Meu nome � Samantha, tenho 20 anos, sou morena, com seios fartos, bumbum redondinho e corpo mediano, de acordo com a minha altura. Essa � uma hist�ria de quando eu fui pra Minas.rnrn Era perto do natal, eu, minha m�e e Felipe, um amigo, resolvemos ir para o interior de Minas Gerais, numa fazenda da fam�lia dele. rn rn Chegando no local, fiquei completamente deslumbrada com a paisagem. O lugar era lindo, uma casinha rustica e aconchegante, e animais espelhados pela propriedade. rnrn Conheci os membros da fam�lia, todos muito simp�ticos e acolhedores. Foi ent�o que fui apresentada ao sobrinho de Felipe. Marcos era um rapaz alto, loiro, de uns 20 anos de idade, muito bonito por sinal, ajudava o av� com os afazeres da fazenda e por isso, tinha um corpo malhado e definido. rnrn Quando vi aquele homem, fiquei pasma e pensei que, apesar de estar no fim do mundo, poderia me surpreender com aquelas ferias. A fam�lia logo foi falando que ele me mostraria a fazenda e que, ao anoitecer, me levaria a uma festa tipica do local. rnrn A noite caiu, e fomos para uma outra fazenda, com as primas e tios de Marcos, onde aconteceria a tal festa. Chegando l�, cumprimentamos todos e fomos nos sentar em uma mesa um pouco afastada. Marcos n�o tirava os olhos de mim, e nem eu dele, e ent�o ele resolveu puxar assunto:rnrn- Voc� vem de onde mesmo?rnrn- Do interior de S�o Paulo. Aqui � muito diferente de l�, mas � bem agrad�vel.rnrn E ent�o, um pouco acanhado, Marcos me pergunta se eu tinha um namorado, e eu, claro, disse que n�o. rnrn O papo foi rolando enquanto tom�vamos umas cervejas, e de repente, sinto a m�o dele em minha perna. Eu o olhei e ele estava com um olhar safado, e logo entendi o que ele queria. Ent�o ele veio e me beijou, um beijo quente e molhado, t�o intenso que me bambeou as pernas e me deixou excitada s� de imaginar o que poderia vir pela frente. Ele foi escorregando a m�o para perto da minha boceta, que j� estava toda molhada, e colocou a m�o por dentro do meu short. Eu, pra n�o deixar barato, fiz o mesmo, e quando senti aquele cacete enorme, me estremeci toda. Mas sab�amos que n�o iria rolar nada mais picante por ali, todos notariam. rnrn Depois de mais algumas cervejas e beijos molhados, voltamos para a fazenda e fomos cada um para seu quarto. N�o daria pra fazer nada durante a noite, afinal, eu estava no mesmo quarto que minha m�e.rnrn Na manh� seguinte, bem cedo, ele veio at� a janela do meu quarto, por fora da casa, e me acordou pra ir com ele tirar leite das vacas. Eu n�o exitei, coloquei uma roupa e fui. Olhar aquele homem mexendo com o gado, me dava tes�o, muito tes�o. Depois do caf� da manh�, a m�e dele disse para ele me levar conhecer a cachoeira à cavalo, e ele que n�o � bobo, aceitou na hora, afinal, seria uma �tima oportunidade de ficarmos sozinhos.rnrn Ele preparou os cavalos, e logo que sa� da casa, l� estava ele, quase que a car�ter, montado em um dos cavalos. Me preparei, montei no outro cavalo e partimos pra cachoeira.rnrn No caminho ele dizia o qu�o era bom estar s� comigo, sem ningu�m para nos atrapalhar. Chegando na cachoeira, ele prendeu os cavalos a uma arvore, e veio pra cima de mim. Parecia um animal ca�ando sua presa, veio com tanta voracidade, tanto desejo, que eu nem tive rea��o e logo me rendi.rnrn Ele me beijava com gosto, enquanto pegava nos meus seios por baixo da blusa. Tirei sua camiseta e admirei aqueles m�sculos maravilhosos, e ele logo foi tirando minha blusa e minha cal�a. Ele come�ou a descer sua m�o pra minha boceta, e abrindo os l�bios, come�ou a me masturbar. Ent�o eu abri sua cal�a, e coloquei aquele cacete enorme pra fora, que pulsava e clamava por mim. N�o perdi tempo e cai de boca, e aquele cacete era delicioso. Marcos n�o escondia o prazer que sentia, e logo me levantou e retribuiu o prazer que sentia. Ele me chupava com tanta vontade, como se n�o houvesse amanha. Gozei em sua boca, e ele continuou me chupando, o que me deixava louca de tes�o. Ent�o ele me colocou de quatro e enfiou aquele cacete colossal em minha boceta, e socava com muita for�a.rnrn Ele me fodia com gosto, enfiando e tirando, e me ati�ando ao passar por toda a minha boceta aquela pica deliciosa, colocava s� a cabecinha, me fazendo implorar pra ele enterrar aquela tora em mim, me provocava e me deixava com ainda mais tes�o. Eu mal podia acreditar que eu estava sendo fodida por um homem t�o gostoso como aquele. Eu ia ao del�rio com aquele homem dentro de mim, gemia, pedia mais e n�o me contentava, parecia uma cadela no cio. E depois de v�rias posi��es, gozamos juntos, e foi delicioso sentir aquela porra quentinha dentro de mim. rnrn Depois da nossa loucura juntos, pulamos na cachoeira, onde rolaram mais coisas picantes. E ao voltarmos para a fazenda, fingimos nada ter acontecido, e todos os dias �amos para a cachoeira fazer loucuras dentro e fora da �gua.rnrnEspero que tenham gostado,rnSamantha.