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S�BADO NO PARQUE

Ap�s uma longa semana de trabalho, sa� de casa no s�bado para dar uma arejada na mente. rnFui ao parque, onde comumente costumo refletir, pensar na vida, nas coisas grandes que Deus fez, e renovar as energias.rnOuvia m�sica e observava a paisagem, com as montanhas a perder de vista, a diversidade incr�vel da mata, o barulho de �gua, sentia a brisa suave que batia em minha pele.rnEnt�o, fui surpreendido com som de folhas sendo amassadas bem atr�s de mim por movimentos r�tmicos relativamente r�pidos que n�o poderiam ser produzidos pelo vento ou outro elemento da natureza. Certamente, era algo se movendo a passos r�pidos.rnQuando dei por mim, passou do meu lado. rnEra uma das maiores maravilhas de Deus (risos): uma mulher lindaaaaaa, fazendo caminhada com sua cal�a de ginastica preta, bem apertadinha, e com uma camiseta branca.rnTalvez seja s� comigo, mas eu costumo reparar nos detalhes quando vejo uma mulher bonita. Vi os contornos da cinturinha, as pernas, a panturrilha, o bumbum redondinho, a marquinha da calcinha que fazia um ?v? no come�o do bumbum e, l� pelo meio, desaparecia ?misteriosamente? nas profundezas daquele lugar inexplorado (ou pouco explorado), onde qualquer aventureiro gostaria de estar.rnE como em toda aventura, � preciso se arriscar. No meu caso, eu fingi um susto; e quase ca� no ch�o por isso. Mas, chamei a aten��o de minha companhia inesperada, a qual, por outro lado, realmente se assustou com meu fingimento.rnParou de correr, meio ofegante, com as m�os no joelho, levantou a cabe�a e perguntou sorrindo se havia me assustado.rnEu respondi a verdade. Ou seja, respondi que me assustei com a beleza dela, mas que, passada surpresa inicial, agora s� restava admira��o; aquele parque e sua mata nunca estiveram t�o bonitos.rnPara minha sorte, ela estava meio carente e curtindo um tempo sozinha, assim como eu.rnIsso abriu espa�o para um di�logo longo; t�o longo quanto a caminhada que se seguiu, mas n�o t�o longo quanto o tempo que passamos juntos naquele dia.rnEu falava sobre gostar de contemplar a natureza, o ambiente agrad�vel do parque, com todas aquelas �guas, os riachos e cascatas; falava o quanto era bom ficar sozinho às vezes para recarregar as baterias, falava sobre trabalho, de fugir da agita��o.rnEla ouvia, concordava, ria, fazia algumas pondera��es. Ent�o, falou sobre seu gosto pelas caminhadas e corridas no parque.rnE foi nesse momento que n�o pude deixar alert�-la para os perigos dessa pr�tica, afinal poderia encontrar um tarado; ainda acrescentei que se eu fosse um tarado n�o iria conseguir deixar de reparar na sua cinturinha e nas curvas da cal�a que ela estava usando...rnDepois deste coment�rio, houve um momento de sil�ncio que parecia uma eternidade; era de tirar o ar. E para evitar que isso se prolongasse, disse: ainda bem que eu n�o sou um tarado, ou teria reparado em tudo isso. rnA� ela riu de uma forma bem divertida e disse: ainda bem que voc� n�o reparou. Ap�s dizer isso, parou num canto da trilha do parque, e me perguntou se eu poderia ajud�-la a se alongar.rnEu pensei muito antes de aceitar tal proposta (risos), mas aceitei dizendo quase que imediatamente: claro. (na verdade eu queria dizer: CLAROOOOOO!!!!!!!!!!!)rnEla se virou de costas (e eu aproveitei para levantar as m�os para o alto e agradecer ao Criador), esticou os bra�os para tr�s, e eu segurei suas m�os. Ent�o, comecei a levantar os bra�os at� nivelarem com o ombro, ela flexionou o joelho um pouco e encaixou o quadril corrigindo sua postura. Fui aproximando uma m�o da outra.rnN�o pude deixar de notar a sua grade flexibilidade, e logo lembrei dos n�veis do Kama Sutra, os quais, quanto mais elevados, mais flexibilidade exigem (que mente a minha). Senti uma grande necessidade de comentar sobre isso, mesmo achando uma puta tosquice. rnPerguntei a ela se j� tinha conseguido chegar no �ltimo n�vel do Kama Sutra; com toda aquela flexibilidade, n�o seria dif�cil.rnEla sorriu e disse que n�o dava para praticar sozinha. rnEu brinquei dizendo que realmente aquele era um esporte coletivo (e eu gosto de esportes). rnTerminado aquele alongamento, fui abaixando os bra�os dela, e senti que eles se cruzavam sem soltar minhas m�os. Fiquei sem op��o: eu tive que abra�a-la por tr�s. Cheguei minha boca perto de sua orelha direita e perguntei: que tipo de alongamento � esse? Ela sorriu e falou: estou sentindo algo se alongando a� na sua cal�a.rnE de fato, estava. Mas, aquele coment�rio me deixou praticamente sem rea��o (eu n�o esperava). Levei um tempinho para colocar as id�ias em ordem, e, ap�s um sil�ncio olhando a paisagem, eu disse: esse alongamento � bom, mas, melhor que alongar, � exercitar.rnEla fechou a cara e perguntou: por que a pressa? Respondi: n�o tenho pressa, a paisagem est� linda e o clima muito agrad�vel.rnEnt�o, comecei a acariciar aquela barriguinha com a ponta dos meus dedos, e fui mexendo o quadril, como se estivesse dan�ando. Ela acompanhou.rnDei um cheirinho na bochecha dela, perto da orelha direita. Vi seus olhos se fecharem e sua face ficar levemente vermelha. Passei a pontinha do nariz sobre sua orelha, de cima para baixo. E meus l�bios tocaram seu brinco redondinho.rnAbri meus l�bios, e mordi (levemente) um pouco abaixo do brinco, no l�bulo da orelha.rnNossos quadris se mexiam em movimentos circulares, a barriguinha dela contraia e relaxava os m�sculos sob minha m�o; sentia sua respira��o ofegante.rnSem que eu esperasse, ela se virou de uma s� vez deslizando sua cinturinha entre meus bra�os. Colocou as duas m�os na minha cabe�a e me beijou com tanta vontade que a minha �nica rea��o foi apert�-la com firmeza contra meu corpo e retribuir aquele beijo quente de dar frio na barriga.rnPassado um tempo beijando, consegui recobrar a minha consci�ncia e fui abrindo minha m�o esquerda devagar. Meu dedo mindinho tocou o in�cio da cal�a, foi descendo por sobre ela, sentindo o el�stico da calcinha, at� chegar sobre o �ltimo ossinho da coluna, bem no in�cio do bumbum.rnNesse momento, com minha m�o esquerda bem aberta, pressionei o quadril dela contra o meu.rnEla parou de me beijar por um segundo. Logo depois retomou o beijo rebolando de tes�o.rnAmbos sent�amos nossa respira��o t�o ofegante que os gemidos eram naturais, baixinhos e roucos.rnDesci minhas duas m�os sobre suas n�degas, agarrando com vontade aquele bumbum delicioso e puxando-o para cima at� que os p�s dela sa�ssem do ch�o. Coloquei seu corpo contra uma �rvore e pressionei meu quadril contra ela, deixando-a sentir meu pau latejando sob a cal�a.rn Apertava aquele bumbum maravilhoso, redondinho; sentia ele se contraindo e relaxando na minha m�o.rnFiquei louco de excita��o.rnCom o desespero de um animal do sio, eu fui levantando aquela camiseta branca e procurando desabotoar o suti� que, gra�as a Deus, se soltou com facilidade. Minhas m�os vieram das costas para os seios afastando toda a roupa. rnFinalmente senti aqueles seios macios, cujos mamilos firam duros ao primeiro toque da minha m�o.rnDe joelhos, fui beijando a barriga dela de cima para baixo, enquanto massageava os seios com as minhas m�os. Coloquei a l�ngua naquele umbiguinho delicado e pressionei-o l� dentro. Olhei para cima, e vi os olhos dela cheios de desejo como um quadro cuja moldura era seu rosto vermelhinho.rnE fiquei contemplando aquela obra de arte enquanto minha boca subia por sua barriga beijando e dando leves chup�es (sem deixar marcas).rnMeu nariz se aproximava dos seus seios, minhas m�os, cujas palmas estavam sobre os mamilos, foram deslizando devagar para baixo e se ajeitando at� eu conseguir segurar aqueles biquinhos durinhos entre meus polegares e os dedos m�dios. Meus dedos indicadores passavam levemente sobre a pontinha dos mamilos, iam para cima e para baixo, pressionavam e davam leves batidinhas.rnEla gemia e se contorcia. E eu morria de prazer fazendo aquilo, sentindo ela cheia de tes�o, se entregando completamente.rnSem soltar seus mamilos de entre meus dedos, pressionei minhas m�os sobre seus seios, levantei-os. Beijei bem abaixo do seio direito, passei meus dentes ali como se fosse morder (mas n�o mordi kkk). Estiquei minha l�ngua, fui contornando a parte de baixo do seio na dire��o do bra�o direito, depois voltei na dire��o do seio esquerdo. Passava a pontinha da l�ngua e dava alguns beijos molhados. Minha boca chegou entre os seios, dei um beijo delicado. Depois, continuei o caminho contornando a parte de baixo do seio esquerdo. Fui at� o meio e, quando retirei a m�o que o empurrava para cima, seu mamilo desceu e tocou meus l�bios que se abriram para segurar aquele biquinho durinho. rnFui levantando minhas pernas (j� meio dormentes de tanto ficar ajoelhado), ao mesmo tempo em que comecei a chupar gostoso o seio esquerdo, passando minha l�ngua em movimentos circulares sobre o mamilo, alternando com movimentos verticais. Meu tes�o aumentou ainda mais quando ela come�ou a fazer movimentos circulares com a m�o esquerda sobre minha cabe�a no mesmo ritmo da minha l�ngua. rnEu queria sentir ela molhadinha. Segurei em seu quadril, virei-a de costas para mim novamente; por reflexo, ela se apoiou com as m�os na arvore onde estava encostada. Minha m�o esquerda desceu espalmada por sua barriga com os dedos voltados para baixo. Meu dedo m�dio foi o primeiro a tocar o el�stico de sua cal�a. N�o fiz cerim�nia de continuar descendo. Minha m�o chegou ao el�stico de cima da calcinha, que puxei para cima com firmeza, mas sem fazer for�a. Ela empinou o bumbum para tr�s e gemeu. Eu empurrei o bumbum dela para frente novamente com meu quadril, aproveitando para deixa-la sentir o cacete que a aguardava.rnMinha m�o continuou a descer, e eu toquei o comecinho dos l�bios de sua vagina. Minha m�o direita subiu por sua nuca, e meus dedos entraram por entre seus cabelos. Segurei-os com firmeza e puxei sua cabe�a para tr�s. rnPerguntei se estava gostando. Quando ela abriu a boca para responder, desci minha m�o por sua vagina; ela ficou sem palavras (mas, nem precisava responder rs). Abri os l�bios vaginais dela com os dedos e perguntei novamente se ela estava gostando. Quando sua boca se abriu novamente para responder, coloquei o dedo m�dio dentro daquela bucetinha, a qual, para minha surpresa, era muito apertadinha. Dessa fez, a resposta saiu: um ?sim? com a voz embargada pelo tes�o, seguido por um gemido mais alto do que os que ela dera at� aquele momento.rnTirei meu dedo de dentro daquela buceta encharcada e comecei a massagear seu clit�ris. Ela segurava a �rvore com tanta for�a que parecia querer quebr�-la.rnNesse momento, ela parece ter sa�do de si (ou se revelado verdadeiramente), pois come�ou a emburrar sua bunda contra meu pau, curvando seu corpo com as m�os apoiadas na �rvore. Ela dizia: ?me come safado, come essa buceta?. E eu n�o tive nem que pensar: abaixei a cal�a dela de uma vez, at� o joelho. Depois, segurei a calcinha dela pelas laterais, puxei-a para baixo vendo-a sair de dentro daquele bumbum maravilhoso (que del�ciaaaaaaaaa).rnAt� tremendo de tes�o, tirei uma camisinha da minha carteira, abaixei minha cal�a juntamente com a cueca at� o joelho. Meu pau estava apontando para o c�u, duro como rocha. rnSegurei-o com a m�o esquerda, flexionei o joelho. Ele j� estava na entradinha daquele lugar pouco explorado. Senti a cabecinha come�ando a entrar, deslizando para dentro. rnSegurei-a pela cintura, e acabei de entrar com tudo, at� sentir meu saco tocando aquela pele quente; gemi alto e olhei para o lado verificando se n�o havia algu�m olhando. Ela estava curvada com as m�os apoiadas na �rvore, com as pernas juntinhas, seguras pela cal�a e a calcinha que estavam na altura o joelho.rnTirei meu pau devagar de dentro dela at� ficar s� a cabecinha; fiquei parado esperando ela falar alguma coisa. N�o demorou nem 2 segundos e ouvi uma voz brava: mete, vai, come minha buceta.rnE eu soquei meu pau com tudo novamente naquela buceta, entrei e sa� com muita for�a. Sentia meu saco batendo na pele dela, e o encontro do meu quadril e seu bumbum soavam como tapas. N�o demorou muito para ela dizer que iria gozar. Como eu n�o queria ficar para tr�s, acelerei mais meus movimentos. Vi as m�os dela se contraindo na �rvore e, n�o sei bem porque, senti tanto tes�o que meu gozo come�ou a vir.rnGozamos praticamente juntos. Ficamos naquela posi��o por um tempo. Depois, ela se recomp�s. Ficou de p� ainda se apoiando naquela �rvore. Levantou a cal�a e a calcinha rindo de maneira descontra�da, mas sem dizer uma palavra.rnEu tirei a camisinha, dei um n� nela e joguei no mato. Levantei minha cal�a. E fui beijar a boca linda daquela mulher linda.rnBeijamo-nos por uns 19 min. E ela precisou sair ap�s receber uma liga��o da m�e preocupada pela demora da caminhada.rnO tempo passou, nos conhecemos melhor. N�o transamos mais no parque. Mas transamos na casa dela, na minha, e algumas vezes no motel.rnRecentemente, ela viajou para o exterior me deixando sozinho com a saudade.rnEsse conto � uma homenagem a ela, uma aventureira que, como eu, teve a coragem de se arriscar para descobrir algo novo. Agora, procuro novas aventuras. Moro em Belo Horizonte. Tenho quase 30 anos. E sou HETEROSSEXUAL. rnE-mail: [email protected]

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