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MEU SOGRINHO IV

Meu sogrinho IVrnrnDecidi que n�o falaria sobre o tio com meu psiquiatra, n�o queria que ningu�m soubesse do que eu sentia, j� bastava ele saber que eu havia fodido com meu sogro. Continuava me encontrando com o meu sogro, mas j� n�o sentia mais o mesmo tes�o de antes, eu agora s� pensava no meu tio. Tentava evitar tais pensamentos, mas nem o meu marido e nem o meu sogro conseguiam me fazer esquecer dele e das �ltimos sussurros dele no meu ouvido:rnquero sentir vc, quero sentir vc. - era s� nisso que eu pensava.rnDesde que me casei que ele me respeitava, evitava me olhar, e gra�as à Deus s� nos v�amos no Natal, ou em anivers�rios e funerais. Eu n�o queria encontr�-lo, apesar de me masturbar diariamente fantasiando com as coisas que ele fazia comigo.rnInfelizmente, ou felizmente um tio distante faleceu, e eu fui s� ao enterro dele. Era um primo do mau pai, ele n�o p�de ir, o Alzheimer tinha tomado conta dele, n�o se lembrava mais de nada, nem de ningu�m, s� da mam�e. Meu marido n�o foi, estava nos EUA a trabalho. Me arrumei toda, coloquei uma saia justa preta, camisa social branca de mangas compridas e abotoada na frente. Coloquei um salto bem alto e fui. Quando cheguei l� todos da fam�lia j� estavam, os tio com a minha tia tamb�m, dei um beijo neles e me sentei do outro lado da saleta. Todos estavam dispersos, e eu conversava com a minha prima quando percebi que o meu tio n�o arava de me olhar. Eu tenho 32 anos, um corpo lindo, malhado, pernas fortes, barriga lisinha e sou toda saradinha. Minha bunda estava ainda maior do que antes, e bem redonda, empinada e totalmente delineada na saia l�pis que eu tinha colocado. Eu tremi quando vi os olhos dele me encarando, mas assim que olhei para ele, desviou o olhar e puxou papo com meu outro tio. Eu notei que n�o era s� ele que me olhava, os coroas e os jovens tamb�m. Eu estava demais para a ocasi�o, penso agora que me vesti assim de prop�sito, j� pensando que poderia encontr�-lo no vel�rio. Cruzei as pernas bem devagar, bem sensual, senti que algumas pessoas me olhavam e isso me encheu de tes�o e medo de ser mal interpretada. Me levantei e fiquei de costas pra ele, abria e fechava as pernas, num rebolado bem suave, fiquei imaginando que ele me olhava e meu corpo se encheu de tes�o me virei e ele estava duro de olho em mim, encarei ele, sorri, me sentei e cruzei as pernas. Ele sorriu, se levantou e veio at� mim.rnCarlinha voc� est� linda, como sempre.rnGentileza sua titio.rn� verdade, todos est�o olhando para voc�.rnN�o foi esta a minha inten��o.rnImposs�vel n�o olhar para voc� - mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa o padre chegou e come�ou as ora��es. Ele se posicionou do meu lado, encostou o bra�o no meu, e as pernas na minha, eu tremi e ele percebeu. Eu n�o sa�, mas tamb�m n�o o incentivei. Meu corpo ardia de fogo, de tes�o, meu cora��o come�ou a bater forte, acelerado, ele encostou a m�o na lateral do meu quadril bem de leve e mais r�pido do que eu pude perceber ele encostou a m�o aberta na minha bunda, eu estava em chamas, senti sua m�o grande na minha bunda, me alisando, todos ali olhando, o mesmo medo de quando eu era crian�a invadiu o meu corpo, e junto com ele um tes�o que desde adolescente eu n�o sentia. Eu queimava por dentro, n�o queria aquilo, mas tamb�m n�o deixava de querer. As pessoas come�aram a sair e ele retirou a m�o da minha bunda, eu sentei e ele saiu procurando a esposa. N�o o vi mais at� o final do enterro, eu precisava ir embora antes que fizesse uma besteira. Depois de me despedir de todos fui at� a capela rezar, queria pedir ao meu deus que me protegesse desta tenta��o que eu tentara esquecer por tantos anos, eu estava sentada na capela quando ele se sentou ao meu lado, eu olhei para ele e n�o disse nada, n�o conseguia, ele me deixava im�vel, como pedra, ele colocou a m�o nas minhas coxas e ficou alisando, depois me encostou no canto do banco e colocou a minha m�o no colo dele e depois no pau por cima da cal�a, j� estava duro, grosso e duro como eu me lembrava, eu gelei, meu cora��o queria de novo sair pela minha boca, eu apalpei seu pau e apertei com a minha m�o, ele se contorceu todo, eu apertei mais uma vez, ent�o, para minha surpresa, ele se levantou e saiu, eu me ajoelhei e pedi perd�o a pelo que eu desejei quando senti aquele pauz�o enorme nas minhas m�os. Esperei me acalmar e sai da capela direto para meu carro, quase todos os carros j� tinham sa�do, menos o meu e mais uns dois. Assim que abri a porta do carro ele reapareceu, meu cora��o pulou de susto.rnCarlinha voc� pode me dar uma carona?rnMas tio, e a tia?rnEla j� foi com a irm�, estava passando mal, o Jaime ia me dar carona, mas acho que ele se esqueceu de mim.rnClaro tio, entre. rnAbri a porta e ele entrou. Meu carro era um Pajero preto, vidros escuros. Ele entrou e come�ou a chover, n�o pude abrir as janelas, liguei o ar e comecei a fazer a manobra para sair e assim que passei pelo port�o do cemit�rio ele colocou a m�o na minha coxa. Eu n�o olhei e nem disse nada, eu tremia e ele percebeu. Ele pegou minha m�o e colocou no pau dele como fez na igreja, eu comecei a alisar mas tirei logo, sem olhar para ele. Ai colocou o pau pra fora, eu olhei de canto de olho e arfei, n�o consegui evitar o suspiro, era enorme, grosso, grande como eu lembrava e tava duro, todo duro, eu arfava, n�o conseguia evitar, ele viu e soltou um risinho, pegou a minha m�o e colocou na pica dura, eu agarrei, e apertei e ele se contorceu, eu tentei tirar a m�o mas ele n�o deixou, eu alisei a cabe�a, o pau, n�o olhava pra ele. Ele levantou minha saia com dificuldade, era bem justa at� que encontrou minha boceta, inchada e completamente molhada. Ele come�ou a esfregar meu grelo e eu gemi, n�o sabia para onde estava indo, s� dirigia. Ele me fez gozar logo, eu gemi e ele sorriu, paramos no sinal, a chuva estava forte, eu estava tremendo, ele me segurou pelo pesco�o e empurrou minha cabe�a em dire��o ao pau dele, eu relutei, tentei sair, mas ele n�o deixou e assim que senti a cabe�a quente do seu pauz�o grosso eu cedi, enfiei logo na minha boca, eu chupei com uma fome de quem n�o via um pau h� d�cadas. Eu agarrei o pau dele e chupei com f�ria, n�o era mais a menina ing�nua de anos atr�s, eu era louca por um pau, adorava chupar pica dura e a dele eu tinha desejado por muito tempo. Era grosso e eu enchia minha boca com ele. Come�aram a buzinar atr�s de mim, me levantei e sa� com o carro. Ele mandou eu ir at� o estacionamento do aeroporto, e eu obedeci, sem dizer nada. At� chegarmos l� ele me fez gozar mais duas vezes apertando meu grelo, e esfregando minha xoxota com seus dedos maravilhosos. Assim que parei o carro no �ltimo andar do estacionamento, ele deitou o banco dele e eu ca� encima do seu pauz�o, coloquei na minha boca, era mais grosso que o do meu sogro, era lindo, a cabe�a bem grossona que enchia a minha boca, tentei colocar tudo mas n�o coube de t�o grande que era. Ele me fez parar, acho que n�o queria gozar ainda, deitou o meu banco, abriu a minha blusa e levantou meu suti�, eu gemia, ele chupava meus seios como um animal, eu gostei, ele me mordia e chupava, as m�os enterradas na minha boceta, abriu bem as minhas pernas e enfiou dois dedos, todo, todo dentro da minha xoxota molhada, seu dedo era grosso, ele come�ou a me foder com o dedo e eu gozei r�pido, ele me beijou, levantou a minha saia e me virou de costas, montou em mim e esfregou seu pau na minha bunda.rnvoc� lembra disso Carlinha?rnLembro tio ? eu disse quase sem conseguir falar de tanto que ,meu cora��o batia forte. rnAbre bem as perninhas pro titio Carlinha, abre.rnSem pensar em mais nada a n�o ser aquele pauz�o enorme dentro de mim me fodendo eu me arreganhei toda, e ele meteu a cabe�a do pauz�o na minha boceta inchada, eu gemi, ele foi enfiando tudo, at� que meteu at� o talo e senti seu corpo encostado no meu, eu comecei a rebolar o quadril, e ele come�ou a meter, ele afundava o pau com for�a bruta, deu um tapa forte na minha bunda e mandou eu rebolar mais meu bund�o gostoso. Eu gemia, ele metia fundo e forte, me agarrou pela cintura com uma das m�os e com a outra ele apertou meu grelo, me apertava e esfregava enquanto metia fundo sua pica enorme e grossa bem fundo, fodia a xoxota como nunca ningu�m tinha me fodido, nem o meu sogro, e eu gozei. Eu ria e chorava de felicidade, foi o gozo mais divino que eu j� tinha sentido, eu s� sabia dizer: Oh Deus, Oh deus, era tudo que eu conseguia dizer. E por fim ele tamb�m gozou. Ficou deitado encima de mim com o pauz�o enfiado l� dentro e a m�o na minha xoxota.rnCarlinha voc� me deixa louco desde crian�a. rn Eu n�o sabia o que falar, eu continuava com tes�o, ele saiu de cima de mim e se deitou no banco. Eu me virei e coloquei a boca de novo no pauz�o dele, agora nem t�o duro, mas n�o ficava mole como os outros depois que gozavam. Era grosso que mesmo um pouco mole enchia minha boca, eu chupei com vontade, adorava pau grande e grosso, o meu sogro tinha sido o �nico pauz�o que eu tinha chupado. Meu marido tinha um m�dio, mas eu queria grosso, queria pau grosso e grande. Chupei mordisquei, lambei seus ovos at� o buraco do seu c�, ele se contorceu todo, e logo a pica dele estava dura e tesa de novo. rnvc quer mais princesa?rnQuero tio, quero mais.rnVem c� minha menina gostosa.rnEle me virou de costas, arreganhou minha bunda e cuspiu no meu c� que j� estava latejando.rncuzinho latejando, t� com vontade de pauz�o princesa?rnHumhum tio.rnEnt�o vem c�.rnEle me segurou pelo quadril e colocou a cabe�a inchada do pauz�o na portinha do meu cuzinho, eu gemi, ele cuspiu e foi enfiando mais e mais, e cuspiu at� conseguir enfiar todo, e enfiou tudo, eu fiquei im�vel, me lascou toda, era grosso demais, mais do que o pau do meu sogro. Ele urrou quando conseguiu colocar tudo e ai come�ou a me foder o c�, ele estocava fundo na minha b unda, me dava tapas na bunda forte, eu gostava e gemia, pedia por mais e ele atochava fundo, enfiava r�pido e fundo e gozei de novo, eu delirava, ria e chorava ao mesmo tempo, era gostoso demais, ele era a minha melhor foda, e queria mais. Ele n�o gozou, tirou a rola dura do meu cu, sentou na outra poltrona e enfiou tudo na minha boca, eu segurei com uma das m�os e comecei a punhetar o pau dele com a boca. Eu chupava e tentava engolir tudo, ele urrava, eu estava delirando com aquela del�cia toda dentro da minha boca, e por fim ele urrou e gozou. Deixei todo gozo dele dentro da minha boca, n�o era muito, engoli at� a �ltima gota, depois lambi igual a uma menininha chupando um picol�, do mesmo jeito que ele havia me pedido quando eu ainda era uma crian�a. Ele riu.rncomo um sorvete princesa.rnHumhum ? era s� o que eu podia dizer. rnAssim que acabei me virei e deitei no banco, ele tamb�m. Nos assustamos quando algu�m bateu na porta do meu lado, o vidro era muito escuro, mesmo o da frente e ningu�m podia me ver. O titio saiu do carro e perguntou o que era. A cal�a amassada, blusa por fora da cal�a, e os cabelos desgranhados. Era o seguran�a do estacionamento.rnalgum problema seu guarda?rndesculpa senhor, � que vi o carro ligado, e achei suspeito.rnEstava dormindo, o voo da minha filha atrasou, por que? N�o pode?rnDesculpa senhor, mas � que com o ar do carro ligado fica o maior cheiro aqui.rnPode deixar que vou sair j�. rnN�o tenha presa senhor, pode ficar mais um pouco, o senhor acordou agora.rnO seguran�a saiu e o tio voltou para o carro, eu continuei com o banco deitado para ele n�o me ver.rnvoc� � uma vis�o dos c�us Carlinha.rnAi tito, o senhor sempre me deixa sem gra�a.rnVoc� se tornou uma mulher escandalosamente deliciosa.rnah tio, o senhor sabe fazer uma garota tremer.rnEu sei fazer uma menina gozar, e uma mulher delirar princesa.rn� tio, o senhor sabe.rnQuero te foder sempre menina.rnTamb�m quero tio.rnEle me beijou na boca e meu tes�o voltou todo de novo, eu gemi.rnque pena princesa, precisamos ir, o seguran�a pode voltar a qualquer momento.rnEst� bem tio.rnAmanh�?rnAmanh� com certeza titio.rnEu te ligo.rnDeixei-o em casa e fui para casa cheia de vontade, s� de me lembrar do seu pau enorme eu tremia. Cheguei em casa n�o tinha ningu�m, fui tomar banho e me masturbar antes que minha filha chegasse para o almo�o.rnEu sabia agora que o tes�o que senti pelo meu sogro era por causa do meu tio, do pauz�o dele, de como ele me fazia sentir, do medo que eu sentia, do tes�o que eu sentia com ele. N�o preciso de psiquiatra para me dizer que eu gosto de homens mais velhos de pauz�o grande e grosso por causa das coisas que meu tio fazia comigo. Agora eu sei quem sou e do que eu gosto. Meus encontros com meu sogro diminu�ram para uma vez na semana, agora com o meu titio querido e amado � religiosamente 2 vezes por semana, ou as vezes mais, dependendo se meu marido est� trabalhando ou n�o. Sinto tes�o em deixar homens mais bem mais velhos do que eu excitados comigo. Gosto do jeito que eles me olham na academia, no shopping, e sempre que posso dou um jeitinho de deix�-los com tes�o, sem que eles percebam que � proposital. Gosto de v�-los de olhos duros na minha bunda, principalmente na academia. Tudo que contei aqui aconteceu comigo, e agora diariamente tento viver uma est�ria diferente, n�o s� na minha imagina��o, mas tento realizar as coisas que me deixam com tes�o. Amo meu marido, mas ele n�o me satisfaz mais, e eu quero ser feliz. Decidi colocar minha est�ria aqui porque acho justo que outras mulheres saibam a del�cia que � ter titios e sogrinho pertinho da gente. Todas as est�rias que eu realizar postarei aqui.

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