Est� � a continua��o do conto anterior. J� fazia tr�s meses que eu trabalhava em Uberl�ndia e estava morando na pens�o da M�rcia e suas filhas, Carla e Ingrid. Depois de ter transado com a Carla, com a Ingrid e por �ltimo com a M�rcia, toda a noite era uma festa. Ora era uma delas, ora eram duas e às vezes as tr�s. Para n�o chamar a aten��o dos outros h�spedes, elas fecharam o quarto ao lado do meu para assim ningu�m ficar ouvindo nada. Atr�s havia uma viela e do outro lado j� era a rua. Na frente era um corredor que tinha janelas que davam para o quintal.
Tudo esta muito bom at� que um dia a M�rcia contratou uma ajudante. Seu nome era Roberta. Tinha 27, cabelos castanhos cumpridos, um bumbum arrebitado e seios fartos. Como ela morava em outra cidade, passou a ocupar um dos quartos da pens�o. Ela era evang�lica ou crente. N�o me lembro ao certo. Por isso ela sempre estava com vestidos e roupas bem discretas. Com o tempo as meninas come�aram a imaginar se ela n�o poderia participar das nossas festinhas. Ela n�o era casada e nem tinha namorado mas j� teve. Resolvemos dar um jeito de test�-la. No quintal tem um muro separando a parte onde os h�spedes podem ficar e onde fica uma pequena horta e ali tem um quartinho onde s�o guardadas ferramentas. A Carla foi at� l� colher algumas verduras e eu fui atr�s. A Roberta estava estendendo algumas roupas e viu quando eu entrei l�, afinal nenhum h�spede podia ir ali. Passados alguns minutos e vendo que n�o saia ningu�m dali, ela foi at� a horta e n�o nos viu. Ela ouviu alguns barulhos vindos da casinha e foi ver o que era. Ela olhou pela fresta da janela e viu eu comendo a Carla. A Ingrid ficou olhando pra ver quando a Roberta entrasse na horta pra ver se ela saia logo e como isso n�o aconteceu, ela entrou atr�s. Foi ai que ela pegou a Roberta olhando pela janelinha eu comendo a Carla enquanto ela ficava se tocando por baixo da saia e da blusa. A Ingrid chegou devagarzinho e agarrou-a por tr�s.
“ – Ahhh.”
“ – Calma. N�o precisa se assustar pode continuar o que fazia.”
Disse isso acariciando-a os seios enquanto Roberta se tocava sob o vestido. Dentro da casinha vingimos que n�o ouvimos nada e continuamos a transa.
“ – Ta gostando do que ta vendo l� dentro? Deixa eu te mostrar outra coisa.”
Ingrid se abaixou e come�ou a chupar a Roberta. Teve uma hora que ela n�o aguentou e acabou gemendo mais alto, ai eu Carla paramos e sa�mos para ver. A Roberta tentou fazer a Ingrid parar mas n�o conseguiu.
“ – Precisa de ajuda ai, mana?”
“ – Preciso sim.”
A Carla se juntou à irm� e ambas passaram a chupar a Roberta, que j� estava com um das pernas levantadas, apoiada nuns tijolos e com os seios à mostra. Eu me aproximei delas.
“ – Segura aqui, Roberta.”
Ela agarrou meu cacete e ficou batendo uma pra mim.
“ – J� chupou um?”, perguntou a Ingrid.
“ – N�o. Nunca.”
“ – Ent�o vem aqui.”
A Carla deitou no ch�o e mandou a Roberta se ajoelhar para ela chup�-la. A Ingrid segurou me cacete e levou-o at� a boca da Roberta. Ela come�ou meio t�mida mas aos poucos foi se empolgando. Em alguns minutos ela j� parecia uma profissional.
“ – Voc� � virgem?”, perguntou a Ingrid.
“ – N�o. Eu j� tinha tido rela��es com um rapaz da igreja.”
Ela n�o poderia ter dado uma melhor resposta. Tirei da boca dela e a coloquei de p� apoiada na parede. Levantei seu vestido e comecei a penetr�-la.
“ – Devagar. Eu s� fiz isso uma vez.”
“ – Agora � tarde. Voc� come�ou e vai at� o fim.”
Continuei assim um bom tempo at� que resolvi provar aquele belo rabo. Apontei na entradinha dela e fui colocando. Ela n�o reclamou e fui at� entrar tudo. Fiquei ali fodendo-a enquanto as meninas faziam um gostoso 69. Quando estava para gozar, as tr�s se colocaram de joelhos a minha frente e dei tudo pra elas. L�gico que elas deixaram mais para a Roberta, que sou absorver tudo.
“ – De agora em diante voc� faz parte do grupo. Vamos nos divertir bastante.”
A Carla disse isso e deu um gostoso beijo na Roberta.
At� ai a Roberta ainda n�o sabia que a M�rcia tamb�m participava e demos um jeito dela descobrir da melhor forma. Alguns dias depois, n�o tinha nenhum h�spede na pens�o e a Roberta estava lavando roupa. Eu chguei por tr�s dela e comecei a toc�-la.
“ – Para. Algu�m pode chegar.”
Eu n�o parei. Levantei o vestido dela, abaixei sua calcinha e comecei a penetr�-la ali mesmo. Depois de um tempo, a M�rcia chegou. Ela j� sabia de tudo, mas se fez de desentendida.
“ – O que � isso?”
A Roberta tentou se livrar mas n�o deixei.
“ – Como voc� faz uma coisa dessas e nem me chama?”
Ela se aproximou de mim e me deu um beijo.
“ – Eu tenho que participar tamb�m. As meninas me disseram que ela � muito gostosa.”
A Roberta ficou espantada. M�rcia se abaixo e come�ou a chup�-la enquanto eu metia.
“ – Ela � realmente gostosa. Voc�s j� fizeram uma DP nela?”
“ – N�o. Quer�amos que voc� fizesse isso junto.”
A M�rcia se levantou foi buscar o consolo. Mudei de lado, me encostando to tanque, coloquei no rabo dela, levantando uma das pernas dela. A M�rcia veio de frente e come�ou a penetr�-la.
“ – Nossa. Eu nunca tinha experimentado isso.”
Ficamos ali os tr�s um bom tempo daquele jeito.
“ – Roberta, agora � sua vez.”
A M�rcia colocou o consolo na Roberta e sentou no meu colo de costa. Eu coloquei no seu rabo e a Roberta veio pela frente. Como foi bom. Ficamos um tempo daquele jeito at� que gozei pras duas.
Desse dia em diante passei a transar com as quatro at� que tive que voltar para Campinas. Foram dias maravilhosos. Sempre fodendo aquelas quatro maravilhas.
Continuei me correspondendo com elas. Sempre me mandavam e-mails contando o que faziam. Depois que eu fui embora elas n�o arrumaram nenhum homem para me substituir.
Num dos e-mails elas me contaram da id�ia que tiveram para poder foder com outras garotas e me chamaram para participar. Elas colocaram um an�ncio num jornal onde dizia que estavam selecionando mo�as para participar de filmes, l�gico que filmes er�ticos, e at� alugaram uma sala onde fariam os testes.
Fui para Uberl�ndia novamente para participar dos testes. Na sala est�vamos eu, a M�rcia e alternadamente, a Carla, a Ingrid e a Roberta. Sempre fic�vamos em tr�s. O tipo de filme a ser gravado s� era falado na hora da entrevista e muitas desistiam. Mas algumas alguns j� vinham imaginando que tipo de filme seria. Uma dessas garotas se chamava Val�ria. Ela tinha 19 anos, cabelos ruivos cacheados, um corpinho perfeito.
Ela veio usando um vestido social preto de pe�a �nica, sem mangas que vinha at� o meio das coxas. Ele ficou na sala de espera junto com outras tr�s garotas. Nenhuma das tr�s aceito fazer esse tipo de filme e foi embora. Na sua vez, a Val�ria entrou na sala e, como todas as outras deu de cara com uma mesa dessas de escrit�rio, onde eu tinha colocado v�rios v�deos e revistas em cima, e com a Ingrid agachada me chupando.
“ – Esse � o tipo de filme que voc�s querem fazer?”
“ – Isso mesmo. Eu li a ficha que voc� preencheu. Voc� est� disposta a fazer o teste? As outras candidatas n�o quiseram.”
“ – Quero sim.”
“ – Ent�o vem c�.”
Ela se levantou e veio at� o outro lado, se abaixo e come�ou a me chupar junto com a Ingrid. Quando levantou o vestido dela, Ingrid se surpreendeu ao ver que Val�ria estava sem calcinha.
“ – Eu j� imaginava como seria o teste e por isso vim preparada.”
Ela era uma safada mesmo. E como chupava. Eu j� estava indo a loucura.
“ – Nossa. No primeiro teste voc� j� est� aprovada. Agora vamos ao segundo.”
Levantei-a e a coloquei sentada no melo de costas para mim e comecei a fod�-la. Ela cavalgava muito bem e gemia como uma louca. Ela tinha uma bucetinha saborosa e que eu estava adorando comer.
“ – E ent�o? Tamb�m estou aprovada nesse teste?”
“ – Com certeza. Vamos para o pr�ximo.”
Coloquei-a apoiada na mesa e meti no seu rabo. Ela soltou um gritinho quando entrou e come�ou a rebolar gostoso. A Ingrid estava sentada no ch�o brincando sozinha.
“ – Ingrid. Est� na hora do �ltimo teste.”
Ela se levantou e foi at� o banheiro.
“ – Qual � o �ltimo teste? Ainda n�o acabou?”
“ – Voc� j� vai descobrir.”
Ingrid voltou com um consolo preso à cintura. Puxei Val�ria pela cintura e deitei no ch�o enterrando tudo no seu rabo. Ingrid veio pela frente e colocou tudo nela. Val�ria ficou doida de vez. Gemendo bem gostoso. Ficamos daquele jeito um bom tempo, at� que finalmente gozei no rosto das duas.
“ – E ent�o? Estou aprovada?”
“ – Com certeza. Vai ser muito bom ter voc� no elenco.”
Ela se lavou no banheiro e foi embora. N�s voltar�amos a nos encontrar no futuro, durantes as ‘filmagens’.
Uma outra que aceitou fazer o teste era um loirinha linda. Com rosto de anjo mas que na verdade era uma puta de primeira. Seu nome era Camila. Ela tinha os cabelos castanhos com mechas loiras e um belo corpo. Ela veio para a entrevista e o teste por volta de umas 19 hs da tarde. Como a tarde estava meio sossegada, est�vamos eu, a M�rcia e a Carla transado. Quando a Camila chegou, n�s j� est�vamos a todo vapor e esquecemos de fechar a porta que separa a sala de espera de onde est�vamos. Ela escutou o barulho vindo da sala e foi ver o que era.
“ – O que � isso? Esse � que � o teste?”
Naquela hora n�s paramos o que faz�amos.
“ – Mais ou menos.”, respondi.
“ – Na verdade voc� iria ser entrevistada primeiro para vermos se voc� tinha o perfil para esse tipo de filme.”
Enquanto fal�vamos, a M�rcia foi fechar a porta. Reparei que a Camila n�o tirava os olhos do meu cacete.
“ – Senta ai. Vamos conversar.”
Ela se sentou e ficamos conversando. Enquanto a M�rcia e a Carla se abaixaram ao meu lado e ficaram me chupando. Fiz v�rias perguntas para ela e a mas importante.
“ – Qual sua idade?”
“ – 16.”
A resposta dela quase me derruba da cadeira. Com um corp�o daqueles e ela s� tinha 19 anos?
“ – Sei que sou nova mas j� n�o sou mais virgem. J� tenho experi�ncia.”
Eu logo vi que ela estava a fim mesmo � de dar e n�o adiantava o que dissesse ela n�o desistiria. Foi a� que ela deu uma sugest�o que me agradou.
“ – Deixa eu fazer o teste pra ver se voc� me aprova. Se eu passar, voc�s filmam comigo em separado e s� lan�am o filme eu for maior.”
Ela nem bem terminou de falar e se enfiou por baixo da mesa, agarrou meu cacete e come�ou a chup�-lo. Juno com ela ficou a Carla. A M�rcia foi embora por que precisa voltar para a pens�o. Depois de um tempo, puxei a Camila, tirei sua cal�a e calcinha e a coloquei sentada no meu colo. Ela era mesmo uma putinha. Tanto que entrei f�cil nela. Ela j� devia ser bem rodada. Fodi ela com gosto na frente e a tr�s por uma meia hora. Gozei na boca dela e da Carla. Ela foi embora contente por ter sido aprovada. Eu ainda fiquei mais um tempo ali comendo a Carla. Quando chegamos à pens�o. Ingrid, Roberta e M�rcia j� estavam se divertindo as tr�s e nos juntamos a elas para mais sacanagens.
Alguns dias depois fizemos as “filmagens”. Na verdade n�o tinha nenhuma fita na c�mera. Tinha sido apenas uma forma de fodermos com mais gente. Nesse dia, deixei as meninas se divertirem. Elas interpretaram como se estivessem num convento onde mostr�vamos a vida sexual das freiras. Depois das “filmagens”, ainda fodi a Camila e a Val�ria vestidas como freiras. No fim do dia elas foram embora. Prometemos para elas que aquele filme n�o seria lan�ado no Brasil, s� no exterior.
Depois disso, devolvemos a sala e n�o voltamos a ver as duas novamente.
J� faz um tempo que n�o volto a Uberl�ndia mas elas sempre me mandam e-mails contando das garotas com quem elas transam. Inclusive me mandam fotos delas. Preciso arrumar tempo e voltar a me hospedar naquela pens�o.
Caso alguma garota de campinas queira se corresponder comigo, meu e-mail �: [email protected]