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TARDE DA SIRIRICA ENTRE ESCRAVAS ? DOMADOR I

Primeiramente agrade�o a todos os contatos (e-mails) que tenho recebido de homens e mulheres, e todos s�o respondidos.rnDurante algum tempo acumulei pessoas que podem ser consideradas simpatizantes, SM, admiradores (HM) e curiosos (HM) ? jamais criei qualquer tipo de restri��o, ate porque BDSM ? � considerado um TABU MUITO GRANDE SOCIAL (n�o para mim � claro).rnResolvi ap�s um pedido de uma escrava promover o encontro de escravas e submissas, para que elas se conhecessem e mais se interagissem quanto a DESEJOS FEMININOS.rnTudo isto fiz em raz�o dos mais l�gicos e absolutos desejos femininos de estar com outra mulher e ao mesmo tempo ver as suas rea��es, admito n�o existe nada mais BELO DO QUE UMA MULHER EM SEU MOMENTO DE PRAZER TOCAR A SIRIRICA ? E VER O SEU ROSTO DE SATISFA��O.rnConvidei 19 mulheres (com direito de levar 1 convidada) todas com idade de 20 a 46 anos, entre escravas e submissas, alem de algumas que entrar�o em contato pelo e-mail para uma tarde especial de prazer, para ir ate o local deveriam estar vestidas conforme convite: vestido com abertura lateral ou conjunto social, ir sem calcinha, salto alto, maquiagem leve e perfume suave ? levar: maio branco transparente ou espartilho (completo) com calcinha de renda.rnNa hora marcada (14:30h) come�ou a chegar às mulheres: loiras, morenas, negras, uma oriental e uma ruiva (natural) no total de 19 eu me surpreendi, e pedi para que a minha escrava DORA ? recepcionassem as convidadas, foi feito isto, eu de terno ? olhava cada uma delas e contemplava cada detalhe de corpo e rosto das convidadas.rnA DORA me apresentou a cada uma que estava no local e eu expliquei o porque do convite e agradeci pela presen�a e as deixei a vontade, a minha �nica exig�ncia daquele momento em diante � que elas estavam em um ambiente seguro e aproveitasse ao Maximo, pois somente o prazer seria permitido, portanto elas teriam ate as 18:30h para aproveitar tudo que foi proporcionado, e voltariam para casa sem levantar qualquer suspeita da fam�lia.rnApresentei o quatro da domina��o, o da submiss�o e o do prazer, nada de extremo ate porque o meu intuito era mostrar como deve ser ap�s iniciada.rnHoje eu seria apenas o anfitri�o ? somente e se somente voc�s me contagiarem com o prazer e as suplicas entrarei na festas de voc�s, todas fizeram uma AAAAAAAAAAAAA em coro, mas mesmo assim deixei a DORA comandar a festa.rnA DORA na sala do prazer pediu para que todas se trocassem, parecia que 19 haviam combinados ? somente uma estava de maio inteiro transparente com abertura no fundo e com um coleira ? escrito SUA CADELA, Madalena, morena, casada 20 anos, 1,65 altura, 60 kg, malhada, sorriso e rosto lindo, bom como ela estava diferente ? a DORA a pegou pela m�o e a colocou em uma cama redonda que fica no meio do ambiente da sala e iniciou a sess�o com beijos e caricias pelo corpo, de leve foi descendo em dire��o a xota de Madalena, e ela gemia alto, e a DORA aproveito e convidou as outras para perto de Madalena, ap�s poucos todas estavam envolvidas, se beijando e acariciando o corpo de outra pessoa, mas uma pessoa n�o estava curtindo era a Ana Clara fui ate ela e perguntei falando no ouviu esta faltando alguma coisa CADELA??? ela apenas olhou e balan�ou a cabe�a como dizendo SIM, chamei a DORA e disse a ela ? agora assuma o meu papel de dominadora e ensine as VADIAS como se goza !!!rnImediatamente a DORA mandou todas irem para o quarto da domina��o e pegar as vendas, rapidamente obedecer�o, e voltar�o para o ambiente colocar�o a venda e a DORA separou em dupla e mandou ? agora voc�s ir�o se chupar 69, entendeu quero ouvir urrou de prazer e quem fazer a outra gozar primeiro te o direto de ir mamar o cacete do MESTRE, foi um momento de prazer, algo aconteceu no ambiente, agora elas vendadas, tudo mudou a vergonha e a resist�ncia deram lugar ao inesperado e surpreendido.rnVi todas aquelas beldades com seus seios maravilhosos expostos, as posi��es alternavam constantemente como as parceiras tamb�m se direcionavam pelo tato, as xotas meladas os l�bios ressecados pelo momento do prazer, os grelos molhados pela a saliva e o liquido que sa�da da xota, ANA CLARA era a que mais se esfor�ava para faz a RUTE gozar e que por sua vez fazia a mesma coisa com ela, de repente a RUTE abocanho a xota da ANA CLARA inteira e segurando forte o quadril (abra�ando-a pelas costas) de ANA CLARA a fez gozar, e neste instante foi sequencial praticamente todas ao mesmo tempo.rnAp�s isto mandei todas tirarem as vendas e peguei uma cadeira e mandei a ANA CLARA, voc� gosta de se aparecer eu mostro como voc� � CADELA, sente-se de frente para elas abri as pernas bem devagar e mostre a sua xota, vi no seu lindo rosto uma sorriso de tes�o as outras observavam e ela estava aDORAndo fazer o que eu estava ORDENANDO abriu mais as pernas e as outras estavam vidradas com aquela vis�o, confesso que eu j� estava de cacete dur�ssimo com aquela xota depilada, agora eu dava a ordem para ela falando diretamente no ouvido voc� ANA passar o dedo pela xota, molhe os quatro dedos com a sua boca (saliva) e passei na xota inteira e com o dedo do meio bata de leve no grelo ? e voc�s acompanham ela na siririca, ela ANA se masturbava com tanto tes�o que gemia, delirava, de olhos fechados, mandei a ROSE vir para perto dela e tirar a m�o da ANA da xota e passar a l�ngua somente na pontinha do grelo, ela rapidamente veio e fez isto para sentir o SABOR DE UMA XOTA GOZADA, fiz isto com cada uma delas o tes�o de ANA CLARA era tanto que URRAVA A CADA LINGUA QUE SENTIA NA XOTA ate que chegou a hora da FLAVIA ela se aproveitou de tudo e se instalou na xota dela ela sugava, mamava como se aquilo fosse a coisa mais gostosa do mundo e ANA CLARA n�o se fez de rogada ? pelo contrario se entregou rebolava, mexia pra frente e para tr�s na cadeira e FLAVIA n�o tirava a boca, ela chupava e mordia e ANA CLARA n�o aguentando mais gozou aos gritos FLAVIA mamou, amou se lambuzou, ai sim vi que elas definitivamente tinham entrado no clima, a ANA CLARA estava completamente esgotada, a mandei para cama.rnrnContinuada...

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