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TIRE A ROUPA, SEU FILHO DA PUTA

Meu marido assistia TV na sala. Estava de banho tomado e cheiroso, jeito que eu mandei. Gritei do meu quarto:rn- Jorginho... Venha aqui.rnEle respondeu-me:rn- Um instante, amor... J� vou!rnEu ordenei-lhe:rn- J�... Agora.rnAssim que ele me viu, levou um susto! Eu estava vestida num macac�o de poliamida, tramas em arrast�o, preto, sem mangas, com al�as, aberturas nas laterais, no bumbum e na vagina. Aderente ao corpo, sensual e confort�vel. Cal�ava sand�lias com glitter, prata, plataforma acr�lica. Meus cabelos pretos, lisos e compridos estavam presos e formavam rabo de cavalo. Sombra iluminadora branca nas p�lpebras dos meus olhos esverdeados. Batom l�quido rosa. Brincos de argolas. Vestia meu bracelete de S�o Bento, em a�o e ouro dezoito quilates, no bra�o esquerdo, um pouco abaixo do ombro. Segurava a minha chibata (feita em couro verniz e cabo, tamb�m em couro, 35cent�metros de comprimento). Sem calcinha. Excitada com a minha produ��o para aquela noite a s�s. Notavam-se pingos (da minha excita��o) sobre o piso frio e branco do nosso quarto! Quando quero dominar, sou sensual, agressiva, mal educada e boca suja. Jorginho adora! (ai dele se n�o gostar)rnOi, desculpe-me. Deixe-me apresentar a voc�. Meu nome � L�dia, 47 anos, 1,59m, 69,0Kg, pele branca e macia, seios enormes, quadril grande, coxas firmes e adoro fazer amor com meu marido. O nome dele � Jorginho, 48 anos, 1,77m, 83,0Kg, pele branca, ombros largos e bumbum carnudo. (adoro mord�-lo) Estamos casados h� 20 anos. Temos filhos. A nossa fortuna! Um menino de 19 e duas meninas, 19 e 19 anos de idade respectivamente. Por quest�es de discri��o e respeito, troquei meu nome bem como de meu marid�o. Somos evang�licos fervorosos.rnEncarno personagens (dominadora, puta, colegial, enfermeira, bombeira, policial, entre outros) para brincarmos em nossos momentos �ntimos. Este, que estou narrando, � o preferido do meu amor. Dominadora... Jogos de sedu��o para sair da rotina! Boa leitura.rnEncarei-o. Bati, com a chibata, sobre a colcha azul (Queen Size, confeccionada em matelass�, brilho e toque de seda) da nossa cama de casal Box (colch�o de molas) e ordenei-lhe:rn- Tire a roupa, seu filho da puta.rnMeu marido ficou chocado... Eu via o medo em seus olhos! (risos) O ordin�rio estava paralisado. Olhava-me, assustado. Continuei a encar�-lo. Bati, novamente, a chibata sobre a colcha, ordenando-lhe:rn- Est� olhando o qu�? Tire a roupa, seu filho da puta.rnJorginho, rapidamente, tirou seus sapatos pretos, meias e cal�a social. Ficou de cueca boxer branca e camisa vermelha. Ordenei-lhe:rn- Venha aqui. Ajoelhe-se. Lamba meus p�s, seu filho da puta.rnJorginho, humildemente, lambeu-me os dedos dos p�s apoiados sobre sand�lias. N�o demonstrei, mas fiquei muito excitada. Logo depois, apoiei um dos p�s sobre a nossa cama macia. Segurando a chibata, abri minha boceta lisa e ordenei-lhe:rn- Chupe.rnJorginho olhou-me. Sentia medo. Fiquei ainda mais excitada! Apoiou suas m�os em meu bumbum macio e apertou-me. Come�ou a me lamber. Enfiava a l�ngua dentro da minha vagina e eu via estrelas. Mexia meu quadril na sua l�ngua. Minhas pernas bambearam. Eu n�o gemia... Mordi meu l�bio inferior da boca e expressei gozo, silenciosamente, no meu rosto de pele aveludada! Minha boceta estava encharcada e n�o resisti assim que sua l�ngua quente invadiu-me. Esfreguei-me sobre os l�bios macios da boca dele e lambuzei-os com meu mel saboroso. (gozei) Jorginho fartava-se no meio de minhas pernas. Lambuzava-se! Segurei em sua nuca e apertei-o contra meu sexo, de grelinho e l�bios grandes, inchados. Tive um novo orgasmo!rnInstantes depois, eu bati com a chibata na bunda dele. Jorginho gemeu. (n�o o machucou, apenas ardeu ? risos) Ordenei-lhe que tirasse a cueca e abrisse sua camisa. Jorginho levantou-se e fez o que mandei. Olhava-o de camisa aberta e pau duro na minha frente. Deitei-me sobre a nossa cama. Abri minhas pernas e fiquei passando a chibata no meu grelo. Ordenei-o:rn- Jorginho... Masturbe-se para mim.rnEle sentou-se na cama. Fiquei enfurecida:rn- Eu mandei voc� sentar aqui, seu filho da puta?rnJorginho levantou-se e ficou de p�. (risos) Gritei:rn- Ande logo... Masturbe-se me olhando.rnJorginho batia punheta. Gemia. Cuspia em seu pau e molhava-o de salivas. Eu fiquei looouca! Acarinhava-me com a chibata e acabei gozando ao ver aquele enorme cacete na minha frente. Sem perder a pose, ordenei-o:rn- Venha at� aqui. Fique ao lado do criado mudo. Quero chupar seu pau, filho da puta.rnJorginho veio. Ficou em p� e abocanhei-o. Que gostoso... Pau quente e grosso... Jeito que eu gosto! (risos) O cheiro e sabor de suas salivas estavam impressos no membro. Eu estava de quatro e meus seios balan�avam. Chupei-o at� dizer chega! Seu p�nis deslizava pelas paredes internas da minha boca e eu delirava. Ele segurava no meu rabo de cavalo e gemia sobre minha l�ngua. Deitei-me sobre a cama, ficando com a cabe�a sob o quadril dele. Ordenei-o que deitasse sobre meu corpo e empinasse sua bunda. Lambi o cuzinho dele. Jorginho contraiu seu buraquinho. (risos) Bumbum peludo, mas a regi�o em torno do �nus, o saco, o p�nis e a bexiga s�o depilados.rnFiquei lambendo seu cuzinho e saco. Pressionava a ponta da l�ngua para entrar na bunda dele. O cheirinho de cu sem lavar excitava-me por demais. Peguei meu lubrificante e lambuzei seu p�nis e �nus. Depois, meus dedos. Punhetei-o... Estava duro! Enquanto ele me sugava no grelo (e eu via estrelas), enfiei (lentamente) meu dedo m�dio, de unha aparada, no cu dele. Ele gemia. Eu mexia meu dedo naquele rabinho gostoso! (adoro fazer isso - risos) Voltei a abocanhar seu membro r�gido. Ele abria meus l�bios da boceta e metia a l�ngua dentro. Gozei... Meu dedo enterrado no cu dele e seu pauz�o encostado a minha garganta. Del�cia!rnLevantei e dobrei minhas pernas. Ordenei-lhe que lubrificasse minha bunda. Enfiasse seus dedos no meu cu e lambesse minha xana. Ele demorou a fazer. Chibatei-o na bunda. A�, sim... Ele fez direitinho! Filho da puta. (risos) O dedo m�dio dele mexendo sem parar dentro do meu cu apertado. A l�ngua dele lambendo meu grelo para l� e para c�. Entrava e sa�a da minha boceta. Gozei na boca daquele filho da puta. Minhas contra��es vaginais intensas tremiam-me o quadril. Eu comecei a gemer alto... Uma vaca no cio! (risos)rnRetirei meu dedo do cu dele e o pau da minha boca. Ordenei-lhe que se deitasse. Agachei-me sobre aquele caralho duro e o engoli no meio de minhas pernas. Afundei-o at� a base ser pressionada pelos l�bios duros da minha boceta. Apertei-o dentro de mim. Subia e descia naquele membro r�gido. Jorginho e eu gem�amos sem parar. Larguei a chibata, meus pudores, minha domina��o e curti aquele momento de amor e prazer. Eu contraia meus m�sculos da xana e apertava-o dentro de mim. Jorginho gemia com meus movimentos. Sentia meu �nus contraindo junto com minha vagina. Rebolei com o pau enterrado na boceta. Gozei. Deliramos de prazer! Eu o amo por demais. Uma del�cia fazer amor com ele.rnJorginho abra�ou-me e beijou-me. L�ngua com l�ngua. Respira��es ofegantes e juras de amor. Minha bunda estava empinada e acarinhada pelas suas m�os macias. Chupava-me nos bicos duros dos peit�es... Eu tamb�m! Enfiou seu dedo m�dio na minha bunda. Mexia-o junto com seu pau. Meus seios pesados balan�avam e espalhavam-se sobre seu corpo m�sculo e peludo. Minhas contra��es intensas tremiam-me o quadril. Vibrei gozando novamente. Filho da puta! (risos)rnJorginho assumiu sua posi��o e judiou-me. Mandou-me levantar e ficar de quatro na beirada da cama. Ele ficou em p�, sobre o piso frio e lubrificou seu pau. Depois, minha boceta e cu. Estocou-me na boceta. Enfiava e tirava sem parar. R�pido! Segurava na minha cintura e mandava ver na minha xana. Restou-me gozar. Enfiei meu rosto no travesseiro de plumas de ganso e gritava de prazer. Minha boceta abria e fechava frente aquele pinto gostoso. Minha xana pulsava. Meus seios pressionavam a colcha macia. O suor dele pingava-me nas costas brancas. Filho da puta... Depois de me comer na xana, estocou-me no buraquinho. Carinhosamente, enfiou e tirou diversas vezes. Meu cu piscava! Eu acarinhava-me no grelo e gozava como uma porca.rnEu desmoronei-me sobre a cama. Meu quadril desceu e libertou-me daquele pau grosso e quente. Jorginho subiu na cama e puxou-me pelos cabelos lisos. Bateu com o membro na minha cara e ordenou-me que o chupasse. Gritou:rn- Chupe-me... Sua filha da puta!rnEu, tomada por uma excita��o com aquelas palavras, abocanhei-o. O sabor de boceta era marcante... Salgadinho! O cheiro do meu cu tamb�m era presente. Chupei meu melado impresso naquele pinto gostoso. Logo, foi porra quente e viscosa que me encheu a boca. Engoli seus espermas. Que leitinho gostoso, meu Deus! Perdoei-me, Senhor. Mesmo com a garganta ardida, beijamo-nos muito. L�ngua com l�ngua. Saciados, deitamos ofegantes sobre a cama. Descansamos. Tomamos banho na banheira. Dormimos juntinhos.rnEu amo meu marido. Ele tamb�m me ama. Fazemos loucuras juntos. Eu sempre me masturbo. Ele tamb�m. Conhe�o meu corpo melhor que Jorginho. Na cama, entre quatro paredes, n�o temos pudor. Brincamos. Muitas vezes, a nossa tara � um se masturbar para o outro. Frente a frente. Se voc� que leu meu relato n�o tem companheiro (a), tudo bem! Treine seu corpo para quando estiver junto a algu�m. Masturbe-se... N�o use seus �rg�os sexuais apenas para fazer xixi e coc�! (risos) N�o espere encontrar seu prazer na outra pessoa. Encontre-o dentro de si. Conhe�a-se! Depois, junte-os. Ser� b�rbaro!rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn

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