Ol�, sou o Caio(fecticio), 38 anos, casado, 1,68 alt. Moreno claro, cabelos pretos lisos, 63 kg, olhos castanhos claros.Conheci esta casada na net, vou usar o nome dela de Camila. Num destes dias de tranquilidade no servi�o, resolvi dar uma navegada no bate papo salas de BH. Foi ai que conheci a Camila. Casada 22 anos, clara, cabelos curtos, olhos pretos, 1,62 alt, 55 kg. Come�amos a teclar e logo passamos para o MSN, trocamos fotos de rosto, e logo convenci ela a me enviar uma foto s� de lingerie, ela relutou mais acabou enviando. Quando recebi a foto, que delicia de mulher, um para de pernas torneadas de muita academia, uma bunda empinadinha, redodinha, ummmm, e os seios m�dios bicudos, de tanto o marido mamar, j� que ela n�o tem filhos. Fiquei maluco, queria j� marcar com ela, ela. Casada a pouco tempo acho que a 5 anos, o marido dela bem mais velho q ela, na casa dos 40 anos, ela disse que nunca tinha tra�do, e conversa vai conversa vem, acabei convencendo ela. Marcamos um final de tarde, s� que ela atrasou, de repente chega aquela mulher com a fei��o s�ria, comprimentamos e ela entrou no carro, estava de cal�a djens, uma blusinha fechada, e tamanco, logo percebi os tocos de pernas, e um pesinho lindo, parecia uma evang�lica. Logo comecei a atentar ela, fui direto, j� tinha o costume de trocar umas palavras calientes com ela, ela toda sem gra�a, nem olhava na minha cara, nessa altura j� estava de cacete duro, peguei a m�o dela e coloquei no meu cacete, ela disse para n�o faz isso, e tirou a m�o, tornei pega a m�o dela e colocar em cima do cacete, e ela mordendo os l�bios segurou firme e isso eu dirigindo no transito da Av. Antonio Carlos, uma das avenidas mais movimentadas de BH, abri os bot�es da camisa e coloquei a m�o dela dentro, ela come�ou alisar meu peitos, e segurando meu cacete, nisso ele j� estava todo melado, a poucos km dali entrei num motel depois da Pampulha, ela relutou n�o queria entrar, mais falei com ela que n�o faria nada q ela n�o quisesse, e n�o faria mesmo, sou homem de palavras, ate nessas horas de tes�o. Chegando l�, depois de muita conversa comecei a beija-l�, ela tava apreensiva mais dava para perceber que estava doida de tes�o, mais ela estava tentando e conseguia se segurar, tirei minha roupa e fiquei s� de cuecas, ela olhava para meu cacete, os olhos ate brilhava, atentei ela bastante, com muito custo consegui tirar a cal�a dela, ai comecei a sarra o cacete na xotinha dela, e ela tentando se segurar, dizendo para, por favor para, e eu atentando, nisso passei a m�o na xota dela e vi que a calcinha estava toda molhada, n�o aguentei e arredei a calcinha dela, ela ficou quieta sem rea��o, passei o dedo naquela xota deliciosa, com poucos pelinhos, percebi que ela adorou, no ato peguei o cacete e comecei a passar a cabe�a na sua xota, ela n�o aguentando mais pediu para enfiar, eu pedi ela para repetir, ela disse por favor enfia, quando enfiei tudo ela explodiu numa gozada, bambeou toda, e se soltou pedindo me fode, me fode, virei ela de costas, segurei ela pelos cabelos e meti forte nela, e ela n�o parava de gozar, era uma atr�s da outra, nunca tinha sa�do com uma mulher fogosa igual ela, e aquilo me deixou maluco, quanto mais ela gozava mais eu metia, puxava ela pelos cabelos, dava tapas na cara dela, chamava ela de puta, vadia, e ela s� gemendo e pedindo para fuder ela, gente como pode transformar assim, parei de meter um pouco e virei ela de frente, coloquei ela na posi��o frango assado, e meti a boca na xota dela, toda melada, comecei a lamber e ela a gozar na minha boca, depois de muita linguada naquela xota, subi e comecei a bjar ela loucamente, nisso com meu cacete na xota dela, bjava, cuspia na cara dela, batia na cara dela, e ela louca de tes�o, dizia mete, mete que delicia, n�o para, gemia, gritava n�o aguentei e anuncie meu gozo e ela pediu para gozar na boca dela, obedeci, e ela engoliu meu cacete todinho e foi mamando, ate eu gozar na garganta dela, ela n�o deixou nada cair, engoliu tudo, tudinho mesmo, que me lembro s� uma vadia que sai uma vez, fez isso comigo, engoli a minha porra toda, depois dessa s� dando uma relaxada, e conversar um pouco, eu falei: que isso mulher! Onde aprendeu a ser boa assim? Ela com meu marido. Eu disse: que professor em! Ela disse que nunca tinha tra�do, ele a seduziu ela com 19 anos, casou com 19 anos, e foi o primeiro homem dela, por minha sorte fui o segundo. Logo depois desse papo, meu cacete estava duro de novo, coloquei ela de quatro, comecei a chupar a xotinha dela, morder o grlinho dela de levinho e brincando com o cuzinho dela, todo melado, enfiei a l�ngua, depois um dedinho, que liberal ela, ela adorava aquilo, e logo eu j� estava com o cacete no rabo dela, ela me dizendo: sempre quis da o rabinho, mas n�o aguento o pau do meu marido � muito grande, o seu � menor mais � delicioso, e rebolava gemia, gozava, fiquei um bom tempo cavacando aquele cuzinho, que cu gostoso e ela n�o goze, quero sua porra de novo, adorei essa porra sua, tirei o pau do cuzinho e coloquei na boca dela, ela mamava gostoso de mais, engolia ele todo, e acabei gozando, enchi a boca dela novamente de porra, e ela n�o desperdi�ou nada. Hoje somos amantes e sa�mos pelo menos uma vez por m�s. Cada sa�da que a damos ela continua mais fogosa, com o tempo ela me confessou que tem um fetiche de chupar outra mulher inteirinha.