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O FIM

Este e o ultimo conto que faco sobre minha vida com Natalia. Nao achei que fosse contar esta parte, inicialmente seria uma trilogia , mas como voces estao me seguindo e curtindo minha vida, decidi ser sincero e contar o verdadeiro desfecho de nossa relacao. Pra quem chegou agora peco que leiam os seguinte contos para se nortearem. ? O Apice da sensualidade? ?A verdade sobre a despedida de solteira? ? O confronto da verdade?.rn Depois da noite em que confrontei a verdade,me senti muito dividido.rnSabia que Natalia estava dizendo a verdade. Ela necessitou viver aquela experiencia de se sentir ovacionada, desejada, ser o centro das atencoes. Percebi como ela tinha baixa sua autoestima sob o ponto de vista de mulher fatal e que naquele momento, ela realmente fez o que tinha que fazer e viveu algo que talvez eu nunca fosse capaz de lhe dar.rnPor outro lado ela havia mentido e se eu n�o houvesse buscado a verdade, ela teria me enganado e n�o sei se ela conseguiria conviver bem com a mentira( eu n�o conseguiria). Eu me senti enganado.rnAs vezes procurava ser compreensivo e fazer o que ela havia me pedido, compreender para tentar perdoar, mas as vezes me brotava uma decepcao .Eu a olhava e me perguntava o que ainda estava fazendo ao lado dela.rnO pior e que n�o dependia de mim e nem dela .Infelizmente tudo estava exposto para alguns bilhoes de seres humanos que tem acesso a internet. N�o era facil para mim encarar aquilo. Vi varias vezes as fotos e a do rapaz secando sua buceta me doia muito. Era demais para mim. rnNatalia tentava me agradar, era uma mulher dedicada, me completava como ninguem nunca havia me completado , mas tinha esta macula que eu n�o conseguia apagar.rnEla percebia meu conflito. Nao era grosso com ela mas naturalmente me afastei. Me afastei dela, de meus amigos ( por vergonha e por nao querer escutar brincadeiras).rnNo sexo ainda eramos imbativeis. Ao ve-la como piranha, meus limites e minhas fronteiras foram muito flexibilizados e vivemos coisas que jamais vou conseguir fazer com outra mulher. Nossas imaginacoes n�o tinham fim. Eram fantasias, lugares ,situacoes. Ela sugeria, inventava.Uma vez a fantasia era que a playboy ia escolher como capa uma mulher normal, mas linda.Queria fugir das famosas atrizes e estampar na sua capa uma mulher de familia normal mas linda. Comprei a ideia e prepareia cena da proposta, o contrato , a assinatura do contrato, a preparacao para as fotos com maquiagem, figurino e poses e eu era o fotografo. Depois editei as fotos e montei nossa revista. Outra vez natalia era uma puta que estava na cama esperando um cliente ingenuo ( eu) ela fumava, negociava o preco e combinava o servico.Era extremamente vulgar !Foi demais. Natalia chegou a passar por cima de seu orgulho e limite e transou comigo e com Aninha( minha ex namorada que encontramos em tambaba conforme narrei no ? O apice da sensualidade?. Natalia odiava Aninha, mas para compensar e me satisfazer ela teve uma performance que eu n�o poderia esperar de nenhuma outra mulher. Ela me serviu Aninha nua e mandou come-la.Nao rolou lesbianismo nao , mas com certeza ela odiou me ver comendo Aninha . Vi lagrimas em seus olhos nesta hora mas a obedeci e comi Aninha com um tesao incrivel. Pra ser sincero creio que ela achou que me seguraria com a buceta e ate aquele momento era isso que me segurava .rnNatalia nunca veio falar comigo das coisas que a molestavam. Ela sempre guardou as coisas e depois de repente estourava .Eu pelo contrario tinha que falar quando sentia que ia estourar. Quando depois de meses percebi que a coisa n�o estava indo bem, lhe propus mudar de ares, de cidade . Tentar apagar todo aquele passado sujo que a maculava ,para tentar viver um futuro juntos.rnEla aceitou mesmo tendo que renunciar ao excelente trabalho que tinha. Natalia era professora de matematica e ocupava um cargo de coordenadora na melhor escola da cidade.rnNos mudamos para o Rio de Janeiro. Achei que numa cidade com milhoes de pessoas,festa, lazer, talvez pudessemos progredir.rnEla conseguiu emprego numa escola e eu tinha pedido transferencia na minha empresa, entao continuava bem empregado.rnNos divertiamos. No Rio de Janeiro, nossa diversao foi ainda maior. Pra ser sincero n�o comentava com Natalia minhas angustias. Sempre pensei que se eu havia decidido continuar com ela n�o deveria jogar na cara o que ela havia feito. Continuava porque queria, ciente de todo o ocorrido. Se decidisse pular fora sairia, mas nunca ficaria jogando na cara.rnNossa vida comecou a melhorar. Posso dizer que comecei a passar periodos de 48 horas sem pensar no ocorrido o que para mim era uma eternidade ,j� que antes este tema n�o me deixava. Estavamos progredindo e ela na escola era super querida pelos alunos.rnUm dia chego em casa do trabalho e vejo Natalia chorando.rnPerguntei o que havia ocorrido e ela n�o quis me contar. Fiquei preocupado com saude, assalto, sei la. Ela entao me disse que quando entrou na sala de aula estavam todos calados o que nao era normal para alunos daquela idade ( 19 anos) e ao olhar os murais da sala havia varias fotos dela nua, que descobriram na internet inclusive aquela do cara com o paninho na sua buceta. Ela comecoua chorar e a galera pedia para ela fazer um strip!rnN�o havia mais clima para seguir no emprego e ela havia sido demitida.rnNovamente nosso ceu estava desabando. Chegava em casa todos os dias e ela estava deitada, deprimida,chorando ate que depois de mais uma semana eu fui ter uma conversa com ela:rn? Natalia, voce sabe que eu sempre te amei e sempre te amarei de alguma forma, mas nossa situacao esta insustentavel. Tentei aguentar ao maximo a pressao, mas n�o posso continuar me enganando e te enganando. Voce viveu o que teve que viver, mas isso tornou nossa convivenvia inviavel. N�o e culpa sua nem minha, s�o somente opcoes que cada um faz na vida e n�o cabe a mim julgar suas necessidades nem a voce julgar as minhas. Quero dizer que estou pulando fora. Faco isso cortando minha propria carne, voce n�o imagina como estou quebrado por dentro. Nem sei como sera viver sem voce,, mas a verdade e que nem eu nem voce estamos felizes. Isso n�o e o que quero para mim nem e o que quero para voce. Sempre quis te dar tudo do bom e do melhor, mas n�o consigo achar o melhor para te dar ao pensar sempre no que aconteceu e no que podera acontecer. Perdi a confianca em voce. Voce nao se abre comigo, nao me diz se ainda sente falta de ser a atracao,se quer viver de novo aquela experiencia,se eu te satisfaco , ou mesmo se voce esta confusa.rnNatalia escutava estatica, pois j� esperava por minha decisao.rnEla me perguntou se havia outra mulher e eu ri! Como haveria outra mulher? Eu era louco por ela. Pela sua docura, pelo seu jeito, pela sua voz, pelo seu cheiro, pelo seu caminhar, pelo seu sorriso, mas ela tinha passado por limites pelo quais eu n�o conseguia passar. Eu estava me agredindo cada dia que seguia com ela.rnObvio que n�o sairia de casa naquela noite. Isto seria um processo que levaria semanas ,mas j� naquela noite ela ficou ciente de minha decisao.rnEstavamos muito tristes e ela tentou no meio do seu choro transar comigo mas eu n�o tinha vontade , animo nem forcas. Fui dormir no sofa.rnUm pouco depois de eu j� estar deitado, Natalia veio a mim, se agachou e me dissern? meu amor, estou quebrada! N�o tenho forcas para seguir lutando. Reconheco meu erro e sei o quanto voce lutou para tentar aceita-lo. Nao pedirei para que voce desista de sua decisao j� que imagino que ela n�o tenha sido tomada hoje. Ela foi pensada e voce somente a verbalizou quando estava certo de que era isso que queria, mas acho que por havermos vivido tudo que vivemos juntos, nada nem ninguem rompera nossos lacos. Entao peco que voce realize um pedido meu por favorrnEu disse ? Claro, o que voce quer??rnEla disse ? N�o pergunte! Venha comigo!?rnSaimos de carro ela dirigiu ate copacabana e entramos em uma boite com shows para turistas.rnEu olhei para ela e disse ? n�o me diga que? Ela me interrompeu dizendo ? n�o fale nada!?rnPegamos uma mesa e pedimos umas bebidas. O show comecou. Havia lindas mulheres fazendo strip tease. Dancavam muito bem e eram profissionais. Havia na casa turistas estrangeiros e alguns grupos de garotos de 19 ou 19 anos.rnAssistimos a alguns shows e veio a hora do intervalo. Fui ao banheiro e quando voltei Natalia ainda estava sentada na mesa, olhando para o horizonte, muito triste e com um outro copo de caipirinha vazio. Perguntei se ela j� n�o havia visto muitos shows e se podiamos ir embora mas ela disse para vermos so mais uma sessao.rnSentei-me e na hora da apresentacao o cara que tava no palco anunciou uma atracao especial. Disse que a casa tinha o prazer de receber ao inves de uma modelo dancarina profissional, uma mulher de verdade que faria o strip por prazer, para se sentir desejada e dedicaria isso ao seu homem, que nunca a tinha visto numa situacao igual.Ele pediu para que tal mulher viesse ao palco.rnNatalia mais uma vez queria viver esta fantasia, mas agora ela queira que eu a visse fazendo. Acho que lhe faltava a minha presenca na plateia para que ela pudesse realmente se sentir a musa.Achei que deveria realizar seu desejo mesmo que achasse isso j� doentio. rnNatalia subiu ao palco e a musica comecou. Pra ser sincero n�o a reconhecia. Havia um brilho em seu rosto e sua performance parecia profissional. Mas n�o era convencional. Nao havia pudor nenhum. Ela comecou devagar e de acordo com a excitacao da galera ela ia se excitando. Nao demorou muito e ela j� estava de calcinha e sutien, rocando a bunda no poste que havia no palco. Abrindo as pernas. Fazendo caras e poses. Ai ela ficou de costas desabotoou o sutien e o segurou com as maos. Mesmo de costas ela jogou o sutien para um garoto que babava. Cobrindo os seios com as maos ela se virou e de repente aos gritos da galera,ela mostrou os peitos. Sua cara era de satisfacao e eu n�o sabia onde ela queria chegar com aquilo. Ai ela parou de dancar e fez como que ia terminar o show ainda de calcinha mas a galera gritava, exigindo a continuidade. Todos estavam excitados. Todos queriam que a ultima peca de roupa fosse expurgada de seu corpo para revelar seu maior e casto tesouro- sua buceta. O grito da galera a comandava. Ela voltou a realizar a performance, se deitou, esticou as pernas, em seguida dobrou-as e tirou a ultima peca de roupa.Pronto, j� estava peladinha, completamente nua. O publico delirava, a desejava, a queria. Pra ser sincero era o melhor show da noite. Ai o funcionario da casa se aproximou carregando um balde e despejou agua sobre ela. Ela estava la nua e molhadinha. O cara tambem lhe deu um paninho. Ela desceu do palco e veio em minha direcao. Chegou ate minha mesa e me deu o paninho dizendo que naquela noite eu teria o privilegio de seca-la. rnEu n�o acreditava no que estava vendo. Estava com pena. Como ela se agredia! Ela disse " Agora voce me entende? Voce e um deles! Eu nao estou fatal? Sou desejada por todos mas so voce me importa. Mesmo que precise do desejo de muitos, so voce me teve e se quiser, so voce me tera!Vem me secar todinha!!!rnEu lhe disse que n�o tomaria parte no show porque isso n�o me excitava. Ela disse que eu n�o podia negar. Que ela precisava gozar e que se eu n�o a secasse outro o faria. Que ela me estava concedendo algo que qualquer um naquele lugar daria quase tudo para conseguir. Falei que era melhor ela encerrar o show e se recompor. Ela com raiva se virou, olhou para o publico, caminhou para o palco rebolando aquela linda bunda e escolheu outro garoto babao do grupo para seca-la. O menino estava em extase. Comecou a seca-la sob aplausos e gritos da galera. Ele estava timido ai ela pegou sua mao e comecou a conduzi-la pelo seu corpo. Primeiro nos seios que logo se endureceram, e depois para sua bunda e finalmente para sua buceta onde ele acariciou seu clitoris. A partir deste momento, eu n�o queira mais permanecer naquele lugar e tampouco podia. Era doloroso para mim ver a que ponto meu amor havia chegado. Me levantei e sai da boite, ciente de que n�o haveria mais volta e de que ela precisava se tratar.rnA partir deste momento nosso relacionamento acabou-se e ainda fiquei um longo periodo sem lhe dirigir a palavra ou mesmo sem buscar informacoes sobre ela, onde ela estava morando...rnme casei 3 anos depois e posso dizer que hoje sou feliz. N�o me arrependo do que vivi com ela , mas acho que o ser humano tem que colocar alguns limites para viver em seguranca porque se ele flexibiliza-los pode n�o conseguir controlar seus impulsos e sera impossivel voltar atras..rnNatalia a meu ver era mais um exemplo de quem avancou demais e nao podia mais retroceder. Eu sempre soube que ela desejava o palco, desejava a excitacao, desejava se mostrar e ser reconhecida como uma bela femea , mas infelizmente eu nao consegui aceitar tal comportamento.Nao estava disposto a dividi-la com os palcos e nem com a necessidade de apresentacoes. No fundo creio que a exposicao na Internet lhe excitava. Claro que depreciava sua imagem, mas imaginar ser cobicada por pessoas de todo mundo lhe excitava.rnAnos mais tarde reencontrei Natalia. Ela estava mais velha, nao possuia a juventude em seus tracos .Mas para mim, continuava sendo a mulher mais linda da historia da humanidade. Eu a via e tremia. Eu escutava seu nome e um frio surgia em minha espinha. Natalia nao estava feliz e ela sabia que eu tampouco estava radiante. Eu a conhecia como ninguem e ela a mim. Vi suas lagrimas correrem quando ela me viu na rua com minha filha no colo. Deveria ser dela tambem.rnFoi muito triste a peca que a vida nos pregou. Nos conhecemos, nos amamos , nos divertimos, mas nao conseguimos permanecer juntos. Ela tinha tentado alguns relacionamentos, mas eu a conhecia o suficiente para perceber que nosso elo ainda nao havia sido desfeito. Muitas vezes me perguntei se eu havia tomado a atitude correta ao deixa-la por nao conseguir conviver com seu lado exibicionista. Talvez para alguns de voces fosse muito facil aceitar esta faceta, quem sabe ate gostoso, mas para mim, confesso que tentei ao maximo mas nao tive sucesso. Lembro com ar nostalgico os anos em que fui seu marido, idealizando cada momento e me arrependendo de cada erro que cometi. Mas ao fazer um balanco sincero, reconheco , seja por resignacao ou por objetividade, que aquilo que tinhamos no final nao poderia ser chamado de vida.rn

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