato, mas fiz uma exig�ncia de que ele filmasse tudo para eu ver passo a passo. Perguntei quanto ele achava que gastar�amos com isso e ele me disse que uns tr�s mil eram suficientes. Se tudo desse certo, com a Bela voltando como uma mulher completa, n�o seria nem t�o caro. Assim marcamos para semana seguinte com um tempo suficiente para as prepara��es. rnPassei a semana providenciando tudo e aluguei uma ch�cara fora da cidade e afastada de tudo. Claro que paguei em dinheiro, adiantado e dei outro nome para o contrato. Acertei com Zez�o que o dinheiro eu mandaria a Isabela sacar no banco e eles a seguiriam e fariam o sequestro em um lugar mais afastado onde eu pediria a ela para entregar um documento. rnDepois de tudo acertado, mascamos a data para sexta feira, pois como os bancos estariam fechados, eu s� poderia tomar alguma providencia para o sequestro na segunda. rnQuinta feira eu chamei a Bela e falei que precisava que ela me fizesse um favor no outro dia. Contei que ela teria que ir no banco, retirar a quantia para eu fazer um pagamento na empresa e depois deixar um documento em um dos meus fornecedores, pois eu estaria em uma importante reuni�o na empresa e n�o poderia me ausentar. Como sempre ela muito prestativa, se disp�s a fazer o favor e assim eu disse que na parte da manh� eu ligaria e diria o hor�rio que o dinheiro estaria liberado. Deixei o cheque com ela e o documento.rnNo outro dia fiquei quase maluco de ansiedade de como tudo seria e quase desisti, mas uma for�a maior me empurrava e a onze horas liguei para Bela falando que o dinheiro j� estava dispon�vel. A partir da� o meu contato foi com o Zez�o. Primeiro avisei-o que ela j� estava indo ao banco. Ap�s uma hora tornei a ligar e ele falou que j� estavam seguindo ela at� o local combinado do sequestro e falei que ela n�o deveria chegar at� a empresa, pois n�o havia nenhum documento. A partir da� algumas horas se passaram onde eu quase fiquei maluco, at� que o Zez�o me ligou dizendo que j� estava tudo feito e que a Isabela j� estava na ch�cara, trancada no quarto e que ele iria come�ar o treinamento, gravar tudo e que me mandaria o DVD no outro dia. rnFui para casa e o sentimento de culpa quase me matou e s� diminuiu um pouco quando comecei a beber at� ficar completamente b�bado e apagar. No outro dia um rapaz de seus vinte e cinco anos tocou a minha porta e me entregou o DVD. Notei que ele estava com um sorriso no rosto, mas ap�s entregar foi embora. rnCorri para dentro e coloquei para assistir. Isabela aparecia chorando assustada e logo depois o Zez�o com uma m�scara falando. Se acalme que tudo vai dar certo e n�s s� queremos o contato com o seu marido. Bela chorava e se encolhia no canto da cama em que estava presa em um dos bra�os. Preciso falar com seu marido ou ent�o voc� n�o vai sair daqui. Deu a ela um papel e uma caneta onde ela toda se tremendo anotou o telefone. Houve um corte e logo depois apareceu a cena onde o Zez�o falava que j� havia me contatado e que eu estava providenciando o dinheiro do resgate, mas que provavelmente isso demoraria, pois era dif�cil levantar a quantia no final de semana. Deu a ela um sanduiche e um suco e disse que ela deveria comer, pois n�o sabia quanto tempo tudo isso duraria. Percebi que ela j� estava um pouco mais calma, mas seus olhos estavam cheios d?�gua. Ela pegou o sanduiche e houve outro corte. Apareceu ent�o o Zez�o sentado na cama ao lado dela que tinha se encolhido toda para longe dele. Zez�o ent�o falou. Olha aqui Dona. Falei com seu marido e assim como esperava ele n�o vai poder providenciar o resgate at� segunda feira. Ent�o n�s temos duas op��es. A primeira � nos entendermos e ficarmos numa boa aqui at� segunda feira e eu te entregar inteirinha a seu marido para que voc�s possam continuar a suas vidas e a segunda � a senhora dar uma de dif�cil e eu te encher de porrada, te comer na marra e depois de pegar o dinheiro do resgate, te matar. Vou te dar um tempo para pensar nisto e volto daqui a pouco. Bela chorava desesperadamente e ouve outro intervalo. Quando apareceu a cena seguinte a Bela estava sentada encolhida no canto e o Zez�o em p� ao lado dela. Zez�o tentou toc�-la e a Bela chutou seu bra�o. Zez�o ent�o deu uma bofetada na cara da bela que ela caiu na cama desacordada. Fiquei desesperado e depois quando a Bela acordou ainda meio zonza e chorando, o Zez�o falou. N�s podemos fazer isso a noite toda e voc� vai ficar toda arrebentada e ainda vou te amarrar e te estuprar. � melhor voc� cooperar e ningu�m vai ficar sabendo. Bela ent�o falou da filmadora e o Zez�o disse. T� bom se voc� vai cooperar eu desligo. Ele fez que tinha desligado, mas continuou filmando. Se dirigiu at� a Bela e soltou o seu bra�o que estava preso na cama. Depois mandou que ela se levantasse, n�o falasse nada e obedecesse a ele sem reclamar ou ent�o iria cair na porrada. Sentou-se na cama a olhando em p� e mandou ent�o que Bela tirasse a roupa. Ela ia protestar, mas o Zez�o fez que ia levantar, com a m�o como quem ia dar outro tapa e a Bela obedeceu. Foi desabotoando o vestido e deixou cair aos seus p�s, ficando de calcinha e suti� e olhando para o Zez�o e chorando. Tira o resto e para de chorar que se eu ouvi um pio, o bicho vai pegar. Zez�o falou. Bela desabotoou o suti� e seus seios despontaram. Ela tentava cobri-los com as m�os, mas o olhar do Zez�o fez com que ela continuasse e tirasse a calcinha. Agora pela primeira vez, nua diante de outro homem, Bela com os olhos fechados se controlava para n�o chorar. Zez�o ent�o mandou que ela deitasse na cama e ela o fez. Zez�o come�ou a alisar seu corpo, come�ando pelos seios e descendo at� encontrar sua bucetinha cabeluda. Dava para sentir a tortura que ela estava passando e ent�o o Zez�o come�ou a chupar seus seios, primeiro um, depois o outro e foi descendo at� a sua coxas para finalmente abrindo suas pernas, chupar-lhe a buceta. Bela nunca deixou eu fazer isso e com certeza era a primeira vez que algu�m a chupava. Vi em seu rosto uma sensa��o de desespero como querendo empurrar a cabe�a do Zez�o para longe, mas ele torceu seu bra�o e na dor ela desistiu deixando-o continuar a chupada. A medida que ele continuava, viam-se claramente a mudan�a no rosto da Bela e depois de algum tempo, ela come�ou a abrir as pernas, facilitando a chupada. Come�ou a gemer e se debater. O Zez�o j� tinha tirado suas roupas e ele ent�o se levantou com uma pica enorme e dura como pedra e deitou-se na cama com a pica virada para o rosto da Bela. Continuou ent�o a chupar sua buceta enquanto ro�ava a pica na boca dela. Quando ela come�ou a gozar de verdade, sua boca se abriu e ele enfiou a cabe�a da pica. Bela come�ou a chupar meio sem jeito entre gemidos de prazer. Logo depois ela come�ou a se debater gozando alucinadamente e o Zez�o ent�o mudou de posi��o e come�ou a pincelar a pica na buceta dela. A cara da bela era totalmente diferente de tudo que eu j� tinha visto. Zez�o ent�o cuspiu na cabe�a da pica e foi enfiando aos poucos naquela bucetinha. Bela se debatia entre dor e prazer at� que ele conseguiu enfiar tudo e come�ou a bombar nela. Bela n�o sabia o que fazer a n�o ser se debater como se estivesse em convuls�o. Depois de alguns minutos Zez�o gozou dentro dela e os dois ficaram abra�ados e deitados. Zez�o ap�s algum tempo, se levantou de deixou a Bela deitada, nua na cama. Foi s� ele sair e ela come�ar solu�ar em choro. Apareceu o Zez�o entregando uma toalha, um sabonete e um aparelho de barba a Bela. Outra pausa e quando ela retornou com o Zez�o completamente n�, ele a jogou na cama ainda enrolada na toalha e sentou-se ao lado dela. Bela estava novamente nervosa e tinha um lado do rosto avermelhado. Zez�o ent�o mandou ela chupar sua pica e a Bela se recusou. Ele ent�o a pegou pelos cabelos, puxando-os fortemente e direcionou a cabe�a dela at� sou colo e a mandou chupar com vontade. Bela abriu a boca e deixou ele enfiar a pica em sua boca e assim ele foi falando como queria a chupada. Chupa a cabe�a primeiro, agora lambe ela toda, agora engole ela at� onde voc� puder. Bela obedecia as ordens dele e pela primeira vez na vida chupava uma pica. Algum tempo depois ela j� chupava sem reclamar e do jeito que ele queria. Quando a pica j� estava dura, Zez�o ent�o puxou a toalha deixando-a nua e ai foi que eu vi o porqu� do barbeador. Ela estava completamente depilada com a buceta lisinha e o Zez�o voltou a cair de boca, chupando-a. Novamente depois de algum tempo de chupada a Bela come�ou a gozar e se abrir toda enquanto ele chupava e enfiava dois dedos em sua buceta. Logo ele sentou-se na cama e mandou que ela sentasse em sua pica o que ela fez sem reclamar. Agora era ela que cavalgava ele. Desta vez dava para ver perfeitamente a pica entrar e sair da buceta dela que se movimentava cada vez mais r�pido, at� que ela deu um grito de gozo e se arriou em cima dele exausta. Ele saiu debaixo dela e a deixou de bru�os deitada. Deitou-se por cima dela e ficou brincando com seu c�. Bela percebendo o que ia acontecer deu um pulo da cama e come�ou a gritar que n�o queria, que ela faria qualquer outra coisa, mas que isso n�o e come�ou a correr pelo quarto. Zez�o se levantou e foi para cima dela a agarrando-a com for�a e jogando na cama, dizendo que n�o queria saber e que ia comer aquela bundinha. Bela se debatia e os dois come�aram a brigar onde Zez�o deu dois tapas bem fortes nela, mas ela continuava brigando, at� que Zez�o saiu e voltou com outro cara. Era o rapaz que tinha me entregue o DVD. Os dois a imobilizaram e a amarraram na cama de bru�os e a amorda�aram. Pegaram ent�o um vidro de �leo e despejaram na bunda dela. Zez�o come�ou a enfiar um dedo no cuzinho dela de depois dois. Como estava cheio de �leo , facilitava cada vez mais a introdu��o. Quando ele sentiu que j� estava um pouco aberto se deitou por cima dela e foi enfiando sua pica, com a Bela se debatendo o quanto podia, pois alem de estar amarrada ainda era segura pelo outro rapaz. Zez�o foi enfiando sua pica, at� que conseguiu colocar tudo. O rosto da Bela era de dor e l�grimas saiam do seus olhos. Ele come�ou a foder com for�a o cuzinho dela rec�m-inaugurado. Depois de alguns minutos ele acabou gozando e quando se levantou, o rapaz abaixou suas cal�as e foi enfiando sem d�, no cuzinho da Bela. Depois de alguns minutos ele tamb�m gozou e se levantou. Os dois a desamarraram e tiraram a morda�a, com a Bela em prantos. Deram a ela alguns comprimidos que deveriam ser para dor e a deixaram deitada nua na cama. Assim o DVD acabava. (continua.....)rn