Oi, eu sou a Duda.rnCarioca, bronzeada de praia, 1,72m, 58Kg, 23 aninhos.rnDepois de muitos anos, tomei coragem e resolvi comecar a escrever minhas experi�ncias, al�m de tomar gosto pela escrita, as lembran�as est�o vindo à tona, fluindo naturalmente, l� do fundo da minha mem�ria. Ent�o, vou contar pra voc�s agora uma hist�ria, a primeira de todas, que aconteceu quando eu era bem novinha, devia estar entre meus 19 e 19 aninhos. Nossa, j� se passaram mais de dez anos!rnNaquela �poca, no condom�nio em que morava (e ainda moro), tinha muita crian�a. E brinc�vamos muito, n�o apenas na pracinha e na piscina do condom�nio, mas tamb�m ao redor (mas sem sair de dentro do condom�nio). Al�m das brincadeiras t�picas de meninas (boneca, casinha, el�stico, queimada, etc) e as que os meninos gostavam (empinar pipa, futebol, e outras), muitas vezes nos junt�vamos (meninas e meninos), principalmente para brincar de pique esconde. E eu era boa nessa brincadeira, dificilmente me encontravam.rnE foi nessa brincadeira que tive meus primeiros contatos f�sicos com garotos. Como eu era ing�nua!rnFoi assim:rnNuma dessas brincadeiras, me escondi em um terreno em que estava sendo constru�da uma casa, na rua que fica atr�s da piscina do condom�nio. Era uma tarde de s�bado e n�o tinha ningu�m mais trabalhando na obra. A casa em si j� estava quase pronta, embo�ada (mas n�o estava pintada) e com as portas e janelas j� colocadas, por dentro parece que tamb�m j� estava quase tudo pronto. A casa ficava trancada, mas n�o tinha port�es no baixo muro da frente. Entrei e me escondi num canto na lateral do terreno, bem perto do muro da frente, atr�s de um arbusto, ao lado de uma pequena pilha de tijolos, na certeza de que, se fossem procurar algu�m l�, iriam ver nos fundos da casa e atr�s dos tijolos, e n�o junto do muro da frente, perto do port�o. E eu estava certa.rnPouco depois que me escondi, ouvi um barulho e vi um amiguinho (vou omitir nomes) se escondendo atr�s dos tijolos. Esse garoto era quase dois anos mais velho que eu. Botei a cabe�a para fora do meu esconderijo e fiz "shi", para ele n�o fazer barulho. Ele olhou para mim e lhe fiz um sinal para ele vir para onde eu estava. Ele correu at� mim e lhe falei que al� onde ele estava se escondendo provavelmente seria descoberto. Ele concordou e ficou comigo. E ficamos al�, abaixadinhos e quietinhos, esperando o tempo passar. Por mais de uma vez escutamos barulhos de passos passando por perto. Escondidos e aguardando, sem poder fazer barulho, ficamos por um bom tempo e ele, malandramente, se aproveitando da situa��o e da minha ingenuidade, come�ou a passar a m�o em mim. No in�cio eu lhe dei uns tapas na m�o, mas ele botava o dedo na boca, me fazendo sinal de sil�ncio. E eu, que n�o queria ser encontrada, fiquei quieta e ele continou me passando a m�o. Est�vamos agachados e ele colocava sua m�o na minha perna e ia subindo at� o meu bumbum. Depois vinha de cima para baixo, desde as costas at� o bumbum. Depois ficava alisando s� o meu bumbum e enfiava seu dedo duro entre as minhas n�degas, por sobre meu shortinho de malha, empurrando minha calcinha reguinho adentro. Eu n�o sabia muito bem o que era aquilo, mas acho que estava gostando. No momento certo, sa� dal� correndo at� o pique e bati.rnUmas tr�s rodadas depois, fui me esconder dentro do quartinho onde ficava guardado o material da piscina (naquela manh� eu tinha escutado o piscineiro falando com um seguran�a que a tranca estava com defeito). Entrei, fechei a porta e me escondi debaixo de uma bancada, atr�s de umas caixas de papel�o. Ainda estava afastando as caixas quando aquele mesmo amiguinho, acompanhado de outro, abriram a porta e entraram. Fiquei surpresa (n�o tinha falado para ningu�m sobre a tranca) e puta da vida, pois quanto mais gente soubesse dos meus esconderijos, pior. Mas logo acabei sacando porque eles entraram al�. Eles estavam era atr�s de mim. O primeiro falou para o outro o que ele tinha feito comigo l� na obra e me seguiram para ver aonde eu ia me esconder para virem atr�s. Como eu tinha que me esconder e ficar quieta, acabamos de afastar as caixas, entramos embaixo da bancada, bem no fundo, e recolocamos as caixas no lugar, bem à nossa frente. Ainda estava tentando me acomodar quando um deles j� come�ou a passar a m�o na minha bundinha. Dei-lhe um tapa na m�o, mas n�o adiantou. Ele me olhou de cara feia, tapou minha boca com a outra m�o e depois fez sinal de sil�ncio, enquanto apertava meu bumbum com a outra m�o. O outro j� tinha se posicionado, de forma que eu fiquei no meio, entre eles dois e entre a parede e as caixas. E ele tamb�m meteu a m�o no meu bumbum. N�o tinha muito o que fazer que n�o fizesse barulho. Fiquei quieta e eles se aproveitaram. Ficaram alisando minhas coxas, minha bundinha e enfiando o dedo no meu cuzinho por sobre o short. At� que um deles puxou-o para baixo, deixando meu bumbum todo de fora. Instintivamente segurei o short e me virei, mas ele logo segurou minhas m�os e me imobilizou, no que o outro meteu o dedo e conseguiu acertar o meu cuzinho. Senti dor e me controlei para n�o gritar. Tentei mas n�o consegui tirar meu bumbum. Ent�o, o que estava segurando minhas m�os sobre minha bundinha, afastou bem minhas n�degas e o outro, depois de dar uma cuspida no meu reguinho, ficou fazendo vai-e-vem com o dedo dentro do meu cuzinho. J� n�o sentia tanta dor e, confesso, estava at� come�ando a gostar daquilo. Quando relaxei ficou mais gostoso. Depois, j� com o meu consentimento, eles trocaram de posi��o para que o outro enfiasse o dedo no meu cuzinho. Ouvimos um barulho que parecia ser algu�m mexendo da porta e ficamos quietos. Meu amiguinho tirou o dedo do meu cuzinho e eu rapidamente subi meu shortinho e me sentei no ch�o. O barulho logo passou e eles at� queriam me dedar novamente, mas eu n�o deixei. Ent�o, eles abaixaram as bermudas, botando o piru pra fora, bem durinhos, e ficaram tocando punheta para eu ver, at� gozarem. Eu, que nunca tinha visto, fiquei olhando com aten��o e achei engra�ado quando o "leitinho" deles come�ou a jorrar.rnDepois desse dia n�o tive mais sossego. Sempre que tinha brincadeira de pique esconde eles vinham atr�s de mim. E eles acabaram contando para mais outros dois meninos. Fiquei puta da vida e falei que se eles contassem para mais algu�m eu n�o ia mais deixar eles ficarem me dedando, a� eles falaram que se eu n�o deixasse mais eles "brincarem" comigo eles contariam pra todo mundo !? E ficou combinado assim. Tinha vezes que, escondida, vinham os quatro atr�s de mim para ficaram enfiando o dedo no meu cuzinho. Mas eu bem que j� gostava daquela brincadeira.rnCom o passar do tempo, eu tamb�m comecei a brincar com eles. Enquanto um ficava comendo meu cuzinho com o dedo, eu ficava batendo uma punhetinha em outro. Curiosamente, depois de um tempo, um dos meninos tamb�m come�ou a bater punheta nos outros e, n�o demorou, ele pediu para darem dedada no cuzinho dele tamb�m. Os outros, � l�gico, aproveitaram. Eles falavam que ele era meu ajudante (kkk).rnPara n�o dar na pinta, passamos a fazer nossas brincadeiras �ntimas em outro hor�rio. Como naquela �poca tinha muitas casas em constru��o no condom�nio e, normalmente, às cinco horas da tarde os pedreiros iam embora, combin�vamos de nos encontrar logo depois das cinco horas perto da pracinha (como eu tinha que entrar às seis, dava tempo) e �amos procurando uma obra que j� estivesse vazia. Os meninos iam andando na frente e eu ia bem mais atr�s. Quando viam uma obra vazia, um deles entrava para se certificar que n�o tinha ningu�m mesmo e fazia sinal para que entr�ssemos, o que faziamos um de cada vez, com o maior cuidado, para ningu�m ser visto. Eu ficava de longe olhando e depois que todos entravam eu ia andando devagar, olhando para todos os lados e, a barra estando limpa, entrava tamb�m. L� dentro, escolh�amos um cantinho seguro e come��vamos nossas brincadeiras.rnDas dedadinhas que os meninos me davam, para come�arem a botar o priruzinho no meu cuzinho n�o custou muito. E com o "meu ajudante" foi a mesma coisa: no mesmo dia que me comeram pela primeira vez, ele acabou dando o cuzinho dele tamb�m. S� que, mesmo depois de dar para os meninos, ele vinha me comer tamb�m. E nossa brincadeira foi acontecendo assim (s� variava a casa em obra), at� que um dia, enquanto eu estava sendo enrabada por um menino e chupando o piru de outro, um pouco afastados de n�s tr�s, o outro menino, que tinha acabado de comer "meu ajudante" e tirado o piru do cuzinho dele, ficou de quatro e disse que tamb�m queria ser comido. E "meu ajudande" meteu o piru na bunda dele. Depois daquele dia, aos poucos, eles dois foram se afastando, at� n�o participarem mais das nossas brincadeiras. Os meninos falavam que eles deviam preferir ficar sozinhos, para fazer a meia (troca-troca) deles longe de n�s. Ent�o passei a brincar apenas com os dois meninos.rnAlgum tempo depois, uma amiguinha, j� muito desconfiada e bastante curiosa, come�ou a me pressionar para saber se estava acontecendo alguma coisa ... por que eu quase sempre "sumia" à tarde ... que estava me achando meio estranha ... Ih, sujou! Se ela ainda n�o estivesse sabendo, devia estar quase descobrindo. Comentei com os meninos e eles falaram que, se ela continuasse perguntando ou se eu percebesse que ela estava tentando nos seguir, era melhor inverter a situa��o, jogar um verde e, dependendo da rea��o, convid�-la para brincar com a gente. N�o deu outra. Poucos dias depois a levei comigo para uma casa em obra, onde os meninos j� estavam nos esperando. Tinha acabado de arranjar uma nova "ajudante" (hehehe).rnA partir da�, brinc�vamos n�s quatro juntos, acabamos formando dois casais, mas, de vez em quando, depois de transar com o nosso par, troc�vamos os casais para variar um pouquinho.rnSinto saudade daquele tempo ... e daquelas brincadeiras.rnBeijinhos,rnDuda