MEU DIA CHEGOU E CONTINUOUrnrnConforme escrevi em meu �ltimo conto, ap�s meu encontro com o Pedr�o, estava feliz com tudo que estava sentindo. Ap�s esse �ltimo encontro, mal podia tocar em meus mamilos, pois depois de tudo que ele chupou, mordeu e beliscou, o tempo que fiquei com os sugadores de mamilos deixaram eles terrivelmente doloridos e sens�veis, al�m de uma tremenda marca causada pela suc��o das ventosas, e assim, n�o podia ficar sem camisa em p�blico, por�m da camiseta tocar neles j� era uma tortura. Algumas vezes me pegava pensando em tudo que estava acontecendo e parecia n�o aceitar, pensava em como eu estava sendo humilhado por deixar outro homem me usar, mas para afastar esses pensamentos eu corria at� meu quarto, me penetrava bem fundo com o consolo e prendia ele com uma calcinha apertada. Assim esses pensamentos de querer voltar atr�s saiam rapidamente da cabe�a e eu j� come�ava a pensar no Pedr�o de novo. J� estava bem desprovido de sentimentos de vergonha ap�s mais de um m�s que tinha come�ado a me entregar a ele, e depois de uma semana sem contato com ele, liguei para saber se ele estava bem e se ainda me queria, pois estava morrendo de tes�o. Ele me disse que andava ocupado, mas que ainda me queria sim. Pelo menos fiquei mais sossegado e ele me avisou que ligaria quando estivesse mais descompromissado. Eu j� com a maior cara de pau, voltei ao sex shop que havia comprado o consolo e o dildo. A atendente me reconheceu e com um sorriso maroto me perguntou se minha namorada tinha gostado dos brinquedos. Sem vergonha nenhuma, disse a ela que eram para mim que eu tinha comprado. Ela sorrindo falou que sabia, que muitos compram falando que � para a namorada mas eles que usam. J� a vontade, disse que queria ver espartilhos, mas do meu tamanho, pois era eu que usaria. Ele me mostrou v�rios, um mais lindo que o outro, mas me apaixonei por um branco, de vinil, todo de fechar por fivelas, com bastante barbatanas que segundo ela modelavam bem a cintura. Experimentei e ficou lindo. E ela me dando ajuda para vestir e modelar o corpo, como se fosse a coisa mais comum um homem comprar uma pe�a dessas. Ela ent�o me ofereceu a calcinha fio dental e as meias de vinil, que aceitei na hora. Ent�o ela me perguntou o que eu usaria de cal�ado. Sem saber o que eu queria, ela me ofereceu uma bota com cano at� o joelho, de plataforma e salto agulha, e j� que cal�o apenas trinta e sete, ficou f�cil achar numera��o. Experimentei e gostei. Uma bota cinza, para quebrar um pouco o branco do espartilho e das meias de vinil. Paguei tudo e fui para casa, mas antes comprei um estojo de maquiagem para ver o que eu conseguiria fazer. Durantes v�rias noites, procurava na internet t�cnicas de maquiagem e experimentava, at� conseguir chegar a um bom resultado. rnTudo pronto, esperava somente o Pedr�o me ligar. Depois de duas longas semanas, ele finalmente me ligou e perguntou se a f�mea dele estava a fim de fazer umas loucuras. Na hora aceitei. Marcamos de sair naquela mesma noite. Coloquei tudo em uma mochila e esperei ele vir me pegar em casa. Mal entrei no carro e arrancamos, j� dei um beijo delicioso nele, e disse que estava muito carente dele dentro de mim. Ele foi dirigindo at� sua casa e eu sem cerim�nia j� abri sua cal�a e peguei aquele membro lindo e j� fui chupando, at� chegarmos ao destino. Na sua casa, ele j� me pegou e continuou me beijando e dizendo que iria me esfolar, que estava com muita vontade de me pegar. Antes que a coisa rolasse mais forte, pedi a ele um tempo para me preparar no banheiro. Peguei minha mochila e entrei l�, j� avisando ao Pedr�o que ele teria uma surpresa. Ap�s meia hora mais ou menos me olhava no espelho e admirava como estava legal o visual. Sa� de l� rebolando naqueles saltos enormes e finos, fazendo aquele barulho caracter�stico ao andar. Na sala quando ele me viu ficou de boca aberta e j� veio com vol�pia para cima de mim, me chamando de puta, de viadinho gostoso, de bichinha vagabunda. Isso me deixava mais excitado ainda e me fazia ficar mais f�cil para ele. Suas m�os apertavam fortemente minhas n�degas, percorriam minhas costas, sentia ele verificando minha cintura torneado pelo espartilho. Agachei ent�o em sua frente e calmamente fui abocanhando com prazer aquele membro lindo novamente, e comecei a sugar at� o talo, enquanto massageava suavemente suas bolas, deixando ele louco. Quando percebi que ele estava a ponto de gozar, enfiei totalmente em minha boca para receber aquele leite de macho no fundo de minha garganta. Ele ent�o me encheu com o s�men quente. Tomei todo e limpei direitinho seu membro viril. Ap�s terminado o servi�o que eu tanto esperava, pedi a ele por favor para ele me possuir, pois eu estava delirando por esse momento. Ele me falou que n�o iria me comer, pois n�o tinha tempo, que queria apenas um boquete. Eu olhei bem para ele e perguntei se era s�rio. Ele confirmou, me deixando totalmente sem a��o. Pedi ent�o a ele pelamordedeus para me comer, que eu estava subindo pelas paredes, que queria ele todinho dentro de mim me injetando porra dentro do rabo. Quase chorando j�, ele come�ou a rir e me disse que era brincadeira. Me pegou pela m�o e me levou at� seu quarto. Acabou de tirar a roupa e perguntou se eu queria os sugadores de novo. Meus peitos j� estavam bem recuperados e aceitei. Ele ent�o soltou as al�as do espartilho pelas fivelas e algumas fivelas da frente para poder ter acesso à meus mamilos. Primeiro ele se satisfez em meus mamilos, beliscando, mordendo e sugando, deixando eles j� um pouco machucados, mas me levando ao �xtase. Depois ele colocou os sugadores, sempre com muita suc��o, e fechou novamente o espartilho. Me levou at� a cama, me colocou de quatro, e passou uma cinta por tr�s de meu pesco�o, e depois por baixo de meus bra�os, formando um arreio. Lubrificou meu rabinho com �leo de nen�m e come�ou a pincelar a cabe�a de seu pau na minha entradinha. Eu rebolava e ele s� pincelando. Desesperado, pedi para ele me enrabar. Ele ent�o disse que eu tinha que implorar. Implorei ent�o, pedi, supliquei, que eu queria vara dentro de mim. Ele ent�o come�ou a for�ar a entrada e me puxando ao seu encontro pelo arreio que tinha feito, entrou em mim de uma vez, me arrancando um grito de dor e susto. Totalmente alojado em mim, j� comecei a rebolar e gemer. Era sensacional a sensa��o de estar usando aquela roupa apertada, meus mamilos sugandos dentro do espartilho, com ele dentro de mim e me puxando pelo arreio. Era muita submiss�o que eu sentia e isso me deixava mais excitado ainda. Em menos de cinco minutos ejaculei sem ere��o, com o pau preso dentro da calcinha de vinil. Fazia muito tempo que eu estava sem gozar, e n�o aguentei. Ele ent�o continuou me fodendo deliciosamente enquanto eu tinha at� vertigens de tanto tes�o que sentia. Vez ou outra ele me dava uns tapas bem fortes na bunda, estralavam e ardiam e eu mais excitado ficava. Sentia minha bunda quente e meu anel ardendo pela fric��o do vai e vem que ele fazia, com for�a e rapidez. Como ele j� tinha gozado em minha boca, ele ficou me fodendo mais de meia hora para meu prazer. Ent�o ele anunciou que iria gozar. Pedi para ele aumentar o ritmo para ver se eu conseguia gozar de novo. Ele ent�o me segurou pela cintura para poder dar ritmo mais r�pido a foda e foi tirando de mim um tes�o louco que s� crescia. Me entreguei totalmente àquela sensa��o maravilhosa e logo percebi que estava perto de gozar novamente, pois meu corpo tremia e era percorrido por calafrios deliciosas. Disse a ele que gozasse que eu estava chegando. Ele ent�o soltou bem no fundo de eu rabo e assim que ele come�ou a me injetar porra, soltei tamb�m meu gozo, rebolando e sentindo sua pica pulsar dentro de mim. Estava t�o em �xtase que falava que amava ele e o jeito delicioso que ele me comia.rnEle ent�o saiu de dentro de mim e disse que eu realmente era uma bichinha bem puta, que tinha prazer em dar. Suado, com porra escorrendo pelas coxas, tirei a roupa e fui tomar um banho. Como eu esperava que tivesse mais, nem coloquei um OB, apenas fiz um rolinho de papel higi�nico e coloquei em meu anel, por fora, apenas preso pela calcinha fio dental. Refiz a maquiagem e j� totalmente recomposto e vestido voltei ao quarto. Ele estava deitado na cama me esperando sair do banheiro, nu. Ele ent�o perguntou se eu queria mais, pois viu que eu me montei novamente. Sorrindo at� com olhos, disse que sim, e joguei os sugadores sobre a cama, pedindo para ele colocar de novo. Ele abriu meu espartilho e pode ver o estrago que estava meus mamilos. Perguntou se eu queria mesmo, e aceitei. Ele ent�o somente passava a l�ngua sobre eles e a sensa��o de sua saliva ao esfriar me deixava todo arrepiado. Ele tornou a perguntar se eu aguentava mesmo. Disse que sim, que aquilo me deixava ainda mais submisso e mais tesudo ainda. Ent�o ele colocou novamente, me arrancando suspiros conforme ele bombava a bomba de v�cuo. Ap�s fechar o espartilho, ele me virou de frente e disse que talves desse para me deixar mais ?gostosa?. Abriu quatro fivelas do espartilho e come�ou a puxar com for�a, at� que prendeu no �ltimo furo, deixando o espartilho muito apertado em mim, quase sem poder respirar. Eu estava achando uma delicia ficar daquele jeito nas m�os de um macho de verdade. Ele come�ou a me beijar novamente e percorrer meu corpo enquanto j� me chamava de gostosa, tesuda, putinha ordin�ria. Minha m�o j� segurava seu membro que estava come�ando a crescer. Com a boca terminei de deixar aquela vara em ponto de bala. Ele ent�o me vez levantar, me levou at� a parede. Espalmei a parede e entendi como ele queria. Abri bem as pernas e falei: -Vai meu macho, me enche de pica de novo, que meu rabo est� guloso hoje. Ele mais que r�pido encostou em mim, tirou a calcinha de lado e o papel higi�nico que estava tapando o buraco, e sem lubrificante mesmo, foi me invadindo de novo com for�a. Minhas pernas tremiam com ele me segurando pela cintura e entrando e saindo de mim. Tentava me equilibrar nos saltos, tentava respirar melhor dentro daquele espartilho apertad�ssimo, e mais tremedeira me dava. Mas como estava muito bom, apoiei a cabe�a na parede e com as m�os abri o m�ximo que pude minhas n�degas, para que ele tivesse livre acesso at� muito fundo. Parecia bater dentro de mim sua cabe�a, e ap�s ele me usar como mulher por mais de uma hora, e de eu ter gozado duas vezes, que nem porra saia mais do meu pipi murcho, ele finalmente entrou tudo que podia em mim e novamente me inundou de esperma. Minhas pernas tremiam que mal parava em p�, al�m de uma tontura que sentia, de tanto tes�o que passei naquela noite. J� era duas da manh� e est�vamos exaustos. Ele perguntou se a putinha estava satisfeita, se iria dormir melhor essa noite. Disse que estava completamente satisfeito, no que ele corrigiu e disse que eu estava satisfeita, pois homem eu n�o era mais, era a f�mea dele. rnA� chegou a hora triste, de tirar a roupa, tomar banho, me entupir com um OB e voltar para casa. rnJ� em casa, tomei outro banho bem quente e demorado, e n�o pude deixar de ficar imaginando tudo que havia ocorrido naquela noite. Por�m queria me sentir menina para dormir, para completar a noite e assim, em vez de colocar um OB, coloquei meu dildo, uma calcinha e fui deitar, com o rabo esfolado, com os mamilos ralados e sugados, mas muito feliz. rnVamos ver como ser� nossa pr�xima sa�da, ou mesmo com outros, pois estou pensando seriamente em sair qualquer noite e ver se tenho coragem de conhecer novos machos que queiram me usar como menina passiva e submissa.rnBeijos � todos!!!rn