Ap�s muito sexo, chegamos ao nosso destino, B�zios. L� nos hospedamos em uma pousada bem aconchegante e logo fizemos amizade com o Beto, esp�cie de faz tudo da pousada. Foi ele quem nos levou ao nosso quarto e depois nos acompanhou em um tour por toda a �rea. Tinha piscina, quadra de v�lei, sal�o de jogos e uma sauna bem ampla. No segundo dia, ao voltarmos da praia, ficamos bebericando umas cervejas na beira da piscina e nos flertando, beijando, pegando e o Beto se ofereceu para ligar a sauna. Era uma segunda feira e a pousada estava vazia. O Nando, meu marido, me olhou com aquela cara bem sacana de quando est� para armar alguma e falou que podia ligar. Quando o Beto se retirou, o Nando me disse que ia me comer na sauna e que o Beto, certamente, ia aproveitar para nos espiar. Fiquei excitada com aquela possibilidade e lasquei um beijo de l�ngua em meu gostoso marido e ele aproveitou para acariciar meus seios, j� a ponte de explodirem de tes�o. Ap�s mais duas cervejas e muita pega��o, o Beto veio nos trazer toalhas e nos acompanhar at� a sauna, que ficava atr�s do bar. Tinha uma sala com espregui�adeiras, duchas e a porta da cabine. Estendemos nossas toalhas sobre o degrau mais baixo enquanto Beto colocava mais estrato de eucalipto nas pedras fazendo subir muita fuma�a. Dizendo que depois voltaria para colocar mais eucalipto, se retirou. Tirei meu biqu�ni enquanto Nando tirava a sunga e logo est�vamos agarrados, nos beijando, chupando nossas l�nguas, correndo as m�os pelos nossos corpos, at� Nando atacar meus seios. Lambia os mamilos, tilintava os bicos duros, mordia, chpava, chupava gostoso e me arrancava gemidos de prazer.rn- Ahhhhhh...aaaiiiiiiiiii....aaammmmooooorrr...assim voc� me mata...aahhhhhhh...chupa...chupa gostosooooo....aaaahhhhhhhh...morde...morde o bicooo...rnMinha boceta estava encharcada, eu me debatia, me entregava ao meu macho gostoso e para retribuir, me abaixei e agarrei aquele cacete enorme, grosso, r�gido como a�o e passei a l�ngua em toda sua extens�o, levantei ele e lambi as bolas, retornei lambendo at� chegar na cabe�a e comecei a chupar, engolia at� a metade e voltava, ia e vinha, com minha boca dando enorme prazer a ele. Pelo canto do olho vi um movimento na janelinha de vidro, da porta e vi que era o Beto pelos seus movimentos devia estar se masturbando. Nando viu para onde eu olhava e, tamb�m, viu o Beto e chamou ele. Beto entrou com o cacete duro, apontado para mim. Ao chegar na minha frente, terminei de tirar a bermuda e peguei em seu cacete. Era enooorme, maior que o do Nando. Depois confirmei, como arquiteta tenho sempre uma trena pequena comigo, deu 24cmx5cm. Nossa, aquele cacete me deixou louca, maravilhada. Comecei a lamber, percorrer toda a sua extens�o com minha l�ngua, punhetava, lambia as bolas. Estava louca pra chupar, mas adiei ao m�ximo para me excitar ainda mais, chegar no meu limite. Ele arfava, acariciava meus cabelos, me puxava de encontro ao cacete e implorava.rn- Chupa...aahhhhhhh...uuhhhhhhhh...chupa esse caralho...chuuuuupa pooorra ...rnE eu chupei, chupei com vontade, passava os dentes naquele tronco, na cabe�orra at� n�o aguentar mais e come�ar a enfi�-lo, enfi�-lo cada vez mais fundo, mais fundo, tomar f�lego e enterrar garganta adentro, at� senti-lo no fundo da garganta. Aquele nervo palpitava, como se tivesse vida pr�pria. Beto ficou louco e come�ou a tirar e meter, tirar e meter, at� dar um urro, seus quadris se estremecerem e jatos de porra foram lan�ados em minha garganta. Ah! Enquanto ele gozava, esfreguei minha boceta com uma m�o enquanto acariciava os bicos dos seios com a outra e entrei em gozo profundo. Me recostei no degrau de cima e fique prostrada, vendo aquele cacete, todo babado, pulsando na minha frente. Beto o alisava e me olhava. Durante esse tempo, Nando ficou se masturbando e n�o resistindo mais, se sentou ao meu lado e me puxou para seu colo. Ainda sem estar totalmente satisfeita, rebolei sobre aquele cacete e fui enterrando na boceta, meti tudo, dei um tempo e retomei es metidas. Beto, nessa altura, batia uma punheta enquanto nos observava. Me debrucei sobre Nando e ofereci os seios a ele, que come�ou a chupar, lamber, me deixar doida, desesperada de tanto tes�o, por estar fodendo com meu marido na frente do Nando. Como estava debru�ada sobre Nando, meu bumbum ficou empinado e Beto se abaixou atr�s de mim e come�ou a lamber meu cuzinho. Parei os movimentos para curtir aquela l�ngua, que estava me levando à loucura. Nisso, Nando pergunta.rn- Quer dar o cuzinho pra ele, amor? Quer sentir os dois dentro de voc�?rn- Os dois, ao mesmo tempo, amor? Ser� que eu aguento? O cacete dele � enooorme, amior que o seu.rn- Tente, se n�o aguentar eu tiro meu pau e deixo ele meter na sua boceta.rnBeto, que tinha ouvido nossa conversa, se postou atr�s de mim e foi esfregando o cacet�o no meu buraquinho, pressionando, empurrando at� fazer a cabe�a entrar. Soltei um grito de dor, mas logo ele empurrou com for�a fazendo aquele nervo grosso entrar at� a metade e eu soltar um gemido longo, meio de dor, meio de prazer. Beijei meu macho e senti o cacete ir entrando, entrando e com mais um empurr�o entrar todo. Ah! Tinha conseguido suportar aquilo tudo no meu cu. Era uma mulher feita para receber esses cacetes enormes, que tanto prazer me davam. Beto come�ou a tirar, lentamente e depois enfiar, foi repetindo esse movimento enquanto Nando come�ava a dar estocadas em minha boceta. Eu sentia os dois membros entrando e saindo e isso era demais, era uma loucura, me lavava ao mais alto grau de tes�o que j� tinha alca�ado, estava fora de mim e pedi.rn- Me fodam... metam esses cacetes...metam tudo. Me arregassem toda...aaahhhhhhhh....aaasssiiiiiimmmmm...ttuuuuuudo....ttuuuuuudoooo...metam ttuuuudoo...ai...tes������o...vou gozaaaaaarrrrr...aaahhhhhhhhhhh...aahhhhhh...aahhhhhhhhrnGozei, gozei como nunca, minha boceta estava encharcada dos meus l�quidos e logo Nando come�ou a gemer e dizer que ia esporrar e os jatos de porra coma�aram a sair do seu pau, um ap�s outro e o Beto n�o se segurou mais e come�ou a gozar, esporrava como jatos fartos, repetidos, que me enchiam o cuzinho e me lavavam a alma. Ficamos dez dia naquela pousada e Beto me comeu em todos eles. At� fui liberada por meu marido para passar uma noite no quarto do Beto. Aquele cacete me deixou toda arrega�ada, mas super feliz. Outro dia, me comuniquei com Beto, via Internet e ele me exibiu aquele cacete para eu matar a saudade. Nos masturbamos, um diante do outro e gozamos gostoso, mas seria muito melhor ao vivo e a cores. Espero, que tenham gostado dessa nossa viagem.rn