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O MECANICO SEM NOME

Ol� a todos.rnVou contar uma hist�ria que acontecei comigo bem h� pouco tempo. A historia � longo porque eu gosto de contar os detalhes.rnEu costumo levar o meu carro a uma oficina perto de onde eu trabalho. Eu levo tanto o meu carro quanto o carro da minha esposa para fazer revis�es e tamb�m j� levei para alguns pequenos consertos.rnNesta oficina eu sempre converso com o dono, um rapaz gente boa, bastante atencioso. L� deve ter uns quatro mec�nicos, alem do dono.rnEu n�o sou de ficar observando homens, muito menos dando bola, mas neste lugar ocorre uma situa��o diferente. L� � bem escuro, um ambiente t�pico, bagun�ado, e com muita coisa entulhada. O escrit�rio � no fundo do galp�o, em um mezanino. As vezes que eu fui buscar o carro eu sempre acertei com o dono neste escrit�rio. O que ocorre de diferente � a sensa��o que eu tenho quando vou l�. Pensar neste lugar escuro onde trabalham homens rudes me deixa excitado.rnNesta ultima vez que fui l�, eu conversei com o dono, como sempre. Passei pra ele que al�m da revis�o, queria que ele verificasse um barulho estranho que o carro estava fazendo na parte traseira. Bom, at� a� tudo bem, mas al�m da excita��o costumeira, senti que um dos mec�nicos n�o tirava o olho de mim, e isto me deixou mais excitado.rnEra o cara que aparentava ser o mais novo. Ele tamb�m era forte e tinha um aspecto rude, com barba por fazer e m�os sujas e grandes. Eu notei esses detalhes depois que eu percebi que ele n�o tirava os olhos de mim.rnEnquanto eu falava com o Carlos, o dono, este mec�nico, que trabalhava em um carro no fundo da oficina, me olhava de cima em baixo. Eu comecei a achar que ele estava me desejando, e isso me deixou com bastante tes�o.rnO Carlos me falou para buscar o carro no mesmo dia a tarde que j� estaria pronto. Eu fui embora e n�oparava de pensar naquele mec�nico. Tive que me aliviar com uma bela punheta fantasiando o mec�nico me possuindo na oficina.rnDepois do alivio eu voltei aos meus afazeres di�rios e acabei esquecendo aquilo.rnEra quase 7 horas da noite quando o meu celular toca. Era da oficina me perguntando se eu n�o iria buscar o carro. Eu acabei esquecendo. Ap�s me confirmarem que eu poderia ir naquela hora eu fui correndo pegar o carro.rnChegando na oficina, j� com as portas fechadas, eu tive que tocar uma campainha.rnPara minha surpresa, o mec�nico que fez parte dos meus sonhos durante a manh� atendeu o pequeno port�o lateral e me pediu para entrar.rnEu cheguei a ficar nervoso e gaguejar ao cumpriment�-lo. Ele me pediu para entrar com um sorriso bem discreto.rnMe lembro de perguntar se n�o havia cachorro solto e ele respondeu que ele era o cachorro. Eu sorri sem gra�a e continuei a adentrar a oficina.rnEnquanto eu me dirigia ao meu carro que estava dentro da oficina, percebi que n�o havia mais ningu�m l�, al�m de mim e do mec�nico.rnEle me disse que o Sr Carlos falou que eu poderia pagar pra ele ou voltar no dia seguinte. Eu resolvi acertar na hora.rnEsta minha escolha foi decisiva para os acontecimentos a seguir.rnEle pediu para que eu fosse para o escrit�rio acertar com ele, no caminho, ele foi atr�s de mim me acompanhando. Na escada que levava ao escrit�rio eu tive que ir à frente e subi imaginando ele logo atr�s com o rosto bem na minha bunda.rnA subida foi uma eternidade. Um misto de excita��o e embara�o me tomaram.rnAo chegar ao escrit�rio eu me sentei e ele ficou em p� mesmo atr�s de mim, me dizendo que o valor a ser pago estava na nota em cima da mesa. Eu fiz um cheque e deixei na mesa.rnAo me virar pra tr�s para agradecer, vi que o mec�nico estava encostado na parede acariciando o pau por cima do macac�o que ele vestia, foi inevit�vel olhar pra sua m�o que alisava um volume que se formava por baixo.rnEu fiquei com muita vergonha, mas fixei o olhar naquela cena. Sua m�o enorme alisando o pau que j� deveria estar duro por cima da cal�a. Eu fiquei hipnotizado.rnDepois do tempo olhando aquele macho rude naquela cena provocante eu me levantei e agradeci me dirigindo a porta. Ao passar por ele, o mec�nico se revelou.rnAssim que eu passei ao seu lado, ele me segurou pela m�o e disse:rn- Calma doutor, n�o tenha pressa.rnEu me virei pra ele e meio sem jeito respondi que tinha que ir embora para liber�-lo.rnEle ainda me segurando me disse que ele n�o tinha pressa.rn- Eu moro aqui doutor. N�o vou sair. Eu s� quero um pouco de companhia.rnEu estava muito nervoso, mas tamb�m sentia aquela vontade louca que tenho por um macho me levar.rn- Mas eu preciso ir. Infelizmente.rnAssim que respondi o mec�nico levou minha m�o at� seu pau e disse:rn- Eu acho que o senhor vai querer ficar sim.rnEu senti aquele volume nas m�os e n�o resisti. Acariciei seu pau por cima da cal�a e respondi:rn- Cara, eu n�o quero n�o. Voc� est� confundindo.rn- Tenho certeza doutor. Assim que o senhor entrou eu percebi qual era a sua.rnEu ainda alisava seu pau por cima da cal�a, sem ser guiado por sua m�o, mas mesmo assim eu parei e me virei. Nesta hora o mec�nico me agarrou por tr�s, me segurando pela cintura ele me pressionou contra seu corpo.rnAo sentir seu pau na bunda eu a arrebitei e soltei um gemido sem querer.rnEle sussurrou em meu ouvido:rn- Fica tranquilo doutor. Estamos s� n�s dois aqui e ningu�m vai saber de nada.rnEu coloquei as m�os por cima das suas m�os grandes e grossas e apenas gemi.rnO mec�nico me conduziu em tudo naquela noite. Ele foi me puxando enquanto caminhava pra tr�s. Sem me soltar ele me guiou at� a mesa do escrit�rio. Ele empurrou minhas costas, me fazendo ficar com os cotovelos em cima da mesa, minha bunda ficou exposta pra ele, que come�ou a alis�-la e disse:rn- Eu gamei na sua bunda assim que vi. Aposto que ela � uma delicia.rnEu n�o falava nada, apenas curtia.rnDepois que ele acariciou minha bunda por cima da cal�a, senti sua m�o grossa e pesada enfiada por dentro da cal�a tocar minhas poupas.rnEle me esfregou bastante. Senti sua m�o percorrer minha bunda e deslizar o dedo grosso pelo meu reguinho. Eu estava adorando estar a merc� daquele macho. Fiquei parado sem fazer nada, apenas curtindo.rnAp�s me esfregar bastante por dentro da cal�a, ele desabotoou meu cinto e minha cal�a. Minha cal�a soltou com facilidade e caiu no ch�o, depois o macho desceu minha cueca bem devagar. Eu me virei e o vi admirando minha bunda enquanto descia minha cueca. Assim que minha cueca tocou o ch�o, ele agarrou minha bunda com as duas m�os e come�ou a beij�-la. Eu fechei os olhos e curti aquilo.rnO mec�nico parecia realmente impressionado com minha bunda. Parecia estar saboreando algo que sempre desejou.rnQuando eu senti suas m�os abrindo minha bunda e logo em seguida sua l�ngua tocar meu cuzinho eu gemi mais alto. Minhas pernas at� bambearam.rnSua l�ngua percorreu todo meu reguinho. Ele me chupava deliciosamente. Eu gemia cada vez mais alto enquanto aquele macho devorava minha bunda com a l�ngua.rnUma coisa que me deixa muito louco � sentir os pelos de uma barba por fazer espetando minha bunda. A sensa��o de ter um homem com a cara na minha bunda � deliciosa.rnDepois de me chupar bastante e deixar minha bunda toda molhada, o mec�nico se levantou e me encoxou novamente, ele se abaixou e falou perto do meu ouvido:rn- Que bunda deliciosa doutor. Vou fuder esse cuzinho, mas antes o senhor vai me retribuir a chupada.rnEle abria minha bunda com uma das m�os e me puxava pela cintura contra ele com a outra. O volume do seu pau se encaixava no meu rego.rnO queixo dele arranhando meu pesco�o me fez arrepiar.rnO mec�nico em apertou e se esfregou em mim ainda por um tempo, sempre arreganhando minha bunda com a m�o, acredito que ela tenha ficado marcada. Eu empurrava minha bunda pra tr�s querendo ele dentro de mim logo.rnQuando o mec�nico me soltou, eu me virei e o vi soltando o macac�o, que caiu facilmente revelando seu corpo. Ele era branco e peludo. Apesar de n�o ter m�sculos aparentes, ele era corpulento. Seu pau era grande, devia ter uns 20 cent�metros, e grosso. A cabe�a estava descoberta e era vermelha.rnEu me abaixei, ficando de joelhos. Ele caminhou pra tr�s sentando no sof� de pernas abertas. Eu fui at� ele de joelhos e me encaixei entre suas pernas.rnEu estava vidrado naquele cacete. As veias salientes e a simetria perfeita formavam um verdadeiro modelo de membro masculino. As pulsadas faziam ele se mexer como se estivesse me chamando. Eu o segurei firme. Neste momento eu olhei para o meu macho que disse:rn- Vai, ele � todo seu, pode mamar a vontade.rnEu fiz movimentos suaves de punheta, fazendo sair mais l�quidos daquele mastro que j� estava toda melada. A cabe�orra vermelha e melada estava me convidando para me saciar com a boca. Me abaixei lentamente e dei uma lambida na pontinha, depois dei um beijo sugando aquele melzinho. Meu macho gemeu e segurou minha cabe�a por tr�s. Eu ent�o abocanhei o que pude, enfiei o seu cacete na boca e chupei deliciosamente.rnFiz uma chupeta maravilhosa, suguei enquanto o masturbava, lambi as bolas, bati o seu cacete na boca, enfim, tentei retribuir a bela chupada no cu que ele havia me dado.rnAcho que fiquei uns 20 minutos chupando aquele caralho lindo e delicioso, nesse tempo o mec�nico apenas gemia e as vezes me acariciava o cabelo.rnAp�s esse tempo o mec�nico se curvou um pouco at� alcan�ar a minha bunda e come�ar a acarici�-la novamente, ele enfiou o dedo no meu rego pressionando o meu cuzinho com o dedo. Nessa hora eu soltei seu pau e ele disse:rn- Vem c� doutor, vou fuder esse cuzinho agora. Quero arrombar esse rabinho gostoso.rnEle se levantou e mandou eu ficar com os joelhos no sof�. Entendi que ele me queria de quatro.rnEu obedecia prontamente, seguia as ordens daquele macho como se fosse o meu mestre.rnAp�s me ajoelhar no sof� e expor minha bunda para ele devorar eu me lembrei da camisinha. A �nica coisa que eu falei ap�s ele me colocar com o cotovelo na mesa h� uns 30 minutos atr�s foi:rn- Camisinha, voc� tem camisinha?rn- Calma doutor, aqui est� tranquilo, vou te tratar muito bem. Pode ficar sossegado.rnEu entendi que ele n�o iria usar camisinha, o que eu sou contra, mas n�o consegui fazer nem falar mais nada, olhando pra tr�s e vendo aquele macho enorme, rude e viril abrindo minha bunda com as m�os e cuspindo no meu cu me deixou sem a��o.rnEu estava literalmente a merc� daquele macho. Mesmo n�o gostando de dar sem camisinha eu apenas esperava ele me possuir.rnMeu macho come�ou a me penetrar com cuidado, ele for�ava seu cacete duro enquanto eu rebolava para facilitar a penetra��o. Quando a cabe�a come�ou a romper meu �nus eu senti uma dorzinha, mas que foi passando rapidamente a medida que ele ia vagarosamente me invadindo.rnEu apenas gemia e soltava uns ?ai? de prazer.rnEnquanto isso o mec�nico parrudo ia falando e for�ando a entrada.rn- Calma doutor, vou fuder sua bunda com carinho. Rebola mais.rnEu obedecia o meu senhor e rebolava lentamente enquanto o seu mastro se alojava no meu reto.rn- Isso, t� quase l�. Mais um pouco.rnQuando ele enfiou tudo, se inclinou pra frente novamente e falou encostando a boca no meu ouvido:rn- Eu sabia que esse cuz�o gostava de pica quando eu vi. Reconhe�o um viadinho assim que vejo.rnEle ficou um instante com o pau atolado no meu cu, o que me fez acostumar com ele. Mesmo sendo um cacete grande e grosso eu n�o me incomodei muito com ele.rn- Est� gostando doutor? Quer levar pistolada nesse bund�o gostoso de viadinho?rnEu estava com o olho fechado me deliciando com aquele cacete enfiado em mim e respondi gemendo com um ?aham?.rnAs m�os grandes e �speras do mec�nico apertavam minha bunda com for�a. Ele retirou o pau lentamente e novamente enfiou tudo devagar. Quando chegava no talo ele me empurrava com for�a contra o sof�. A for�a que ele fazia com a m�o abrindo minha bunda me fazia sentir que o meu cu estava sendo rasgado.rnAos poucos o movimento foi aumentando a velocidade, sempre me empurrando forte e apertando minha bunda. Senti que ele iria me fuder com vontade.rnJ� com um ritmo mais acelerado das bombadas, fazendo barulho a cada vez que seu quadril tocava minha bunda, eu comecei a soltar uns gemidos e gritos mais altos. Aquele macho parrudo me fudendo com for�a me fez sentir uma menininha. rnEnquanto eu gemia ele falava:rn- Que bunda gostosa doutor. Que cuz�o delicioso.rnQuando ele colocou as duas m�os em meus ombros eu senti um alivio na bunda, mas a press�o no cu continuou. Agora ele me puxava contra ele e continuava metendo forte.rnAcredito que ficamos uns 20 minutos metendo naquela posi��o, meu suor pingava no sof�.rnEu me considero insaci�vel no sexo. J� dei bastante e para homens com cacetes generosos sem reclamar. Normalmente meu cu fica ardendo e dolorido no dia seguinte, mas na hora eu aguento sem problemas.rnDepois deste tempo eu j� estava com as pernas bambas, mas ainda queria mais. Por sorte eu encontrei um macho tarado. Ap�s esse tempo metendo a pistola em mim ele parou e me mandou ficar de frango assado em cima da mesa, eu obedeci prontamente.rnCom as pernas abertas e podendo ver o homem forte e peludo me fudendo foi uma delicia. A mesa fazia barulho enquanto ele me fodia gostoso. Mais um tempo naquela posi��o com ele me chamando de rabudo gostoso, de viadinho tesudo e outras coisas, e ele diminuiu o ritmo. Percebi que ele iria gozar quando fechou os olhos e parou com o pau atolado no meu rabo. Ele urrou como um bicho enquanto enchia meu cu de porra.rnTinha muito tempo que eu n�o levava uma gozada no rabo, foi bom relembrar, mesmo n�o sendo prudente ter feito sexo sem camisinha.rnQuando ele retirou o pau e sentou no sof� eu senti a porra escorrendo pela minha bunda. Eu me levantei e sem olhar pro rosto do mec�nico me vesti as pressas. Falei apenas um ?deixa eu ir? e desci para a oficina.rnL� em baixo me lembrei do port�o, pensei em voltar, mas fui at� o port�o e vi que ele estava destrancado. Empurrei e sai com o carro, eu ainda fechei o port�o antes de ir embora.rnEssa historia foi ver�dica. Apesar de ter ficado com remorso por n�o ter usado camisinha e ter sido levado com facilidade por aquele homem eu gostei. Fiquei um tempo sem voltar na oficina, mas acabei voltando e fingi que nada aconteceu quando encontrei o mec�nico, que at� hoje n�o sei o nome.rnDepois eu conto mais casos.rnAbr.

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