Eu perten�o a uma fam�lia evang�lica fervorosa. Meu marido, com quem sou casada h� 21 anos, � contra o sexo anal. Eu sempre quis experimentar. Uma vez, durante um momento �ntimo, sugeri que ele me penetrasse no �nus. Ele disse n�o e ainda me xingou. Disse-me que aquele orif�cio foi feito para sair fezes e n�o para entrar o p�nis. Sexo anal � contra os princ�pios da igreja. Eu o amo muito, aceito ele do jeitinho que �. Faz parte de suas cren�as. Eu n�o consigo ser como ele e questiono sim qualquer coisa que n�o entendo. Que o Senhor perdoe-me, mas confesso, para voc� que est� lendo este meu relato, que eu dei meu cu e adorei. (risos) Nos dias que eu dei (e n�o foram poucos), tive muitos orgasmos.rnEu tenho uma amiga de longa data. Denise. Estudamos juntas desde pequeninas. Apenas na faculdade fizemos cursos diferentes. Eu cursei odontologia e ela pedagogia. Eu sou mam�e de dois filhos. Igor (18 anos) e Roberto (15 anos). Denise � mam�e de tr�s filhos. Patr�cia (19 anos), Let�cia (17anos) e Carla (16 anos). Denise est� separada h� cinco anos e mora com suas crias. Lindas! Ela � minha madrinha de casamento. Um dia, conversando com ela em sua casa, como de costume, fal�vamos de nossas vidas �ntimas. Denise tinha acabado de se separar. (seis meses) Estava carente! Eu n�o sou boba... Aproveitei-me disso! (que Deus me perdoe ? risos) Ela, na ocasi�o, havia me contado mais uma de suas noites de amor com seu ex marido. Ele sempre enfiava no buraquinho dela. (e ela adorava, viu!) Fiquei excitada pela maneira que ela me confidenciou. Muitos detalhes! Tomei coragem e disse-a, sem cerim�nias:rn- D�... Eu quero dar meu cu para voc�! Aceita?rnEst�vamos, at� ent�o, descontra�das. Notei que, depois do meu convite, Denise ficou sem gra�a. S�ria! Um sil�ncio tomou conta da sala. Instantes depois, ela quebrou o gelo e me disse:rn- Aaai, L�... Assim voc� me deixa sem gra�a! Que coisa!rnEu sorri para ela e abri meu cora��o:rn- Denise, eu sempre tive vontade de experimentar e meu marido nada. Ainda me xinga! Eu o amo demais para dar meu buraquinho para outro homem. N�o quero tra�-lo. N�o � do meu feitio. (esta � a sorte dele) Por isso, quero dar para voc�. Eu confio em ti. Se voc� topar, ficarei hiper feliz.rnDenise comentou:rnL�... Se voc� der para mim, ser� uma trai��o do mesmo jeito. Voc� n�o acha?rnEu mantive a minha posi��o:rn- D�... Eu quero dar meu cu para voc�! Aceita? Eu sei que ser� uma trai��o... Mas me sentirei melhor por voc� ser minha amiga e n�o uma pessoa qualquer.rnDenise, muito sem gra�a, olhou-me. Sorriu e disse:rn- Mas eu n�o tenho pinto, L�!rnEu suspirei e falei:rn- Eu sei, D�. Voc� pode vestir uma cinta com p�nis e me penetrar. Topa?rnDenise disse-me que iria pensar. Acabamos mudando de assunto. Eu senti que ela passou a me olhar de um jeito diferente. Ela parecia estar conseguindo ver, pela primeira vez, desde que nos conhecemos, a mulher que eu sou. Ela n�o estava vendo apenas a amiga dela, mas uma f�mea carente. Isto eu pude sentir, claramente, nos olhares carinhosos que ela passou a ter sobre mim. O tempo passou! Eu sempre oferecendo meu buraquinho para ela, mesmo que em tom de brincadeira. Denise orientando-me a comprar brinquedinhos em sex shop. Lubrificantes à base de �gua. Incentivando-me a brincar comigo mesma!rnFoi um per�odo (3 meses) de muito aprendizado. Meu �nus estava acostumando-se receber, sem dores e nem traumas, v�rios brinquedinhos quando eu me masturbava. Diversos tamanhos e modelos. (risos) rnEu comecei a notar que eu n�o estava em busca de algo para preencher meu cuzinho. Eu desejava, cada vez mais, Denise para trocar car�cias comigo e realizar minhas taras. Eu me vi apaixonada pela minha melhor amiga! Ela correspondeu aos meus anseios... Num belo dia, diante de mais um convite meu, Denise disse sim! Eu n�o acreditei. Bastava eu escolher o dia. At� um brinquedinho bem gostoso ela j� tinha. Voltei para casa maravilhada e cheia de id�ias. rnAproveitando uma viagem profissional de meu marido, marcamos um encontro �ntimo em minha casa. Meu filho mais velho estuda em outra cidade. Meu outro filho estava com o irm�o. Eu dei folga para a minha empregada. Pronto... Est�vamos sozinhas para nos amarmos durante toda a quinta feira daquela semana de mar�o de 2007.rnEram 10h da manh� quando eu tomei um banho bem gostoso dentro de minha banheira redonda. A su�te ficou com o cheiro dos meus sais de banho. Rom�... Refrescante, efervescente e espumante! (relaxa e massageia a pele ? sua a��o, esfoliante, deixa a pele lisinha) Ao sair da banheira, me vesti para esperar a minha amiga do peito. rnUm par de meias, pretas, sete oitavos. Uma calcinha de algod�o e um mini corselete na mesma cor. (meus seios ficaram à mostra) Prendi meus cabelos (rabo de cavalo) e coloquei brincos de argolas. Passei sombra preta nas p�lpebras de meus olhos castanhos escuros e blush nas minhas bochechas. Brilho labial rosa. Tamancos pretos. rnEu estava hiper excitada! Nunca tinha me vestido com aquelas lingeries. Sentia alegria e liberdade. Fiquei admirando-me frente ao espelho. Sem medo. Sem ser criticada pelo meu marido. Olhei para meus cabelos, olhos, boca, orelhas, pesco�o, seios, bumbum, vagina, coxas, p�s e minhas belas pernas. Eu me virava para l� e para c�. Rebolava. Fazia caras e bocas. Uma del�cia. Eu me achei linda. Eu me desejei! Isto foi maravilhoso para levantar a minha auto-estima. (fa�a este exerc�cio. Fique nua frente ao espelho e ame seu corpo. Deseje-se! Valorize-se!) Claro, eu n�o sou nenhuma menininha de 19 anos. Tenho celulites, estrias, gordurinhas localizadas em todo o corpo. E qual o problema? Nenhum. O que realmente importa � estar bem com minha cabe�a e saber utilizar meu corpo da melhor maneira. Viver a minha sexualidade.rnPor volta do meio dia, Denise chegou. (antes de abrir a porta, vesti um sobretudo preto - fiquei linda!) Portava bolsa e um n�cessaire. Cabelos soltos, cheirosos e macios. Blusinha e sand�lias laranja. Cal�a jeans. Batom vermelho e brincos, tamb�m de argolas. Cheirosa. Doce perfume!rnEla chegou, cumprimentou-me com beijos no rosto e disse:rn- Amiga... Tem um brinquedinho fant�stico pra voc� aqui dentro de meu n�cessaire! Voc� ir� amar! � tudo!rnEu sorri. Excitada por ela e pelo momento j� estava! Denise pediu-me para tomar um banho. Queria tirar o suor do corpo. Dia quente.rnAp�s o banho, vestiu poucas roupas. Cal�ou as sand�lias. Vestiu a calcinha preta de algod�o e uma camisete na mesma cor. As duas de preto!rnDenise olhou-me! Seus olhares eram de desejos. Eu senti. Meio sem jeito, disse-me:rn- Tem algo para beber?rnEu nos servi uma bebida ice. Conversamos sentadas na minha cama enquanto assist�amos um canal a cabo, de sexo. Uma cena com tudo a ver... Duas meninas fazendo amor! Denise comentou:rn- Miga, eu n�o sei se me sairei bem te penetrando com o brinquedinho. Nunca fiz isso! Apenas vi em filmes.rnEu a respondi carinhosamente:rn- D�, fique tranquila! Somente o fato de voc� ter aceitado este meu louco convite, j� me � o bastante. Somos amigas desde sempre. Tenho seguran�a contigo. Confian�a. Por isto, te escolhi.rnDenise suspirou e disse-me:rn- Eu irei vestir a cinta com o brinquedinho.rnDenise levantou-se, abriu seu n�cessaire e escolheu um brinquedinho. Prendeu a cinta em seu corpo e caminhou at� mim com aquele neg�cio pendurado e balan�ando. (risos ? ela estava muito engra�ada) Um p�nis de silicone de tamanho 19 x 4cm. Parou em p�, na beirada da cama. Entrou no clima da sedu��o! Olhou-me. Chamou-me com seu belo dedo indicador. Engatinhei sobre minha cama e abocanhei aquele tro�o no meio das pernas dela. Duro ele j� estava... Chupei-o! Denise acarinhava-me os cabelos e n�o tirava os olhos de mim. Suas m�os eram t�o macias. Senti uma sinergia entre n�s duas. Ela pediu-me que tirasse o sobretudo. (queria me ver) Quando me viu toda produzida, ganhei o dia! Arregalou os olhos nos meus seios de fora:rn- L�... Que linda! Amei...rnEu me senti a poderosa. (risos) Voltei a empinar meu bumbum e abocanhar aquele neg�cio de silicone. Meus seios balan�avam.rnMeu nome � Luciana, 43 anos, 1,59m, 66Kg, seios e bumbum grandes. Coxas grossas e pele bem cuidada. Denise tem a minha idade, 1,63m, 67Kg, seios m�dios e bumbum grande. Coxas grossas e pele macia.rnDenise retirou o membro de minha boca, passou lubrificante e pediu-me que virasse o bumbum, permanecendo na posi��o de quatro. Quando eu me virei e o empinei, ela me apalpou e disse:rn- Miga... Que bund�o gostoso! Tire a calcinha?rnEu, maliciosamente, olhei para tr�s e sussurrei-a, piscando:rn- Tire pra mim, D�?rnDenise mandou-me fechar as pernas e com as duas m�os revelou meu bumbum macio e liso. Os seios dela ro�aram-me, sob camisete. Fiquei ainda mais excitada! Um calor tomava conta de meu corpo. Meu rosto queimava. Disse-me que eu estava super cheirosa. Despejou-me bastante lubrificante na porta do meu �nus. Abriu as bandas de meu bumbum e come�ou a pressionar o brinquedinho para entrar. Eu grudei em meu travesseiro e fui liberando passagem. Ela, percebendo que eu estava contraindo o buraquinho, parou de introduzir e retirou-o. Passou mais lubrificante e disse-me, carinhosamente:rn- L�... Relaxe! Fa�a de conta que voc� est� fazendo coc�. Force para abrir seu �nus. Quando voc� sentir que entrou um pouco, relaxe. Entendeu?rnEu respondi, suando e excitada:rn- Tudo bem...rnDenise segurou novamente no meu bumbum frio e come�ou a enfiar, carinhosamente, dentro de meu �nus. Quando a cabe�a do p�nis de silicone entrou, senti uma dor forte que, logo depois, foi diminuindo e ficando agrad�vel a sensa��o. Grudei no len�ol da cama. Aguentei firme. Segui os conselhos dela. Fiz for�a com meu �nus para ele abrir e depois fui relaxando a musculatura assim que ele ia me penetrando. Del�cia! Denise colocou mais lubrificante. Enfiava lentamente, sem voltar muito para tr�s. Eu peguei um vibrador, com formato de batom, e fiquei massageando-me o clit�ris. Nossa... Muito gostosinho! Ela enfiou-me todo o brinquedinho. Come�ou a mexer para dentro e para fora, sem tir�-lo! Eu estava realizada! Amei dar o cu. Meu �nus foi moldando-se frente aquele corpo estranho. (risos) Amei sentir uma mulher proporcionando-me prazer. O quadril dela encostava ao meu. Suas coxas. Eu j� estava quase gozando quando ela me disse:rn- Est� gostosinho, L�?rnEu nem respondi... Pelas minhas rea��es, ela logo notou que eu estava gozando. Denise continuou. Apenas tirava-o, de vez em quando, para lubrificar. Os seios dela balan�avam sob a camisete e ela tamb�m estava hiper excitada. (tinha lambuzado sua calcinha junto comigo) At� tapinhas ela deu no meu quadril. Denise disse-me: rn- Vire... Quero fazer em voc� te olhando!rnEu me virei. Fiquei de barriga para cima e abri minhas pernas. Denise penetrou-me e olhava-me sem parar. Desejamo-nos! Ela chegou perto de mim com seu rosto macio e acabamos nos beijando de l�ngua. N�o deu para resistir! L�bios macios, pele lisa e cheirosa. Uau... Eu estava beijando minha melhor amiga enquanto ela me penetrava o �nus! Loucura! Seus cabelos pendurados tocavam-me a pele. Pinicavam-me. As minhas contra��es estavam intensas. Meu quadril tremia e eu gemia sem parar. Sua l�ngua lambia a minha. rnO brinquedinho escorregou para fora e n�s duas rolamos juntas e nos beijando loucamente sobre a cama. Arranquei sua camisete e logo estava abocanhando aqueles seios maduros. Passando minhas m�os em sua bunda... Seu corpo todo! Quando a toquei, sua calcinha molhada estava sob o brinquedinho! Denise gemia bem gostoso em meu pesco�o. Chupou-me os seios. Pesco�o e orelhas. Desceu me lambendo at� o meio de minhas pernas. Fechou os olhos e esfregou seu rostinho liso na minha xana. Eu vi estrelas! Sua l�ngua entrou-me gostosa. Sugou-me. Abriu, com as pontas dos dedos indicadores, meu clit�ris e judiou-me lambendo. Gozei diversas vezes na boca dela. Depois foi a minha vez. rnTirei aquela cinta, com o neg�cio pendurado, e desci sua calcinha. Abocanhei-lhe os seios. Que gostosos... Pareciam duas almofadas de t�o macios! Passei minhas m�os em seu bumbum e vagina. Ela estava encharcada. Quando coloquei minha boca, senti seu l�quido escorrer e fiquei louca! Chupei e lambi tudo. As contra��es dentro da vagina dela faziam seu quadril tremer na minha boca. Eu senti o sabor de seu mel. Engoli aquele l�quido picante e salgadinho. (�cido) Seu reguinho suado e seu cheirinho de cu sem lavar estavam tudo de bom. Enfiei meus dedos e brinquei com seus orif�cios. Abria os l�bios de sua vagina e enfiava a l�ngua. Depois os dedos. Uau... Como � gostoso chupar uma boceta! Um cu bem gostoso! Batia em seu bumbum enquanto faz�amos meia nove. Trocamos prazer intensamente. Intensos orgasmos naquela quinta feira! Lindo!rnPassamos a nos relacionar sexualmente. Eu continuo com meu marido e Denise, de vez em quando, aparece com um namorado. (mas nunca deixa de me procurar para fazermos amor ? risos) Estamos juntas h� quatro anos. rnEu notei que, com ela, sinto prazeres diferentes dos quais tenho com meu marido. Ele quase n�o me chupa a vagina. Quando chupa, parece que faz de brincadeira. Ele n�o tem vontade e n�o se lambuza! O meu cu? Ele nem chega perto. Eu digo a voc�, que est� lendo este relato, que fazer amor com Denise mostrou-me um mundo que, at� ent�o, eu desconhecia. Eu sei que este prazer n�o � apenas por ser uma rela��o l�sbica. Ele acontece pelo fato de, tanto eu quanto ela, nos entregar de corpo e alma. Isto pode ocorrer entre qualquer casal, seja ele de homem e mulher ou homem e homem ou mulher e mulher. Entre quatro paredes vale tudo! N�o tenha nojo e experimente o sexo do outro. Brinque... Chupe... Beije... Aproveite!rnNo come�o deste ano, meu marido me elogiou na cama. Disse-me que estou gostosa e que eu parei de falar em sexo anal. Porque ser�? (risos) Que estou sendo uma boa serva do Senhor. Eu o amo, bem como minha fam�lia. Vivo minha sexualidade.rnObserva��o: Com este meu relato, quero deixar claro que n�o estou fazendo apologia apenas a uma varia��o no desenvolvimento da sexualidade (lesbianismo) nem incentivando ningu�m a abandonar sua religi�o ou trair seu companheiro (a). N�o! Masturbe-se. Conhe�a seu corpo. Seus orif�cios. A forma escolhida por mim pode n�o ser a escolhida por voc�. Que Deus nos perdoe! Se eu for para o inferno, tudo bem! N�o tenho medo. Pelo menos, aqui na Terra, eu fiz o que eu achei certo fazer. Por amor. Atire a primeira pedra aquele que n�o tem pecados. (risos) At� o pastor de minha igreja � pecador. Se n�o fosse, n�o estaria aqui na Terra. Lembre-se: o diabo s� atenta quem est� perto de Deus!rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn
