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A NEGRA SARADA

A negra Sarada...rnEssa historia aconteceu num dia de domingo, um domingo de sol forte, na praia de Itapoan. Combinamos um dia antes, no s�bado, fortes, Almir, e eu, que fiquei encarregado de levar a batida (bebida de aguardente a��car e uma fruta em calda). rnAssim que chegamos l� nos acomodamos numa mesa de barraca de praia (hoje extinta pela prefeitura) e pedimos uma cerveja para o gar�om, e come�amos a consumir e observar o mar e as lindas garotas que estavam por perto, ora se banhado, ora dourando ao sol. Foi quando de repente acomodou-se numa mesa pr�xima um rapaz com tr�s garotas, e que garotas! Duas morenas e uma negra, as tr�s eram como se diz na g�ria ?sarada? dessas de academia a notar pela rigidez dos m�sculos dos bra�os pernas e bumbum, bem n�o vou aqui falar de altura, cor dos olhos essas coisa, porque sejamos francos, qual homem repara essa coisas numa primeira olhada, numa mulher, e ningu�m anda com uma fita m�trica tirando medidas numa praia. rnCome�amos, a tirar sorte, sobre quem ia paquerar quem, foi quando Almir disse para fortes, - � velho voc� vai sobrar. - Porque eu vou sobrar? Indagou ele ? Almir gozador falou, - porque voc� � o mais feio de nos tr�s, risos total ? ali tem tr�s mulheres e um cara, aqui tem tr�s caras, s� que um � feio, mas risos ? quer apostar quanto? Disse fortes que eu n�o vou sobrar. Fal�vamos isso, partindo do princ�pio de que aquelas mulheres ia nos quererem!rnBem, para chegar at� o grupo eu usei uma estrat�gica, enchi um copo com a batida e quando o rapaz nos olhou, eu fiz um gesto com m�o, levantando o copo oferecendo-lhe a bebida, ele balan�ou a cabe�a em sinal de positivo, e veio pegar a bebida, - tome leve tamb�m para as meninas, falei, esse gesto se repetiu por umas tr�s vezes, foi quando eu lhes perguntei, qual delas era a sua namorada? Ele respondeu nenhuma delas todas s�o minhas colegas de trabalho! Eu estou afim da negona, mas n�o tem nada certo! Poxa logo a que eu gostei e estou afim, pensei! Chame todas para ca, vamos juntar as mesas, ele concordou e ficamos todos numa mesa. S� que o cidad�o, t�o logo se sentou à mesa, encheu, mas um copo da cacha�a, e bebeu depois outro, e bebeu varias cervejas, e logo mostrou sinais de embriaguez, enquanto isso, ao som do pagode que rolava,passei a Mao na cintura da negra, ela tamb�m me abra�ou, corri a Mao para baixo e apertei aquela bunda, que mas parecia duas jacas, j� que ela usava um biqu�ni fio dental. Ela sorriu, os outros vendo aquilo cada um abra�ou tamb�m a sua, e come�ou a beij�-las, enquanto isso, o rapaz j� bem embriagado, deitou a cabe�a na mesa e dormiu. Vamos para Abaet�, sugeriu uma delas, Abaet� e uma lagoa, que fica pr�ximo à praia de Itapo�, � arrudeada de dunas de areia super branca, com uma vegeta��o em cima dessas dunas, com uma �gua verde sumo. Dividimos a conta por quatro, elas pegaram a carteira dele e deu a parte dele, depois entregou a carteira para o dono da barraca j� que continha uma boa soma em dinheiro, e pediu que entregasse a ele quando ele acordasse.rnChegamos à lagoa de Abaet�, nem entramos na �gua, subimos logo para as dunas, todos os frequentadores da lagoa j� sabe subiu para as dunas - ?vai namorar? La cada um foi pro seu canto, à vegeta��o � alta, e quem esta num canto na v� o outro. Estendi a toalha na areia, Deca (era assim que a chamavam), deitou de costa, com aquela bunda linda e apetitosa empinada pra cima, deitei em cima e tentei enfiar a pica por baixa buscando a xoxota que tamb�m era grande, mais ela comprimia para baixo impedindo a a��o, tentei outra vez e nada, perguntei baixinho em seu ouvido o porqu� disso, ela disse - ou nego � que estou menstruada e estou usando absorvente interno (tipo ob) ?n�o tem nada n�o, respondi- voc� j� sabe o que vai rolar certo?Ela disse certo, corri a Mao no la�o do biqu�ni e com certas dificuldades soltei-o, puxei o biqu�ni para o lado, e visualizei aquele cuzinho todo rodeado de cabelo, dei uma cuspidela e enfiei o dedo m�dio, tirei dei, mas outra cuspidela e enfie os dois dedos no cuzinho dela, depois tirei coloquei uma camisinha lubrificada que trazia na carteira, e comecei a comer aquele cu gostoso, de repente ela come�ou a empinar muito o bumbum pra cima, achei que ela queria facilitar a penetra��o, mas ao me afastar, ela foi subindo ate ficar com a bunda toda no alto, aquela posi��o cara no travesseiro e bunda pra cima, no caso aqui cara na areia... dei mais uma cuspidela, e fui enfiando minha pica bem devagar, ela come�ou a mexer, enquanto eu dava tapinhas e enfiava gostoso, de repente ela explodiu num orgasmo, come�ou a gemer e descer bem lentamente, fui abaixando junto com ela, todo enfiado, quando chegou embaixo explodir num gozo, alucinante. Ficamos deitados ali, curtindo aquele frio do finalzinho de tarde, me preparava pra mais uma investida, quando ouvi a voz de Almir nos chamando para descer fortes tamb�m, apareceu feliz da vida, s� Almir estava calado, o que foi que houve velho, indaguei, - n�o houve nada, o problema foi esse n�o aconteceu nada ?ai fortes retrucou, pois �, mas com o feinho aqui aconteceu tudo todos riram, o silencio n�o deixou, mas espa�o para detalhes.rnBem esse encontro durou umas cinco a seis semanas, sendo que das vezes seguintes o colega beberr�o n�o apareceu mais. S� interrompemos porque a espertinha todas as vezes que cheg�vamos à praia elas j� estavam com v�rias garrafas de cerveja vazias sobre a mesa e juntava a nossa conta ent�o mudamos de praia. E mudamos de namorada! rn rn

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