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AVENTURA PERIGOSA PARTE FINAL

Quando eu ouvi a porta sendo tocada, eu quase morri. Recuperei todas as for�as nao sei como. Ele teve a mesma rea��o, saiu correndo e se escondeu no banheiro do meu quarto. " Marilia, a senhorita esta bem?". Pra minha surpresa n�o era a voz da Bia, era a empregada. Eu fiquei aliviada do susto e fui atender a porta. Abri uma pequena parte da porta e perguntei o que ela queria. " Eu vi um copo de leite derramado na cozinha, depois ouvi uma especie de grito" rn"ah � que eu nao estou muito bem" respondi " "fiquei meio tonta na cozinha, e acabei tendo um pesadelo. Desculpar por nao ter limpado a bagun�a", "nao tudo bem, - ela respondeu - nao vim pelo leite derramado s� fiquei preocupada. Se precisar de mim � s� chamar querida. Estou as ordens." Eu apenas sorri, e fiz com a cabe�a que sim. Quando voltei os olhos pro quarto, me senti podre novamente. Meu corpo fraquejou e eu desci porta abaixo. Fiquei sentada ali, olhando pro chao. Minutos depois o Jorge saiu do banheiro. Dessa vez, eu tive coragem de olhar pra ele, pois nao me sentia mais culpada em rela��o a ele. Pois se eu tinha culpa ele tambem tinha. Olhei pra ele como uma igual. Foi entao que percebi que ele tamb�m nao tinha mais medo de olhar pra mim. Creio eu que ele tamb�m se sentiu culpado por mim. rnPor�m a culpa deu lugar a uma certa raiva, ou entao um certo sentimento sem explica��o. rn- O que ta acontecendo? - perguntou elern- Eu nao seirn- To me sentindo podrern- Eu tamb�m.rnDeu-se uma pausa, e eu continuei. rn- Eu pensei que fosse a Bia. Quase enfarteirn- Eu sabia que nao era. Ela s� tem dormindo a poder de calmantes.. nada a acordarnTinha uma certa dor quando ele falou isso, uma dor que eu tamb�m senti. rn- Eu nao sei como aconteceu, eu s� sei que aconteceu e tem que acabar - disse o Jorgern- Eu concordo.rnNos encaramos de uma maneira absurdamente seria. Eu levantei do chao e dei lugar pra ele passar. No outro dia, ele inventou uma desculpa para nao ir trabalhar. Ele sabia que eu ia fazer o certo e queria estar l� pra ver. Logo pelo caf� da manha disse que estava indo pra casa, pois estava com muita saudade da minha mae e do meu pai. A Bia entao soltou um grande sorriso. Um sorriso que eu julguei ate estranho, e quase que arrumou minhas malas. Depois foi no meu quarto e me explicou que o Jorge propos pra ela uma nova lua de mel. E que ele estava disposto a fazer tudo certo e dar uma chance pro casamento deles. Eu liguei pro Derick e disse que estava indo embora, ele fez men�ao de voltar e eu disse qe nao. Disse que a mae e o pai dele estavam se acertando e precisam de um momento junto. Ele ficou muito feliz, me agradeceu e tudo mais. No dia dia que eu fui embora, eles me levaram no aeroporto. Na hora de se despedir, a Bia me deu um grande abra�o e me chamou de anjo, e disse que me amava quase igual a uma filha. A abracei forte, e chorei. N�o por ama-la mais como um pedido de desculpa. De desculpas eternas. Quando fui me despedir do Jorge, tamb� o abracei. Disfar�avamos muito bem. S� que quando o senti me envolver com seus bra�os e aquele cheiro, minha buceta deu uma leve molhada. Senti nojo de mim. Mas quando olhei pra ele, percebi que ele tamb�m sentiu algo.rnQuando o aviao levantou voo e eu percebi que eu estava indo embora, senti uma paz que eu nunca senti na minha vida. A cada minuto que passava percebi que vivi uma vida em menos de 1 ano. Senti tantas coisas que parecia que eu ia explodir. Fui pensando, pensando e por final adormeci. Quando cheguei em casa, mal conversei com meus pais. Claro que estava com saudades deles, mais eu fugi muito mais que vim embora. A primeira coisa que fiz foi tomar um grande banho. Fiquei horas de baixo do chuveiro, nao lavei apenas o corpo mais tambem a alma. Depois do banho dormi. Quando desci fui direto pra varanda, fiquei l� conversando com meus pais e com meus irmaos. Tudo parecia tao calmo e feliz, tudo aquilo que eu vivi parecia que tinha sido um sonho. O tempo passou a viajem do Derick terminou. Ele veio pro Brasil atraz de mim. Eu disse que nao queria mais, o que a gente viveu foi lindo. Mas o sentimento tinha acabado. Ele chorou muito, fez cena foi um horror. Mas por fim terminou tudo bem. Ainda levou um tempo pra eu superar o fato de ter que admitir pra mim mesma que eu tava sentindo uma falta imensa do caralho do Jorge. Que eu tinha uma vontade secreta que ele iria bater na minha porta, e falar "larguei tudo por voc�, agora vem comigo" S� que isso nao aconteceu. O tempo foi passando eu amadureci e hoje ta tudo bem. M�s retrasado eles vieram pra minha casa. A Bia, o Jorge o Derick e a namorada dele. Eu encarei tudo numa boa, conversamos bastante. Vez ou outra a Bia me chamava no canto pra me confidenciar algumas coisas. Certa vez de manha, encontrei o Jorge na cozinha, a casa estava vazia, veio um arrepio dos pes at� a cabe�a. E sei que ele tamb�m sentiu. Mas a unica coisa que fizemos foi rir um pro outro e nos comprimentarmos. E a vida segue.rnMas nao posso mentir, que tenho certeza que nunca vou encontrar um homem que me fa�a sentir a metade do que ele me fez sentir. E sei que essa culpa eu vou ter que levar pro resto da vida.rn

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