Bom, vou compartilhar com voc�s a experi�ncia que tive no carnaval passado (2005) na casa de praia da minha fam�lia em Buzios-RJ.
Tenho 23 anos e no �ltimo ano resolvi passar o carnaval na casa dos meus tios em B�zios.
Fui sozinho no meu carro e cheguei no domingo de carnaval, quando a cidade j� estava fervendo. Ao chegar em casa j� pude encontrar uma das coisas que estava procurando: Minha tia, uma coroa sensacional, no �pice de sua experi�ncia, com um corpo de 41 aninhos que p�e inveja em mt menina, tomando sol na piscina. Eu, mais do que guloso, perguntei sobre minhas primas, duas gatas absurdas.
Soube que elas haviam desistido da viagem na �ltima hora e resolveram passar o carnaval com outras amigas.
O que come�ou como uma decep��o logo passaria para uma completa e plena satisfa��o.
Portanto, est�vamos na casa, eu, minha tia e meu tio, alem dos caseiros, que mal v�amos.
Minha tia � uma dessas mulheres sustentadas completamente pelo marido, dessas que tem todo o tempo dispon�vel para malhar e se cuidar em geral. Meu tio, sempre ocupado com os problemas da empresa, mal fica em casa, e mesmo no carnaval participava de reuni�es com outros executivos l� mesmo em B�zios.
Na segunda feira de carnaval, meu tio saiu cedo de barco com uns amigos e na hora em que eu acordei, encontrei minha tia na piscina deitada de costas sem a parte de cima do biqu�ni. Acho que todo o �lcool que bebi na noite anterior ainda corria nas minhas veias, pois tive a cara de pau de me oferecer para passar protetor nas costas dela. Ela, talvez n�o t�o inocentemente assim, aceitou de primeira.
Enquanto eu passava as m�os por aquelas costas deliciosas, meu pau j� ia dando sinal de vida.
Ela ainda me pediu para continuar com o protetor pelas pernas... eu j� chegava a pulsar dentro da bermuda. Aproveitei cada instante com as m�os naquele corpo: pernas grossas, bem torneadas, uma bunda deliciosa, durinha ainda, com pelinhos loirinhos, um biqu�ni branco que envolvia uma bocetinha bem carnuda, que chegava a estufar o tecido.
Acho que levei pelo menos uns 19 minutos passeando por aquele corpo, enquanto isso convers�vamos sobre a noite anterior, ela me perguntava se eu havia ficado com algu�m e tal... Acredito que s� pelo que contei da noitada, ela j� ficou mais interessada na minha vida sexual, afinal, mod�stia a parte, sou um cara que se preocupa bastante com o f�sico e n�o � nem um pouco dif�cil para mim, encontrar mulheres e garotas interessadas.
Ela parecia carente e curisosa e sem perceber se virou, sem colocar a parte de cima do biqu�ni, para continuar nosso papo. Minha cara de tarado deve ter a deixado mais excitada, pois quando vi aqueles seios bem cheios e redondos, com mamilos bem rosados e grandes, n�o pude disfar�ar o tes�o. Mal sabia eu que o clima ainda ia esquentar mais....
Minha tia, continuou conversando comigo como se nada estivesse acontecendo at� me perguntar se eu j� tinha visto seios mais bonitos que os dela ( eu n�o conseguia tirar os olhos deles). Sorri meio sem gra�a e confessei que os dela eram espetaculares e eu n�o podia deixar de reparar. Da� acho que o tes�o j� tomava conta de mim, junto com toda aquela vodka ainda no meu organismo, pedi para toc�-los, ela n�o recusou...ca� de boca !!!
Ela se espantou, chegou a gritar, mas n�o me afastou dela; aquela altura minhas m�os j� percorriam todo aquele corpo enquanto minha l�ngua n�o parava de lambuzar aquelas tetas. O corpo dela estava t�o quente e junto com seu suor tornava o sabor daquela pele delicioso.
Nos beijamos como adolescentes, acho n�o est�vamos pensando, ou nos tocando do que estava acontecendo; sei que tinha aquela mulher com quase o dobro da minha idade nos meus bra�os e ela parecia querer se entregar cada vez mais.
Nossos corpos se ro�avam como dois animais, meu pau parecia querer explodir ! Em dado momento ela me afastou e disse que eu iria me arrepender de ter despertado aquele tes�o nela adormecido.
A mulher parecia possu�da, acho que fazia um bom tempo sem que ela pudesse experimentar um homem. Aproveitei-me daquele clima de putaria e arranquei minha bermuda, expondo meu pau mais do que duro para aquela mulher que chegava a tremer de tes�o. Ela abocanhou meu mastro de uma s� vez e o chupou como se fosse a ultima vez da vida dela. Nunca recebi um boquete t�o maravilhoso, aquilo era t�o bom que eu n�o queria sair da boca dela nunca mais. Sua l�ngua e seus l�bios percorriam cada mil�metro da minha piroca e enquanto ela alternava movimentos r�pidos e lentos, eu podia ver seu olhar de safada me encarando como se dissesse “essa pica agora � minha e vou chupa-la at� voc� gozar”. Ela batia com meu pau contra o pr�prio rosto e babava por toda minha pica. A colocava de novo na boca e chupava com tanto vigor que eu mal podia me segurar.
Enquanto eu me deitava na espregui�adeira, pude curvar o corpo daquela loira com a inten��o de come�ar o 69 mais intenso da minha vida. Cheguei bem perto da sua buceta, o biqu�ni j� estava encharcado e exalava um cheiro que me deixou completamente louco, aquele aroma que s� uma vagina bem lubrificada pode expelir...aquilo me deixou t�o transtornado que precisei vira-la de costas na beira da piscina e tirar meu pau daquela boquinha antes que gozasse precipitadamente !
Aproveitei aquela posi��o, ela debru�ada no ch�o, para arrancar aquela �nica pe�a de roupa que faltava. Esfreguei aquele biqu�ni ensopado na minha cara como um louco pervertido, eu tamb�m j� estava possu�do pelo tes�o. Tive vontade de engolir aquela calcinha do biqu�ni.A partir daquele momento pude ter a vis�o da buceta mais gostosa que j� vi, com os pelinhos curtinho e bem aparados, num formato de ret�ngulo por cima daquele montezinho carnudo protegendo um grelinho que aquela altura j� estava contra�do e exposto. A buceta tinha l�bios n�o muito grossos, mas pareciam geometricamente alinhados, pude abri-los com meus dedo e na minha primeira lambia naquela regi�o pude ver do que uma mulher excitada � capaz ! Ela praticamente enterrou minha cabe�a na sua buceta. Chupei, lambi suguei aquela maravilha por uns 19 minutos at� faz�-la gozar na minha boca, a xota dela escorria tanto que eu n�o dava conta de lamber todo aquele l�quido, o corpo dela se retorcia e ela agarrava o bico de seus seios como se quisesse arranc�-los, ela gemia t�o alto que o meu tes�o aumentava ainda mais; s� de saber que eu estava proporcionando prazer para aquela mulher completa fiquei ainda mais confiante, e por consequ�ncia, mais safado.
Esfreguei a cabe�a do meu pau na porta daquela grutinha, fingia que ia entrar e tirava, a mulher urrava de tes�o ! Dei tapas na cara dela e a cada momento ela se transformava ainda mais numa cachorra sem limites. Penetrei aquela buceta depois de muita brincadeira e sacanagem, meti sem pena, for�ando o corpo dela contra a espregui�adeira. Ela estava de quatro com uma das pernas pra fora da cadeira, enquanto eu de p� enterrava meu pau o mais fundo poss�vel dentro dela. Pude notar quando ela gozou pela segunda vez e me pediu para lamber novamente aquela buceta, n�o hesitei e ela aproveitou para montarmos nosso segundo 69, dessa vez comigo por cima. Ao mesmo tempo em que esfregava minha cara naquela buceta lambuzada, metia com for�a na boca de minha tia, agi como se estivesse comendo uma virgem, esfregando bem meu pau em sua boquinha e deixando com que ela babasse toda minha pica e meu saco. Avisei a ela que estava prestes a gozar. Ela me colocou de p� em sua frente e bateu uma punhetinha at� que toda aquela porra estourasse na cara e no cabelo dela. Eu n�o conseguia parar de gozar, jatos de porra a sujavam toda, e enquanto ela lambia todo aquele gozo, se masturbava freneticamente para gozar logo em seguida tb. Minhas pernas tremiam e eu mal me mantinha em p�. Pensei em me jogar na piscina, mas a ouvi-la pedir para comer seu c�, recuperei quase instantaneamente todas as minhas for�as e passei a explorar com a l�ngua todo aquele buraquinho que, segundo ela, nunca havia sido penetrado. Ela esfregava a porra que ainda escorria pela cara dela no pr�prio cu, facilitando o trabalho dos meus dedos, que junto com sua buceta, que escorria sem parar, lubrificou bastante toda aquela regi�o. Ela j� n�o parecia incomodada com meus dedos quando resolvi encaixar a cabecinha na entrada daquele cuzinho virgem. Eu parecia senti-lo piscar, enquanto ia penetrando meus dedos bolinavam sua buceta ainda quente e cada vez mais melada. Com minha tia de 4 comecei a bomba�ao naquele buraco apertado. Ela chorava me pedindo que metesse com calma. Quando cheguei at� o talo parecia que a mulher estava morta, com aquela pica enterrada no cu ela s� conseguia gemer e rebolar de leve em cima da minha piroca. A sensa��o era de puro prazer. O cuzinho da vadia apertava bastante meu pau, a parede interna daquele buraco parecia feita de fogo, o calor era forte e eu podia sentir aquela bunda se contraindo, com se quisesse empurrar minha pica, ao mesmo tempo a mulher chegava seu corpo para tr�s fazendo justamente o movimento contrario que suas contra��es faziam. Era delirante !
Depois de alguns minutos a dor se transformou em prazer e ela pedia que eu continuasse o movimento sem pidedade. Aquela buceta batendo contra meu saco, a vis�o daquela loira cavala sendo enrabada por mim, e o melhor, a sensa��o de dom�nio sobre a minha pr�pria tia me levaram ao gozo n�o depois de muito tempo. Retirei meu pau e esporrei por toda as costas dela, que ainda teve tempo de se virar e ganhar uma segunda gozada em meio a seus seios. Ela esfregava minha porra por todo o corpo e se tocava sem parar. O cheiro de sexo era t�o forte que deixaria qualquer um em �xtase. Ca�mos ambos para o lado, deitados no ch�o nos beijamos mais uma vez. Os dois mortos e satisfeitos. Ela me pediu para que n�o fal�ssemos mais sobre o que tinha acontecido, e que deix�ssemos o tempo rolar, e quem sabe n�o trepar�amos gostoso como aquele dia mais uma vez.