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PEGUEI O MARIDO DA MINHA M�E

Ol�. Meu nome � Talita e tenho 25 anos, sou branca tenho os cabelos ondulados e castanhos,na altura dos ombros, n�o me considero magra, mas tamb�m n�o sou gorda, acho que estou bem assim rsrs. Tenho 1,72, seios pequenos, infelizmente, mas pra compensar tenho as pernas bem grossas e o bumbum bem bonito.rnVou contar hoje como foi o in�cio desta minha aventura que se iniciou quando eu tinha 22 anos.rnAntes eu vou contar alguns detalhes para que voc�s possam entender melhor como aconteceu. Quando eu tinha 19 anos minha m�e se separou do meu pairne muito anos depois conheceu o Henrique, seu atual marido, eu tinha 19 anos quando eles come�aram a namorar e se casaram uns 3 anos depois.rn Henrique � um homem bonito, tem 46 anos, mas aparenta ter um pouco menos, diferentemente dos padrastos descritos em alguns contos que eu li, ele n�o � sarad�o dos olhos azuis,rnele � um homem normal, acho que sua maior qualidade � ser charmoso e muito bem cuidado. rnEle e minha m�e tem um bom conv�vio, vivem fazendo coisas juntos e apesar de termos um bom relacionamento, eu sempre procurei n�o estar muito envolvida entre eles, geralmente o rntempo que eu passava com o Henrique era quando havia algum passeio em fam�lia ou nas refei��es no dia-a-dia, mas nada muito aprofundado, n�s passamos a nos aproximar quando rnse deu o t�rmino do meu relacionamento, eu fiquei muito abalada e ele me deu muito apoio. Como eu passei a ficar muito em casa ele come�ou a me procurar mais para conversar, ent�orneu passei a t�-lo como um grande amigo. rn Certa noite eu havia combinado de ir a uma festa com as minhas amigas ent�o caprichei na produ��o, eu vesti uma blusa preta toda em renda bem justa e uma saia, dessas de cintura alta,rntamb�m bem justinha, eu n�o costumava usar muitos decotes e nem roupas transparentes,ent�o coloquei um casaco preto por cima para n�o ficar muito vulgar. rn Quando eu estava saindo ele estava na sala sozinho assistindo televis�o, minha m�e estava no quarto lendo, ele me perguntou para aonde eu estava indo, eu lhe disse que iriarnpara a casa de uma amiga e que depois ir�amos para uma festa. Percebi que ele estava olhando para os meus seios enquanto conversava comigo, eu estava com um soutien preto com bojo,rnent�o eles estavam mais chamativos do que o normal. Fiquei muito sem gra�a com os olhares dele ent�o nem dei muito assunto e me despedi, mas logo que abri a porta percebi que estava come�ando a chover e pedi pra que ele me desse uma carona at� a casa da minha amiga e ele aceitou. No caminho eu passei a observ�-lo um pouco mais, e desde ent�ornele n�o saiu do meu pensamento, todas as vezes que eu me masturbava eu me imaginava transando com ele, mas eu n�o tinha a inten��o de que isso se tornasse mais do querncoisa da minha imagina��o, entretanto acabou acontecendo. Apesar de todo conflito de sentimentos, por que eu n�o sou uma pessoa fria, eu me culpei muito por desejar o marido da minha pr�pria m�e, talvez a minha car�ncia tenha acentuado toda a situa��o, por que al�m de ele ser um charme, ele me dava muita aten��o e carinho, eu deixei que o desejo falasse mais alto do que a minha racionalidade. Eu sabia que ele me notava, ent�o passei a chamar mais a aten��o dele. Todas as vezes que est�vamos sozinhos eu sempre usava algo provocante e comecei a andar de camisola pela casa, por mais que ele procurasse n�o demonstrar eu sabia que isso estava funcionando, ele sempre deixava escapar um elogio ou outro e sempre ficava olhando pro meu corpo. rnPassado um tempo entre uma provoca��o ou outra eu comecei a falar sobre a minha vida sexual com ele, que na �poca era praticamente nula, nada al�m da masturba��o rsrs, mas eu n�o deixava ele saber disso e sempre falava das experi�ncias que tive, das minhas prefer�ncias e tudo mais, eu pensei que se ele me desse abertura pra esse tipo de assunto talvez estivesse com o mesmo desejo que eu, por que provocar � uma coisa, fazer j� � bem diferente, mas ele n�o pensou duas vezes antes de me contar as suas aventuras, ent�o sempre que minha m�e n�o estava esses assuntos surgiam.rn Chegou um certo momento em que eu j� n�o suportava mais essa tens�o, eu j� havia me comprometido mesmo, por isso resolvi arriscar logo e eu j� tinha um plano esquematizado, caso ele n�o quisesse nada comigo e contasse para minha m�e eu iria desmentir, juraria at� o fim que ele tinha me interpretado mal e que eu o tinha como um pai, mas no fundo eu tinha certeza de que ele n�o falaria nada, mesmo se n�o quisesse ficar comigo. Eu esperei o dia certo para agir e foi no dia em que minha m�e foi visitar minha av�, ela mora em uma cidade um pouco distante e sempre que minha a visitava sa�a de casa bem cedo e s� voltava a noite, geralmente eu ia com ela, mas dessa vez disse que tinha um anivers�rio pra ir, eu sabia que o Henrique n�o iria com ela pois ele tinha umas coisas pra resolver no per�odo da manh�, ent�o aquela seria a oportunidade perfeita. Logo assim que minha m�e saiu de casa eu tamb�m sa�, fui para casa de uma amiga da faculdade, n�s j� hav�amos combinado de nos encontrarmos l� para tomarmos umas caipirinhas com outras amigas nossas e fazermos um almo�o, quando deu 13:00h da tarde eu disse para as minhas amigas que estava me sentindo mal por causa da bebida e fui para casa. Ao chegar percebi que ele ainda n�o havia chegado ent�o aproveitei para ir me arrumar, tomei um banho e coloquei uma camisola muito sensual, ela era preta, bem curta e com uma leve transpar�ncia, coloquei uma calcinha fio dental tamb�m preta e joguei o hobby por cima, mas fiquei com ele aberto, deixei a porta do meu quarto aberta e liguei a televis�o para que quando ele chegasse percebesse que eu estava em casa, e n�o deu outra logo assim que ele chegou foi direto falar comigo. Quando ele chegou na porta e me viu vestida daquele jeito percebi que seu rosto ficou logo avermelhado e ele ficou meio em d�vida se entrava ou n�o, eu como n�o sou boba logo o chamei para sentar na cama e ele n�o recusou. Para n�o pegar t�o mal pra mim eu decidi bancar a b�bada, eu j� havia bebido um pouco mesmo, mas foi s� pra me dar um pouco de coragem, eu estava bem consciente do que fazia, mas preferi fingir que estava chapada pra ver se ele iria querer se aproveitar de mim. Ele me perguntou o que eu fazia em casa aquela hora, eu disse que estava enjoada de ficar na festa, que preferia mil vezes passar um tempo com ele, a� ele me perguntou se eu n�o tinha nenhum carinha interessante l� e eu disse que at� tinha mas que ele com certeza era mais interessante. Ele logo sacou qual era a minha ent�o come�ou a jogar o papo dele, me disse que eu era muito bonita para ficar sozinha, que merecia algu�m para me dar muito carinho e realizar os meus desejos, eu fiz cara de coitadinha e concordei balan�ando a cabe�a, disse que eu tamb�m achava isso mas que infelizmente estava de olho em uma pessoa que n�o me queria, e sorri com um ar de safada, ele tamb�m sorriu, s� que n�o disse mais nada, eu percebi que aquele era o momento, ou eu desistiria de uma vez por todas ou apostava tudo que eu tinha. Eu respirei fundo e decidi agir, ele estava sentado na beirada da minha cama, eu levantei pelo outro lado tirei o hobby e fui em sua dire��o, ele estava tenso mas percebi um volume em sua cal�a, esse era o sinal que eu precisava. Parei na frente dele e olhando dentro dos seus olhos perguntei se ele n�o gostaria de me ajudar nesse momento de solid�o, ele apenas sorriu e eu considerei como um sim, sem pensar em mais nada o segurei pela nuca bem suavemente e comecei a beij�-lo. Ele n�o recusou nem por um segundo, se levantou e come�ou a apertar seu corpo contra o meu, ele me abra�ava forte e nos beij�vamos intensamente at� que ele me empurrou na cama passou a beijar meu corpo todo, come�ou pelos p�s, subiu por toda minha perna, levantou minha camisola e ficou alternando entre beijos e lambidas. Eu j� estava louca com toda situa��o, estava totalmente entregue, ele tirou minha camisola com pressa e come�ou a lamber os meus seios, ele sugava, mordiscava levemente e alternava entre os dois, depois ele foi descendo e come�ou a beijar minha boceta por cima da calcinha, nesse momento eu j� estava gemendo baixinho e passando a m�o nos meus seios. Sem demora ele tirou minha calcinha, abriu minhas pernas e passou a l�ngua suavemente sobre o meu clitores, ele lambia, chupava, enfiava os dedos bem de leve na minha boceta e nessa hora eu j� gemia bem alto. Ele me olhou nos e disse que me faria gozar muitas vezes, me pegou pelo tronco e me p�s de quatro, me chupou mais um pouco e enfiou dois dedos na minha bocetinha que j� estava toda molhada, ele come�ou bem devagar e foi aumentando o ritmo, quanto mais ele socava os dedos em mim mais eu gemia, at� que ele come�ou num ritmo bem intenso me fazendo gozar maravilhosamente. Eu me levantei sedenta pelo pau dele, ent�o fui direto tirar sua cal�a, ele usava uma cueca box preta, uma del�cia, passei a m�o por cima da cueca e senti seu pau bem duro, coloquei ele para fora e comecei a lamber, primeiro na cabecinha e depois fui lambendo at� a base, quando ele menos esperava enfiei aquele pau bem grosso todo na minha boca. Ele come�ou a gemer, me segurou pelo cabelo e fazia for�a, enfiando seu pau cada vez mais na minha boca. Enquanto eu o chupava ele alisava meus seios, batia na minha bunda e me chamava de gostosa. Quando ele estava quase gozando ele me pegou pelos bra�os, me colocou na cama, abriu minhas pernas e come�ou a enfiar seu pau na minha boceta molhadinha, primeiro ele foi pondo bem devagar, depois come�ou alternar entre socadas r�pidas e lentas, enquanto ele metia eu fazia movimentos com meu corpo, acompanhando o seu vai e vem, n�s gem�amos como loucos, ele me segurava pela nuca e mordia meu pesco�o. Ficamos nessa posi��o quase por meia hora, at� que eu fiz for�a com meu corpo e o empurrei, sem falar nada ele deitou na cama, eu subi naquele pau gostoso e comecei a cavalgar, eu rebolava freneticamente, sempre querendo senti-lo mais fundo dentro de mim. Ficamos assim por um bom tempo ent�o eu pedi pra que ele me comesse de 4, ele me perguntou se eu estava preparada pra ser fodida com for�a, e eu prontamente respondi que aquilo era o que eu mais queria. Ele me botou de quatro e enfiou seu pau de uma vez s�, eu at� senti uma leve dorzinha, mas estava muito gostoso, nesse momento ele estava complemente domado pelo prazer, ele puxava meu cabelo, gemia bem alto, dava tapas na minha bunda e falava muitos palavr�es, quanto mais ele xingava mais eu ficava com tes�o, eu estava adorando ser tratado como um puta, ent�o quanto mais ele metia mais eu pedia pra ele me foder gostoso e acompanhava seus movimentos mexendo meus quadris, o tes�o aumentava cada vez mais e eu anunciei que iria gozar, ele disse que aquele era o momento, ent�o aumentou o ritmo e gozamos bem gostoso, juntinhos. Ficamos um tempo deitados juntos, sem falar nada, depois de um tempo ele come�ou a me beijar e dizer que eu era maravilhosa, eu n�o estava arrependida, e como ele tamb�m n�o se mostrou arrependido, aproveitei o momento e fiquei com abra�adinha com ele. Tomamos um banho bem gostoso juntos e eu voltei para o meu quarto pra descansar, ele foi para o quarto dele e naquele dia n�o nos falamos mais, depois de muita foda eu acabei pegando no sono e s� acordei no outro dia, nem vi a hora que minha m�e chegou em casa. Essa foi nossa primeira experi�ncia de muitas outras que quero dividir com voc�s, mas fica pra outro conto! =D Espero que tenham gostado!! Qualquer cr�tica ou sugest�o, fico feliz em receb�-las atrav�s do meu e-mail. Beijocas!!

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