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MINHA NAMORADA VIRGEM

Contos:rnNamoro com uma linda mi�da de 19 anos, que se chama Joana � morena com 1,77 de altura, e muito bem torneada, meiga e muito ing�nua o que por vezes a torna pouco soci�vel, e para agravar a situa��o � muito envergonhada.rnComo � muito t�mida por vezes causa situa��es de desconforto entre as nossas amizades, principalmente quando vamos para a praia, que n�s todos frequentamos e que � a praia do meco (nudismo) e que ela ainda hoje se recusa a tirar a parte de baixo do biqu�ni, possivelmente porque tem um grande papo de cona, com muito pintelho e fica muito envergonhada, mas n�s respeitamos a sua ideia. Quando a conheci com apenas 19 anos era virgem, revela��o feita por Bela, que � a namorada do Pedro e que � a mais liberal do grupo � tamb�m as mais velha pois j� contava com 25 anos, e de bastante experiencia a n�vel de namoros, quando � revela��o da Joana penso que foi ao jeito de estarem a gozar com ela, quando est�vamos todos do nosso grupo na garagem do Pedro, esta era utilizada por n�s para as nossas par�dias e alguns bailaricos que fazia-mos entre os amigos, a Joana tinha sido convidada pela Rita que � uma amiga nossa que tamb�m gosta de meninas, para se ambientar ao bairro visto que era a sua nova vizinha, alentejana de �vora e que tinha vindo para Lisboa, mas isso n�o interessa muito para o caso mas sim o que tenho para contar.rnCom o decorrer do tempo come�amos a namorar eu sou mais velho do que ela tenho 23 anos com mais ou menos a mesma altura, e embora n�o seja t�mido n�o tenho grande sucesso com as mulheres, pois tal como Joana ainda n�o tinha namorada, mas l� se foi passando o tempo, e por mentira que pare�a n�o fui eu que lhe tirei a virgindade, com muita pena minha mas depois de ela me ter contado como foi fiquei um pouco triste, pois foi a Rita que lhe proporcionou a sua primeira rela��o sexual, segundo o relato que a minha namorada fez, foi passado na casa da Rita que ela tem junto ao mar e que todos n�s do grupo frequent�vamos, e que um certo dia, quando eu estava fora em trabalho a levou para jantar, depois como j� era tarde acabou por ficar em casa dela entretanto foram dar uma volta pela praia, e como estava uma aragem um pouco fria elas iam bem agarradinhas e com a ratice da Rita, esta come�ou por lhe passar as m�os pelas mamas o que a minha namorada estranhou, pois tudo isso para ela era novo ia dando uns beijinhos e por vezes muito perto da boca, segundo o relato que ela me f�s l� mais para diante � umas rochas, e foi a� que pararam um pouco, e claro a Rita atacou e como a mi�da j� estava excitada n�o demorou muito que n�o tivesse aos beijos na boca embora, os primeiros beijos n�o lhe dissessem nada, mas � claro que depois se torna f�cil, a minha namorada na altura vestia uma saia de ver�o que era um pouco curta e um tope que lhe deixava a descoberto boa parte da barriga, entretanto e j� se beijavam com muita sensualidade e as m�os da Rita come�aram a fazer o trabalho de que estavam habituadas, entraram por debaixo do tope e massajaram as maminhas da minha mi�da e depois quando ela sentiu que Rita lhe estava a mexer no sexo embora ainda por fora das cuecas, que j� estava todas molhadas com os l�quidos que ela deixava escorrer de dentro dela.rnAgora mais � vontade, Rita j� estava de joelhos de frente a Joana, e esta com as cuecas j� no meio das pernas, come�ou um grande minete e bem demorado pois a minha namorada diz que foram v�rios, os orgasmos que teve, a mi�da contou-me estas cenas com uma l�grima no olho com um certo receio de que eu ficasse aborrecido com ela, mas que poderia eu fazer com tamanha sinceridade, e claro que eu logo vi de que ela foi a que menos culpa teve no cart�rio, embora consentisse mas, seria muito dif�cil n�o alinhar com a Rita, pois esta tinha arte na mat�ria da sedu��o, mas continuando com o relato feito por a minha mi�da, e depois de se recomporem do seu momento de lux�ria, e de regresso a casa passaram pelo bar da praia para se refrescarem e l� encontraram o Pedro que por ali estava como era habitual que logo se meteu com as duas raparigas fazendo o convite para se sentarem na sua mesa e estarem � vontade, perguntou por mim � claro o que lhe foi dito de que eu estava em viagem, mas que viria na pr�xima semana.rn O Pedro � nosso amigo e � o mais rebelde e tamb�m o que tem mais vantagem sobre as mulheres porque al�m de ser muito atiradi�o goza da fama, e eu sei agora que o que dizem tem sentido, de que tem um grande caralho, pois e segundo dizem as m�s-l�nguas que s� de comprimento ronda os 24 cm e do grosso uns 7 de di�metro e n�o s� pois parece que tem c� uma cabe�orra que � de meter medo e que por ironia do destino quis deus que fosse logo a minha namorada que me confirmasse de tal monstruosidade.rnRita acabou por convidar o Pedro para ir at� l� a casa beber um copo e falar um pouco, Rita perguntou pela Bela e este disse que estava de turno e que s� chegaria a casa depois das 24 horas. Com uns copos e muita conversa a Rita meteu m�sica e come�ou a dan�ar sozinha e a dizer para n�s dan�armos tamb�m, � claro que eu estou a relatar o que a minha namorada me disse; Olha amor ent�o eu l� me agarrei ao Pedro e dan�amos uma, duas, e sei l� mais que quantas pois sentia-me bem, mas sentindo sempre o sexo do Pedro colado na minha barriga e muito quente o que me fazia sentir ainda melhor, visto que j� tinha levado uma esfrega e que estava bastante excitada e com uma vontade louca, de que a noite n�o acabasse pois sentia-me como nunca, at� mesmo muito estranha e por mentira que possa parecer nem me lembrava de ti meu amor.rnContinuamos a dan�ar e a beber mais e eu sentia que Pedro estava cada vez mais atrevido pois j� encostava a cara na minha e fazia festas na cabe�a e por vezes l� chegava com as m�os do meu rabo mas como eu n�o o encorajava ele n�o ia mais al�m. Em certa altura tive necessidade de ir � casa de banho para fazer xixi e lavar-me pois sentia escorrer de dentro de mim um liquido muito quente, que me estava deixar desconfort�vel, quando me estava a limpar entrou a Rita e perguntou o que tinha e eu disse o que estava a acontecer ela riu, n�o te preocupes pois o que te est� a acontecer � o mais natural poss�vel, o que isso quer dizer � que est�s pronta para receber um homem dentro de ti, ent�o n�o estejas com medo, e deu-me um beijo nos l�bios e eu mais uma v�s gostei entretanto ela meteu a m�o por debaixo do meu vestido e quando chegou � cueca viu que estava toda ensopada, meu Deus como tu est�s mi�da, tira l� as cuecas que isso te pode fazer mal, anda vamos para a sala que eu j� te dou umas minha. Quando cheguei � sala l� estava o Pedro j� de bra�os abertos � minha espera com uma musica de que eu gostava muito de dan�ar, embora um pouco r�pida para a ocasi�o mas l� dan�amos.rnEntretanto Rita aparece com uma ta�a de morangos j� lavadinhos e com um tubo de chantilly, vai uma pausa para comer uns moranguitos? Ouve uma risada e uma concord�ncia, sentamos no sof� e eu segredei � Rita pelas cuecas, ela riu e disse j� trago n�o te preocupes, mas ela n�o resistiu e teve que dizer: � Pedro sabes que a Joana n�o tem cuecas? Mas porque est� assim tanto calor brincou o Pedro, n�o disse Rita � que ao dan�ar contigo ele estava t�o excitada que ficou toda molhadinha e para n�o constipar a passarinha teve que tirar, n�o acredito diz o Pedro; � verdade diz ela, ent�o v� e vai na minha direc��o para me levantar a saia mas eu segurei as m�os dela quando esta se preparava para me levantar a saia, foi nesta altura que eu dei uma gargalhada pois achei que era mesmo t�pico da minha namorada, mas continuando com o relato: Com o gesto que eu fiz em n�o ter deixado que me levantasse a saia foi logo uma galhofa e peras, ai eu fiquei um pouco mais solta, e ent�o senti-me de coragem e disse ao Pedro: Ent�o se n�o acreditas v� tu mesmo, cheguei-me mais perto do sof� onde ele estava sentado, v� ent�o do que est�s � espera e com as duas m�os levantou a minha saia at� � cintura e disse lindoooo, mas afinal sempre era verdade, depois de tanto elogio ao meu sexo, o Pedro diz meu Deus como eu gostaria de beijar esta flor e foi a� que a Rita entrou e disse, porque n�o! E de joelhos de frente a mim e ao Pedro com uma das m�os passava por entre os meus l�bios vaginais e com a outra agarrava na cabe�a do Pedro e empurrava para entre as minhas pernas que permaneciam fechadas mas com vontade de as abrir mas n�o foi por muito tempo porque a Rita se encarregou de ela pr�pria as abrir e assim o Pedro logo come�ou a beijar toda a minha zona por entre as pernas at� que chegou aos meus l�bios vaginais e depois foi o m�ximo porque ele era mesmo bom no que fazia, acabei por ter mais uns orgasmos, e foi a Rita que depois diz bem vamos l� dan�ar mais umas musicas, mas agora como j� estamos mais soltos, o Pedro tem que tirar os cal��es, o que n�o foi preciso dizer duas vezes ele desce logo os cal��es e fica com aquela grande tora e em riste mesmo virada para cima com uma tuza que s� visto, eu nem queria acreditar no que estava a ver, pois o �nico que tinha visto era o teu e nem para l� se chegava, ent�o a Rita vai por detr�s de mim e faz com que a minha saia me caia aos p�s, depois acabei eu mesma por tirar o top e fique toda nua o Pedro fez o mesmo e come�amos a dan�ar agora completamente todos descascados, o Pedro com o pau muito grande encostado a mim e que quase me chegava �s mamas, com as m�os no meu traseiro e eu agarrada ao seu pesco�o estava-mos mesmo sincronizados, sempre com os l�bios serrados com os dele fomos dan�ando como se estivesse-mos na lua.rnFoi ent�o que senti as m�os da Rita a massajarem as minhas mamas, e ela segredou ao meu ouvido, menina para baixo e fez press�o nos meus ombros para que eu ficasse de joelhos de frente ao Pedro, ent�o ela agarrou no pau do Pedro e encaminhou para a minha boca e disse v� l� lambe com muito carinho e vai metendo na boca aos poucos at� aguentares, e l� foi mas com grande dificuldade pois s� a cabe�a era descomunal como eu n�o era capaz de meter mais, ent�o levantamos e de p�, com a Rita por detraz de mim disse ao Pedro para meter entre os meus l�bios vaginais, e assim foi eu abri um pouco as pernas e o Pedro la meteu entre os l�bios mas sem fazer for�a, eu estava a toda a hora � espera que ele metesse para dentro mas ele gostava de fazer aquele mete tira que me estava a deixar doida, ent�o a Rita disse que � chegada a hora e puchou-nos para ir para a cama e quando estava-mos a entrar toca a campainha, merda diz a Rita, quem ser�, eu vou ver quando perguntou quem era, l� de baixo disse, sou a Bela; est� a� o Pedro? � que sai de servi�o e ele ficou de me apanhar no bar, e disseram que ele estava com voc�s, est� sim sobe entretanto com aquela conversa que n�s ouvimos tratamos logo de nos vestirmos e ficamos junto da mesa que se encontrava na sala com as ta�as de morangos e as bebidas, � claro que quem nos visse teria a certeza de que al� havia coisa.rnCom a chegada da namorada do Pedro que logo foi distribuindo beijinhos por todos, e como o Pedro ainda estava com o pau um pouco alterado eu v� que ela ao beija-lo lhe agarrou na ferramenta e disse credo amor como t� est�s, quem te deixou neste estado!rnEntretanto Rita chama por Bela para chegar � cozinha para a ajudar a preparar alguma coisa para comer, enquanto isso, e como eu estava junto da mesa a comer uns moranguitos, o Pedro aproximou-se de mim e disse, mas que sorte a nossa, logo havia de aparecer esta gaja, e deu-me um beijo no pesco�o junto com um sussurro de como eu gostaria de entrar dentro de ti, e encostou-se ao meu rabo e eu logo senti o seu grande pau a ficar duro, ent�o eu disse: cuidado que est� c� a tua namorada; que se f�da diz o Pedro eu n�o consigo aguentar estar perto de ti sem que te esteja a tocar e nisto j� eu sentia as m�os dele a levantar a minha saia e com a outra tirou o pau para fora e meteu dentro das minhas pernas por detr�s, o que me dava um prazer dos diabos pois quando ro�ava no grelinho eu at� soltava gemidos de prazer e com a minha m�o mexia no seu grande cacete, com o entusiasmo te tinha-mos n�o demos pela presen�a de Bela que tinha chegado com mais morangos, mas Pedro nem se mexeu e Bela veio junto a mim e com muita meiguice pediu um beijo a Pedro e come�ou por apalpar as minhas maminhas por debaixo do meu tope o que me deixou a pensar o porqu� de tamanha aud�cia, mas logo percebi que Rita j� lhe devia de ter contado o que se estava a passar e onde tinha-mos ficado, ent�o tirou o meu top e tirou a minha saia, e eu incr�dula com tudo isto e vi pela cara do Pedro que este tamb�m estava surpreso, ent�o Bela ajoelhou � minha frente e come�ou por me beijar por tudo o que era sitio at� que chegou ao meu sexo e exclamou ummmmm que cheirinho t�o bommmm enquanto isso Pedro que tinha o caralho metido entre as minhas pernas empurrou e apareceu junto da minha vagina com a grande cabe�orra de fora o que a namorada logo disse, esta conhe�o eu e l� foi direito para a boca dela o que tudo junto deveria dar um gozo do caralho com toda esta brincadeira da namorada senti que Pedro me estava abra�ar com mais for�a e a emitir uns sons esquisitos, foi quando percebi que dele saiam jorradas de esperma que at� a sua namorada se engasgava com isto tudo depois riu-se que nem um perdido.rnPedro desencostou-se de mim e foi sentar-se no sof� como que cansado, enquanto Bela e Rita estavam de volta de mim mas agora j� deitadas numa manta que rita tinha metido na sala e tamb�m estas todos nuas, eu deliciava-me com aquelas l�nguas que me faziam ir ao c�u � claro que tive v�rios orgasmos, agora depois de saciadas deitaram-me de costas e depois de me abrirem bem as minhas pernas disseram bem Pedro agora � contigo, ent�o este aproximou-se j� com o caralho enm riste e de joelhos de fronte de mim deitou-se sobre mim e com muito cuidado encaminhou a sua tora na entrada da minha cona e depois come�ou a meter mas com muto cuidado mas as primeiras bombadas a que tive direito foram muito lentas dizia ele que era para me ambientar mas mesmo assim me do�a muito e embora estivesse com medo pedi a Pedro que n�o me fizesse esperar mais e ele deu uma estucada que parecia que me estavam a cortar com laminas e claro que fiquei de rastos mas ao mesmo tempo estava muito feliz por poder rerceber um homen com aquel bacamarte todo e que tinha gozado umas tantas vezes que mais parecia que me estava a derreter quando Pedro tirou de dentro de mim o que me doeu bastante ao tirar deitei de dentro de mim jorradas d esperma e sangue que mais parecia que tinha ali tido um b�b�, fomos-no lavar e rita depois deu-me um penso e umas cuecas para eu n�o estar a escorrer e l� tivemos todos a conversar e a rir das minhas figuras, eu estava um pouco intrigada com o facto de Bela estar ali a fazer estas coisas com o Namorado mas ela diz que o que ele tem d� para ela e sobra para as amigas e que quando quizer pode repetir, quanto ao teu namorado tens que lhe dizer o que aconteceu, que ele vai compreender com esta conversa eles foram embora e eu l� fiquei na casa da Rita que dorante a noite me propulsionou mais uma brincadeiras e foi assim que tudo se passou meu querido pe�o que me desculpes se poderes porque eu n�o soube resistir e tudo acabou com um grande beijo que eu dei � minha querida que se portou que nem uma valente e claro eu n�o me importei e at� quero repetir a brincadeira mas agora comigo presente.rnrnze carrico

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