A Amazonarnrn rnrnA hist�ria que vou contar narra em detalhes um dos dias mais deliciosos da minha vida.rnrnEra uma semana do m�s de Janeiro. O tempo era limpo, quente e maravilhoso. A semana tinha sido um estresse... E eu queria me isolar do mundo em um lugar que fosse silencioso, tranquilo e que tivesse o contato com a natureza. Procurei v�rios hot�is fazenda, mas, todos estavam cheios e com certeza repleta de crian�as barulhentas e alegres. Comentando com um amigo meu sobre o que queria fazer, ele disse que meus problemas estavam resolvidos, pois, ele tinha um s�tio muito bem montado na regi�o de Aruj�... Na cidade de Santa Isabel. O s�tio ficava as margens de uma represa e ele ainda mantinha alguns cavalos e vacas no local. Disse tamb�m haver dois funcion�rios que cuidavam do s�tio e que poderiam me auxiliar caso eu precisasse de algo. Fiquei super alegre com a oferta e ele logo me passou as chaves e o endere�o do local.rnrnCom toda a bagagem necess�ria para um fim de semana no campo pronta, eu contava as horas para poder me deliciar de tudo o que me aguardava.rnrnO grande dia chegou! E parti para o s�tio. Peguei a estrada de moto e com a mochila nas costa fazendo o meu pr�prio destino. O ponteiro marcava 120 km a 7.000 giros... infelizmente velocidade permitida para a via Dutra... Mas a vontade era de fazer o conta-giros subir a 9.000 giros e ver o veloc�metro chegar a aos 195... O vento, o ar quente e a vibra��o do motor faziam minha cabe�a viajar pra longe, sem perder a aten��o na estrada.rnrnEm pouco mais de duas horas chegue at� o s�tio onde fui muito bem recebido por Arthur, o caseiro. Me instalei na casa principal. Uma casa grande, com p� direito alto, janelas enormes de vidro, cozinha ampla, e sala com tr�s ambientes, TV, jogos e jantar, tr�s c�modos sendo dois deles su�tes. A casa ficava no alto de um pequeno monte cerca por um gramado extenso e verde. Logo a frente da casa ficava a represa que passava na frente e na lateral da casa e seguia cortando os diversos morros que formavam a regi�o. Um lugar incr�vel!rnrnLogo que cheguei deixei as minhas coisas na su�te e fui dar uma olhada no local. Queria logo estar em contato com tudo aquilo e logo. Espreguicei o corpo e tive a vontade de dar uma passada na cidade para compra um vinho e algumas coisas para comer... E assim o fiz! Chegando a cidade, que era modesta, como a maior parte da cidades do interior. Fui andando pelas cal�adas que as vezes se cobriam pelo p� do barro vermelho das v�rias estradinhas que vinham de todas as partes da regi�o.rnrnEntrei num mercadinho e ali comprei tudo o que precisava. Por�m, dentro do mercado, uma linda mulher me chamou a aten��o. N�o pela beleza, e sendo safado na opini�o, n�o tamb�m por ser gostosa, um tes�o de morena de seios fatos e uma bunda deliciosa... Mas, por ser um rosto familiar. Eu a reconheci facilmente. Era Leila. Uma linda mulher a qual fiz amizade atrav�s de uma amiga de inf�ncia atrav�s do facebook. Leila me olhava com aquele olhar de quem me reconheceu... De-lhe um sorriso e fui em sua dire��o. Nos cumprimentamos e brincamos sobre o mundo pequeno que nos levara a nos encontrarmos ali naquele fim de mundo... Lindo. No entanto, fim de mundo mesmo...rnrnLeila estava com uma amigas em uma ch�cara pr�xima e diante daquela linda mulher n�o poderia perder a oportunidade de convid�-la a ir comigo at� o sitio e o fiz sem delongas. Leila disse que sim com um largo sorriso, por�m, disse ter que levar as compras antes at� a ch�cara. Concordei e me ofereci a ir com ela que aceitou. Leila pegou seu carro e eu minha moto e seguimos para a ch�cara. L� chegando, Leila deixou as compras e para minha surpresa voltou de capacete... Linda... amei demais! Era a mulher dos sonhos. N�o somente linda de rosto e deliciosa de corpo, mas, era aventureira e descolada...rnrnSeguimos de moto para o s�tio... No caminho cort�vamos vales e pequenos montes que nos davam a dimens�o da beleza da regi�o. N�o tinha como n�o pensar in�meras coisas deliciosas com aquela mulher linda ali abra�ada a mim com seus seios firmes e macios grudados em minhas costas. Era o para�so.rnrnChegando ao s�tio levei Leila at� a casa grande onde estava hospedado. Ela ficou encantada com o lugar, assim como eu, e comentou sobre o clima delicioso daquele lugar. Tomamos um suco de graviola que fiz com as frutas que acabara de comprar e descemos at� as margens da represa. Nos sentamos e conversamos muito sobre coisas do FB e da coincid�ncia de termos no encontrado ali... Coisas do delicioso destino. Ap�s cerca de uma hora de conversa tive uma id�ia. Perguntei a Leila se ela gostaria de andar a cavalo passeando pela regi�o. Ela adorou a id�ia e fomos at� os est�bulos do s�tio. Arthur nos selou dois cavalos, um completamente negro e outro numa cor caramelo escura, de crinas, orelhas e rabo negros.rnrnLeila gostou do cavalo bicolor e logo disse... Esse � meu... Sorrindo. Nem insisti, pois sempre adorei motos negras... E um cavalo na cor vinha bem ao meu gosto.rnrnMontamos e fomos em dire��o a uma trilha na mata pr�xima. Leila demonstrava cavalgar com maestria... Uma amazona deliciosa! Ela tinha uma bunda linda e sentada naquela sela sua bunda ficava mais saliente e aqui me deixava louco. Eu e Leila j� hav�amos trocado algumas insinua��es pelo FB algumas at� bem diretas e n�o era dif�cil pensar e imaginar que algo pudesse acontecer entre n�s ali naquele belo lugar.rnrnCavalg�vamos lentamente por aquela trilha que ora subia pela parte alta dos montes, e ora margeava a represa. Ao chegar numa bifurca��o da trilha Leila parou e os cavalos ficaram um de frente para o outro. Leila vestia uma cal�a tipo suplex e n�o pude deixar de olhar seu sexo que parecia estar inchado... Era uma mulher linda e parecia ter l�bios vaginas muito bem servidos, uma obra de arte. Por�m Leila percebeu meu olhar faminto e olhou a si pr�pria e voltou a me olhar perguntando se estava tudo bem... fiquei super sem gra�a e disse que sim... e escolhemos a sa�da da direita... Seguimos em frente. O lugar estava deserto e pod�amos ouvir al�m das nossas vozes e das patas dos cavalos a quebrar os galhos secos no caminho, o som dos p�ssaros que voavam entre as copas das �rvores.rnrnO caminho come�ava a ficar mais claro e logo sa�mos numa clareira cercada pela mata com um bra�o da represa ao centro formando um pequeno lago em forma de gota. Descemos dos cavalos que se dirigiram a represa para beber �gua. Apreciamos o local e nos sentamos ali naquele gramado sob o sol. Eu brincava com Leila dizendo sobre como ela cavalgava bem... E ela disse que adorava cavalgar... Eu maliciosamente disse a ela que eu daria tudo para ser aquele cavalo e senti-la cavalgando em mim... Leila mordeu os l�bios, sorriu e disse... para de ser bobo! E concordei com ela e voltei a dizer... Realmente eu sou bobo, pois se fosse esperto seria aquele cavalo de crinas negras... Ela riu e disse estar ficando sem gra�a... Mudei ent�o o rumo da prosa... E come�amos a falar de v�rias coisas e assuntos. Leila era uma mulher inteligente de voz doce e macia... muito sensual. E cada palavra soava como uma can��o aos ouvidos. O calor j� era quase que insuport�vel... E ent�o disse a Leila que gostaria de entrar na represa para me refrescar... Ela gostou da id�ia, mas disse n�o estar com trajes apropriados... Ah.. que mulher! Fina, elegante e t�o sexy, at� quando n�o pensava ser. Eu em tom de brincadeira disse a ela... Fa�amos assim... Se vc estivesse aqui sozinha sem ningu�m ver, vc entraria nua na represa? Ela disse que, se estivesse sozinha, nua talvez n�o, mas de calcinha ela faria. Ent�o propus a ela um acordo. Pegar�amos minha camiseta e ela me vendaria. Assim eu n�o poderia ver nada. E ela poderia tirar a roupa e se refresca, por�m teria que me ajudar a fazer o mesmo j� que eu n�o estaria vendo nada... Ela riu e indagou. Esta louco? Eu disse que n�o! Que estava falando s�rio... Leila ent�o olhou e falou... Eu? Vendar vc? E te levar at� �gua comigo semi nua... Isso me parece estranho! Eu rebati e disse... Brincadeira de crian�a... Topa?rnrnLeila sorriu e aceitou... retirei minha camiseta e ela mesma me vendou. N�o podia, infelizmente, ver nada... E ent�o tirei minhas botas, meias e cal�a ficando apenas de cuecas. Pude ouvir os sons de Leila se despindo at� que ouvi sua voz dizendo... Pronto! Me de sua m�o. Estendi minha m�o na dire��o da voz e Leila a segurou. Suas m�os eram macias e quentes. E ent�o caminhamos rindo enquanto Leila dizia n�o acreditar no que estava fazendo.rnrnA verdade � que, desde a �poca de nossas conversas no FB rolava um clima de desejo e sedu��o entre n�s. Sab�amos exatamente o que pens�vamos um do outro e a vontade que t�nhamos de nos conhecer e porque n�o, nos amar.rnrnMeus p�s podiam sentir a umidade do solo enquanto nos aproxim�vamos da �gua. Leila cuidadosa avisa a casa segundo o caminho a ser tomado... Ent�o meus p�s sentiram a �gua. Leila foi me conduzindo lentamente at� que a �gua chegou pouco abaixo do meu peito... E ent�o senti ela submergir na �gua... ainda segurando minha m�o. Fiz o mesmo... o calor era forte e a �gua era morna e completamente parada. Disse a Leila que podia soltar as m�os e que podia ficar tranquila que eu estava bem. Ela indagou se eu tinha certeza disso e disse que sim. Ela me soltou e eu podia ouvir Leila nadando ali ao m eu redor... Era incr�vel como aquela sensa��o de cegueira me agu�ava outros sentidos... Um deles era a imagina��o! Imaginar aquela mulher linda apenas de calcinha e suti� me fazia tremer por dentro e deixava meu pau dur�ssimo. Leila se aproximou por tr�s colocou as m�o em meus ombros e ent�o, para minha alegria e surpresa, retirou a camiseta que me vendava dizendo... n�o pode virar pra tr�s... Eu disse a ela... O que � isso? Rindo... E ela disse brincadeira de crian�a... rindo tamb�m... Leila arremessou minha camiseta para a margem e fiquei ali, sem me virar... Ela veio ent�o novamente e colocou as duas m�os em meus ombros e disse, n�o pode vira... a brincadeira n�o acabou... E ent�o me abra�ou encostando seus dois seios nus em minhas costas... Eu podia sentir aquelas duas maravilhas de bicos salientes que espetavam as minhas costas... Meu pau a esta altura j� estava t�o duro que chagava a doer. Leila deslizava as m�os em meu peito e eu podia sentir a sua respira��o em minha nuca... Leila veio at� pr�ximo de meu ouvido e disse,... feche os olhos. E eu a obedeci. Ent�o ela come�ou a beijar minha nuca e meus ombros enquanto suas m�os deslizavam pelo meu peito e pelos meus bra�os. Leila tomava o cuidado de apenas encostar seus seios lindos em mim... e n�o o corpo todo. Ent�o Leila disse... Lembra de todas aquelas conversas que tivemos nos FB? Aquilo sempre me deixou louca... E eu te desejei a cada palavra! Agora estamos aqui... T�o perto... Mas, a dist�ncia... Fiz men��o de me virar e fui imediatamente repreendido por ela... N�o se vire! Sen�o a brincadeira acaba! Ok eu disse e continuei ali. Leila beijava a minha nuca e minhas orelhas mordendo de leve e enfiando a l�ngua enquanto me dizia v�rios peda�os de conversas mais quentes que tivemos no FB...rnrnAquela brincadeira era excitante e me deixava louco de vontade de ter aquela mulher... Ela dizia deliciosamente quantas vezes ela havia se masturbado encharcando os pr�prios dedos com seu liquido delicioso pensando em mim... Senti que uma das duas m�os j� n�o estavam mais em meu corpo... Leila pediu que eu permanecesse de olhos fechados e abrisse a boca. Como num ?abre a boca e fecha os olhos? que toda a crian�a j� brincara. E ent�o Leila enfiou dois dedos completamente melado de um liquido viscoso, especo, meio salgado meio adocicado... E dizia: prova.... prova o meu mel...! Leila havia enfiado dois dedos em sua deliciosa vagina retirando seu mel delicioso carregado de prazer. Ela me perguntava se estava gostoso... E n�o havia outra resposta diante de experimentar tal delicia... O sim era obvio. E ent�o Leila afastou-se um pouco e logo em segundos estava com seu corpo completamente colado ao meu ainda me abra�ando pelas costa. Pude sentir seu sexo lisinho em minhas n�degas... Ela se ro�ava e esfregava os seios de bicos dur�ssimos em minhas costas... e falava... sente meu corpo que te quer a muito tempo... E ent�o esfregou sua calcinha em meu rosto... dizendo, sente o gosto dela... lambe seu safado meu mel... sente o tes�o que vc me deixa... lambe minha calcinha... Aquilo era loucura. N�o podia estar acontecendo! Ent�o as m�os de Leila correram na dire��o do meu pau... Ela passou a m�o por cima da cueca acariciou meu pau e meu saco de leve e ent�o o sacou para fora... Ela me masturbava levemente com sua m�os macias e ao mesmo tempo dizia em meus ouvidos como era gostoso o meu pau... Ainda com a calcinha sendo esfregada em meus l�bios Leila pedia para que eu imaginasse... Imagina vc colocando ele dentro de mim... me penetrando... imagina ela na minha boca quente sendo chupado... Imagina...imagina... imagina... N�o deu para segurar e ent�o acabei com a brincadeira... Me virei de frente para Leila e sem pedir ou ser delicado agarrei suas coxas e a montei sobre meu colo ali dentro d?�gua... Sua vagina estava completamente encharcada de tes�o e ent�o apenas apontei na dire��o e empurrei de uma s� vez para dentro daquela vagina deliciosa e quente que Leila tinha... Pude sentir meu pau rasgando as carnes inchadas e quentes daquela vagina sedenta por prazer.rnrnEu à segurava pela bunda e a pressionava contra meu corpo num vai e vem descontrolado e insano. Ficamos testa com testa, olhos nos olhos os dois com cara de sofreguid�o e prazer... Leila se sentia invadida, quase que estuprada por mim que n�o conseguia ser delicado naquele momento devido a insanidade do prazer. Eu a penetrava com for�a e vontade e apertava sua bunda... Mas, eu queria mais... e ent�o resolvi sair de dentro d?�gua mas, n�o retirei meu pau duro de dentro de Leila... A carreguei no colo e a cada dois passos bombava um pouco mais naquela mulher que era o meu sonho a muito tempo.rnrnEu, em outra ocasi�o, forraria cuidadosamente o gramado para possuir aquela mulher... Por�m, eu estava cego de prazer e deitei-me de costas na grama deixando Leila por cima... E ent�o pedi... me cavalga como vc fez com o cavalo. Leila obedeceu e sentava forte com sua vagina inchada e latejando de tes�o... A vis�o era incr�vel... Eu podia ver a vagina de Leila que a cada estocada se melava um pouco mais e deixava meu pau embebido em seu prazer... Podia ver seus seios que balan�avam sincronizadamente diante de meus olhos... E podia ver seu rosto denunciando todo o prazer que estava sentindo. Eu estapeava sua bunda pedindo para ela socar cada vez mais forte, a pegava pelo pesco�o e a beijava com for�a e prazer... N�o me controlava e dizia insanidades a Leila... Eu pedia sem pudor nem consci�ncia para que ela fodesse gostoso, que sentasse forte no pau que era dela... Senta no teu pau, soca essa xoxota gostosa nele... vai sua gostosa... me fode! Toma rola gostoso sua tesuda... Era insano, por�m excitante. Leila n�o se conteve e anunciou o gozo... Ela rebolava e se contorcia em tremores... Seu corpo completamente arrepiado e contra�do denunciava o prazer que estava sentindo... Mas eu queria mais... E mal Leila acabara de gozar e eu a deitei na grama e cai de boca naquela xoxota inundada... N�o queria perder aquele liquido... Naquele momento animal eu n�o pensava em beija-la... Minha mente s� conseguia pensar em sugar aquele gozo sem desperdi�ar uma gota se quer! Queria ter tudo em minha boca. E assim o fiz... Leila se sentia invadida por minha l�ngua que buscava a cada vez mais profundamente um pouco mais do seu gozo... Vi que ela sentia at� certa afli��o em minhas sugadas, talvez, um pouco mais fortes que eu dava em seus l�bios vaginas e seu clit�ris... Ap�s saciar minha sede animal... beijei seu corpo em dire��o a sua boca... e encontrei uma boca macia e quente dona de uma l�ngua atrevida e ousada que brincava com a minha l�ngua.rnrnMontei sobre Leila e seus olhos pediam... Me penetra por favor! Era um pedido silencioso e doce... Dessa vez eu encostei meu pau em sua vagina e fiquei passeando a cabecinha dele do clit�ris de Leila at� a entrada de sua doce xoxota... E ent�o lentamente fui a penetrando! Agora podia sentir cada pedacinho daquela mulher deliciosa... Eu acariciava seus seios enquanto a penetrava e a olhava nos olhos. Os movimentos de entra e sai que meu corpo fazia naquela linda mulher eram lindos... Um encaixe mais que perfeito era o que t�nhamos. Num dado momento, nossos olhos se encontraram e tanto o rebolado que Leila fazia freneticamente quanto as estocadas que eu desferia em sua xoxota perderam intensidade... E ent�o fomos aproximando nossos rostos e nos beijamos o sentimento naquele momento deixava de ser o de sexo visceral e passava a ser de amor, de carinho, de sentimento profundo... N�s est�vamos naquele momento nos amando... Eu penetrava Leila e o prazer que aquilo me dava j� transcendia o tes�o... Eu tinha a certeza de que est�vamos ligados para sempre. Ali deitados, nos abra�amos um dentro do outro e uma explos�o de sentimentos detonou a ambos... N�s nos beijamos e nos am�vamos e lagrimas brotavam dos olhos de ambos, como se a vida toda pudesse acabar ali naquele momento, pois o que procur�vamos todos esses anos, hav�amos encontrado um no outro.rnrnFicamos por quase 30 minutos nos amando daquela forma... Eu j� n�o podia mais aguentar... Leila percebendo... Disse... Vem amor... vem pra mim... me enche... quero sentir... vem pra mim... As palavras doces daquela mulher linda entoadas numa voz sensual e macia eram um deleite e uma ordem. E ent�o explodi em gozo dentro de Leila que enquanto eu gozava beijava minha boca e apertava sua xoxota comprimindo meu pau... Que amor era aquele? O que tinha sido aquilo? Do animal a ternura em segundos...rnrnEra ineg�vel que t�nhamos sido feitos um para o outro. Deitei ao lado de Leila que ficou de lado abra�ada me mim acariciando meu peito. Eu disse a ela que a meses esperava por aqui. E ela disse que desde o dia que n�s dois nos falamos pela primeira vez mais abertamente eu nunca sai da cabe�a dela... Incr�vel, pois, isso tamb�m era compartilhado por mim. Rimos do que t�nhamos acabado de fazer e voltamos a dar um mergulho... Sa�mos da �gua e Leila como uma menina disse que sempre quis fazer uma coisa... E n�o perguntei nada... Apenas olhei nos olhos dela e disse... Tem vontade... ent�o fa�a! Leila se levantou e foi em dire��o ao cavalo. Leila montou sobre o cavalo castanho caramelo de longas crinas negras e come�ou a cavalgar pela clareira... Ela sorria como uma menina. Nua sobre aquele cavalo eu via seus seios saltando, podia ver sua bunda levemente avermelhada dos meus tapas e podia ver o movimento de seu corpo sobre o cavalo... Aquilo foi me excitando e meu pau novamente j� estava pronto para penetr�-la... Leila provocante passava por mim segurando as r�deas com uma s� m�o enquanto acariciava os seios com a outra e sorria vendo minha ere��o.rnrnEla ficou fazendo essa brincadeira por alguns minutos at� que diminuiu o ritmo do galopar e chegou ao meu lado... Com a cintura de Leila na altura dos meus olhos pude ver a sela completamente melada pela excita��o de Leila ao dar a m�o para ajud�-la a descer um delicado fio feito por aquela secre��o deliciosa de Leila ligava a sela a sua xoxota. N�o resisti e beijei na boca como um animal faminto... Suguei seus seios com vontade e mais uma vez como um animal afoito e forte a pus de quatro no gramado como se ela fosse a minha �gua... E eu o garanh�o faminto e enlouquecido pelo cio daquela mulher... A penetrei novamente de uma s� vez sentindo a cabe�a de meu pau deslizar para dentro daquela mulher a abrindo de forma forte... Leila gemia e rebolava pedindo para ser possu�da... Me enchia de tes�o ouvir as palavras que ela dizia... Eram palavras baixas, fortes, mas, adequadas ao momento de tes�o que viv�amos ali. Leila pedia pra ser comida, me come meu macho, sou tua f�mea desprovida de tabus de pudores... sou tua... me fode com for�a...rnrnAquilo era o que sempre esperei a vida todo por ter. Uma mulher linda, sensual, encantadora, e safada na dose momento e hora certa. Eu puxava Leila pela cintura de encontro ao meu corpo e estapeava sua bunda durinha e deliciosa... Eu a segurava pelos cabelos com uma das m�os e com a outro ora a segurava pela cintura ora estapeava sua bunda que j� estava vermelhinha. Podia sentir meu saco batendo na testa da sua xoxota inchada e latejando de prazer... Leila que disse n�o ser adepta a gritos, por�m, gemia alto dizendo, que delicia, vai... n�o para...rnrnMas eu queria olhar Leila nos olhos retirei meu pau de dentro daquela mulher linda e ainda em p� com ela ajoelhada ofereci meu pau para que ela chupasse. Leila abocanhou com tes�o e engolia de forma faminta... Ela me olhava nos olhos enquanto me chupava... aquilo n�o podia ser verdade...rnrnAjoelhei junto a ela e a beijei na boca ainda sentindo nos seus l�bios o gosto delicioso da vagina de Leila. Deitei de ladinho e como de conchinha a penetrei novamente... Eu erguia uma de suas pernas e com a outra m�o a segurava pelos seios... entrando e saindo de dentro daquela mulher linda. Era maravilhoso ter Leila assim completa e solta pra mim.rnrnEla ent�o me disse... Agora amor, vamos acabar a brincadeira que come�amos assim... E ent�o Leila deitou-me no gramado ficou em p� sobre meu corpo comigo entre suas pernas e sentou em meu rosto rebolando e esfregando a xoxota por todo meu rosto enquanto me masturbava ao mesmo tempo... Leila dizia... teu rosto � minha sela... e teu pau � minha r�dea... O que era aquilo?rnrnLeila arfava o corpo e esfregava a xoxota na minha cara as vezes me deixando sem ar e quase me afogando no liquido que n�o parava de minar de sua linda xoxota. Ela deslizava as m�os em meu pau molhado e rosqueava a m�o na cabe�a dele quase me fazendo explodir em gozo nas suas m�os... Leila ent�o pediu para que eu continuasse chupando-a daquele jeito... N�o para... n�o para... chupa... chupa... e ent�o literalmente Leila sentou na minha cara com todo o peso do seu corpo gozando de forma forte... Eu podia sentir sua xoxota se contraindo no meu rosto... Podia sentir claramente aquela xoxota piscando de tes�o na minha cara... Era o sonho mais lindo, quente e delicioso que eu poderia sonhar... Leila ent�o Debru�ou seu corpo... E abocanhou meu pau novamente o deixando completamente molhado e embebido em saliva... Ela o punhetava de forma macia e vigorosa... E ent�o deslizou seu corpo para frente apoiou suas m�os em meus joelhos e olhando de lado para tr�s disse: encaixa ele em mim amor... Eu ent�o pincelei meu pau em sua doce e quente xoxota e o apontei na entradinha de sua vagina... Leila disse � ai que vc quer gozar? E ent�o foi sentando lentamente at� engolir por completo meu pau... Ela ficou levantando e sentando devagar e dizia... Olha, n�o tira os olhos do meu bumbum e nem da minha xoxota te comendo... Era tortura demais ouvir aquilo e ver aquela delicia acontecendo ali diante dos meus olhos... Ela a todo momento perguntava... vai gozar? Eu n�o entendi ao porque e respondia ainda n�o... Mas aquela cena era demais e em breve eu n�o conseguiria segurar... E ent�o Leila perguntou mais uma vez... vai gozar amor? E desta vez respondi j� j�... to quase! E Leila de forma maliciosa e ousada... retirou meu pau de sua xoxota e o apontou diretamente para sua bunda... Eu emudeci e n�o acreditava naquilo... Ela ent�o o apontou em sua cuzinho e foi sentando sem ao menos avisar. Senti a cabe�a do meu pau vencer os primeiros cent�metros da linda bunda de Leila e ent�o lentamente ela foi me engolindo lentamente at� eu v�-lo desaparecer completamente dentro do corpo dela. Leila rebolava e mexia o corpo de uma forma que eu n�o podia mais segurar por muito tempo... Ela ficou assim alguns minutos e ent�o fez algo que eu jamais irei esquecer... Leila passou uma perna para o outro lado do meu corpo deixando as duas pernas juntas e rodou o corpo deu uma levantadinha e sentou novamente... rodou um pouco mais e de novo levantou e sentou... foi repetindo os movimentos at� finalmente ficar de frente para mim comigo entre suas pernas... Leila rebolava e eu podia ver seu rosto, seios, corpo e sua xoxota avermelhada e inchada de tanto nos amarmos... Leila ent�o come�ou a se masturbar e mexer mais forte... Ela me olhava nos olhos e pedia com um rosto cheio de prazer... Goza dentro de mim... goza... me enche por tr�s agora... quero sentir... vem amor...vem... E se masturbava mas vigorosamente... N�o dava mais... eu estava vencido... e ent�o anunciei meu prazer... No mesmo instante que o primeiro jato de prazer inundava a bundinha de Leila ela entrou em gozo profundo... seus olhos reviraram... senti sua bunda comprimindo meu pau o que me levou a um prazer nunca antes sentido... Os seios de Leila ficaram bicudos e sua pele arrepiada... Ela deixou seu corpo cair sobre o meu... Nos beijamos e nos olhamos nos olhos... Era claro que aquilo n�o tinha sido qualquer coisa... n�o havia sido apenas sexo... eram duas almas ardentes que se encontraram e que jamais iriam se soltar.rnrnDescansamos um pouco, nos banhamos novamente e l� fomos com nossos cavalos em dire��o a casa do s�tio... N�s nos olh�vamos e sorriamos realizados e felizes... E com toda a certeza eu e minha amazona j� imagin�vamos o que ir�amos aprontar em nossas pr�ximas brincadeiras.