Era uma tarde de calor e eu andava sozinha em uma praia. Olhei para as ondas e me imaginei beijar algu�m sentada na beira da mar�. Mas eu estava s�, n�o tinha ningu�m para saciar minha vontade. Andei mais alguns metros quando avistei um homem de porte alto, aparentemente sozinho, sentado na areia e observando o mar, pensativo. Ele estava de sunga e uma camiseta branca. Seu cabelo se remexia com a brisa do entardecer. Me aproximei para observ�-lo melhor, sem que ele percebesse. Vi que ele era bronzeado, cabelos lisos e castanhos escuros. Tra�os belos e fortes, que davam um ar charmoso a sua fei��o. Fiquei à espreita, para observar se realmente n�o havia ningu�m com ele. Passaram-se cerca de quinze minutos e ningu�m se aproximou do cara, que continuava pensativo, olhando o mar. Cheguei mais perto e passei na frente dele, rumo a um carrinho de �gua de coco. Eu estava com a parte de cima de um biqu�ni e com um shortinho curto. Observei que ele me deu uma olhada, mas passei fazendo charme, e n�o demonstrei de imediato que eu estava interessada. "Esse cara deve ter uma pegada maravilhosa", pensei e fiquei imaginando suas m�os grandes pegando meus cabelos com for�a, apertando a minha cintura, espremendo meu corpo contra o dele enquanto sua boca linda e rosada se perdia na minha e seu p�nis se endurecendo contra a minha buceta. "Calma com esses pensamentos, garota", me reprimi e sorri ao mesmo tempo. Comprei uma �gua de coco e voltei para perto dele. Sentei um pouco a sua frente a uns tr�s metros de dist�ncia. Percebi que ele ainda me olhava com curiosidade, certamente observando minhas curvas. Bebia vagarosamente minha �gua de coco deixando que o vento soprasse fortemente meus cabelos castanhos com luzes, pois sei que homens acham isso bonito. A marola batia em meus p�s e resolvi brincar com ela, movendo minhas pernas de forma sensual mas sem parecer vulgar. Um tempinho depois o belo homem se aproximou de mim, agora com camiseta e bermuda. "Ser� que � para esconder seu pau duro?" Pensei, mas n�o quis me prolongar no pensamento, pois ele estava falando comigo.rn- Oi, tudo bem?rn- Tudo e voc�? - respondi com um sorriso amistoso.rn- Tudo �timo. Ent�o, presumo que algu�m t�o linda n�o esteja sozinha nessa praia.rnEu ri.rn- Por que n�o? Mas enfim, estou sozinha.rnEle escancarou um sorriso branco, lindo e que o fez parecer ainda mais charmoso.rn- Ent�o eu posso te fazer companhia?rn- Sim, claro.rn- Bom. Ent�o, me chamo J�lio C�sar. Qual � o seu nome?rn- Me chamo Luciana.rn- Prazer em conhec�-la, Lu. Posso te chamar assim?rn- Claro, at� prefiro, obrigada.rn- Ent�o, voc� mora aqui perto?rn- Na verdade, estou de viagem e vou embora semana que vem. E voc�, mora por aqui?rn- Ah,entendi. Sim, moro a dois quarteir�es daqui.rn- Voc� costuma vir aqui sempre?rn- Sim, eu sou surfista.rnEssa informa��o explicava o seu porte f�sico musculoso.rn- Ah, que bacana!!! Eu acho o m�ximo surfar, mas n�o sei nem como come�ar.rn- Ah, se n�o for problema eu posso te ensinar.rn- S�rio? Que m�ximo!!! Quando?rn- Agora mesmo, se voc� quiser.rn- Uau, ent�o vamos!rnFui com ele a um quiosque pegar as pranchas. Ele me ajudou a escolher a minha, j� que eu era amadora no assunto. Depois de escolhido, caminhamos rindo e conversando at� o mar. Quando chegamos à beira, ele parou e me pediu para colocar a prancha na areia. Eu obedeci e fiquei esperando a pr�xima dica. rnrnEle se aproximou cautelosamente de mim e pediu para que eu subisse na minha prancha, e me deu umas dicas sobre como permanecer em p�. Mostrou como eu deveria flexionar meus joelhos e no meio desse papo t�cnico percebi que seu olhar n�o saia dos meus seios. A marola estava aos nossos p�s e quando percebi ele tamb�m estava na minha prancha, dividindo o espa�o comigo. Seu h�lito doce estava bem pr�ximo do meu rosto, quando eu desequilibrei e quase ca�, se ele n�o tivesse me segurado. Nessa hora, as instru��es pararam e meu cora��o acelerou. Me senti pegando fogo quando ele tocou em mim para me segurar, e de repente me aconchegou perto de seu peitoral forte. rn- Ei, tem que tomar cuidado!rn- �, sou meio estabanada mesmo, desculpe.rnrnEle me mantinha no abra�o, e pude sentir sua respira��o na parte superior da minha cabe�a.rnrn- Seu cabelo est� muito cheiroso.rn- Obrigada.rnrnEle me apertou mais contra ele e nessa hora pude sentir que seu pau estava quase pulando short a fora. Minha buceta esquentou imediatamente, imaginando aquele monumento socando tudo dentro de mim.rnrnDe repente, ele me puxou para um beijo, que foi correspondido de imediato, acompanhado da nossa ofegante respira��o.rnrnEle me apertava cada vez mais forte contra ele, e eu permitia que ele chupasse meu pesco�o, e ro�asse seu rosto com a barba come�ando a nascer em minha nuca, me fazendo arrepiar. Meus seios estavam empinados e seus bicos estavam salientes. Se falassem, estariam implorando para serem chupados.rnrnO beijo se tornava cada segundo mais forte e n�o era preciso falar nada para percebermos que nossos corpos queriam ser possu�dos um pelo outro. Quando dei por mim, sua m�o enorme estava amassando meu cabelo e a outra apertando minha cintura de uma forma t�o gostosa que me deixava cada vez mais louca.Sua m�o descia pelo meu corpo quando ele ousou apertar o meu bumbum."Ai que del�cia" Eu pensei. Inconscientemente, minha m�o j� estava ro�ando seu pau duro. Ro�ando e apertando quando ele disse: quero foder voc� agora.rnrnEu gemi porque nem sabia o que responder. Eu estava louca para ser comida por ele e um extinto selvagem me fez com que eu colocasse a m�o dentro do short dele e come�asse a bater uma punheta pra ele. Aquilo era uma maravilha. Aquele pau pulsante na minha m�o, pedindo para ser sugado, socado, chupado...e eu doida para sug�-lo, doida para que ele fosse socado na minha xana, doida para chupar at� sentir o gosto da gozada daquele homem.rnrn- Vamos ali.- Ele de repente parou e me puxou. A princ�pio, eu n�o sabia aonde est�vamos indo, quando percebi que ele me arrastava para uma parte mais deserta da praia, atr�s de umas grandes pedras que deixavam o ambiente ainda mais lindo.rnrnNaquelas areias s� havia n�s dois e o sol estava se pondo, deixando a �gua do mar com aspecto alaranjado por causa da aurora. Ele me agarrou ferozmente e continuou me amassando contra ele, espremendo seu pau duro contra mim. Ele puxou a cordinha do meu biqu�ni e deixou meus seios à mostra. Eu estava ofegante, e meus seios acompanhavam o movimento da minha respira��o.rnrn- Que seios lindos! Nossa, redondinhos, com o biquinho rosado...que del�cia.rnrnE meteu a boca, chupando como se fosse um suculento picol�.rnrnEu estava delirando de tanto tes�o. Gemendo, para incentiv�-lo a continuar. De repente, enquanto ele chupava meus seios, sua m�o estava em meu short, pronta para abri-lo, mas ele resolveu antes enfiar a m�o na minha buceta que estava molhadinha. Ele massageou de uma forma que me deixou estagnada. Fazia uns movimentos suaves e ao mesmo tempo fortes.rnrnJ�lio me deitou na areia e subiu em cima de mim, me beijando violentamente. Ele imprensou seu p�nis na minha bucetinha e come�ou a rebolar. rnrn- Nossa, que del�cia- sussurrei no ouvido dele.rn- �? Hum, t� gostosinho ent�o?rn- Demais, continua.rnrnEle parou, s� para olhar para minha cara vermelha de tes�o e sorrir.rnrn-Voc� � garota mais bela que j� vi.E esse seu rostinho rosado s� me deixa com vontade de socar meu pau em voc�.rnrn- Ent�o soca, porque estou louca de tes�o por voc�!!!rnrnEle deitou novamente sobre mim, com uma fei��o furiosa, como se estivesse enlouquecendo. Eu tirei sua blusa, passeando com a m�o em sua barriga sarada e em seu peitoral.rnrnEle puxou o pau - e que pau - para fora, e ele parecia que estava clamando para ser chupado.rnrnEu n�o resisti. Eu adoro chupar um p�nis lindo e lisinho, grosso e enorme como o daquele cara.rnrnEle ficou em p� e eu me ajoelhei na frente dele. Olhei nos olhos de Julio e comecei a passar a pontinha da l�ngua na cabecinha do p�nis, dando voltinhas em cada linha da vulva dele. J�lio virava os olhos enquanto seu pau pulsava diante da minha boca. Eu via que ele estava enlouquecido de tes�o e comecei a chupar, a chupar, a chupar, a chupar...rnrnAt� que ele me interrompeu para tirar meu short. Tirou minha calcinha e viu minha bucetinha depiladinha, lisinha. Meteu a boca nela e come�ou a me chupar, a sugar, a beijar como se fosse um beijo de l�ngua. E era, porque sua l�ngua de repente estava penetrando minha vagina, me fazendo delirar e gemer cada vez mais. Agora est�vamos nus, sozinhos naquela praia maravilhosa. Fodendo um com o outro deliciosamente.rnrnEle parou de me chupar e me deu um beijo na boca.rnDeitamos novamente e ele come�ou a socar dentro de mim.rnrn-Aaaah, que del�cia sua buceta. Apertadinha, quentinha, molhadinha...rnrn- Seu pau � muito gostoso, grosso, mete, vai, mete gostoso em mim.rnrnFomos transando, ele foi socando e meu tes�o foi aumentando, e meus gemidos foram ficando cada vez mais agudos e agoniados, mostrando que eu estava perto de um orgasmo. Ele tirou o p�nis de dentro da minha xana, agora brilhando com meu tes�o, e come�ou a massagear minha buceta com ele. Noooosssaaa...nunca pensei que uma coisa seria t�o gostosa. E ele ro�ava e apertava, ro�ava e apertava me deixando cada vez mais louca.rnrn- METE ESSE PAU DENTRO DA MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!!!-Gritei desesperada!rnrnEle obedeceu a ordem e meteu.rnrn- AH, AH, AH, METE, METE, METE, METE...AH AH AH! IS AH IS AH IS AH...AIN AIN AIN AIN AIN J�LIO,QUE DEL�CIA. TO GOZANDO. AH AH AH AH...rnrn- GOZA, SAFADINHA, GOZA...QUE ESSE S� � O PRIMEIRO ORGASMO, VOU TE FAZER SENTIR VÁRIOS OUTROS. GOZA SUA SAFADA. GOZA...rnrnEu estava suada quando terminei. Eu estava agradecida.rnrn- UAU. UFA. QUE DEL�CIA DE GOZADA!rn-S�rio que foi t�o bom assim?rn- Nossa...perfeito.rn- Quer ir tomar um banho de mar?rn- Sim...rnrnN�s fomos, nos beijando para o mar. O p�nis dele estava duro como pedra e eu n�o resisti e fui chupar. Chupei como se fosse um doce. Agora ele estava deitado e eu estava de quatro, chupando o pau dele.rnrnEle inclinava como se estivesse socando, e eu continuei chupando,chupando cada vez mais forte, sem deixar os dentes bater, porque sei que machuca.rnrnDe repente, a sua incr�vel resist�ncia cedeu e seu pau come�ou a espasmar dentro da minha boca. Eu sabia que era a gozada chegando e parei, pedindo para ele se controlar.rnrn- Se controla porque eu quero gozar de novo.rnrnEle se segurou e foi me chupar.rnrnMe chupou deliciosamente at� que gozei em sua boca, depois de muitos gemidos de satisfa��o.rnrnEle agora meteu em mim, e me colocou por cima, e me pediu para cavalgar em cima dele.rnrnCavalguei sem d� nem piedade, olhando para seu rosto louco de tes�o.rnrnSeu pau se espasmava dentro de mim e dessa vez resolvi n�o judiar. Incentivei:rn-Goza, meu safad�o, goza, goza.rnrnEle: Aaaahhhh Luciana, que del�cia de buceta, vou gozar sua safadinha. Vou gozar...aaaahhhhh...rnrnEnt�o ele gozou, e seus olhos viraram nas �rbitas. Depois tomamos um banho de mar e nos beijamos muito.rnrn-Nossa, que aventura - eu disse.rn- Para mim n�o foi aventura, eu acho que vou querer isso mais vezes.rn- S�rio?rn- Sim. Quando voc� vai embora? Ou melhor, em que lugar voc� mora?rn- Eu moro muito longe daqui, em Minas Gerais.rn- Nossa! Longinho, hein?rn- Sim. Ent�o acho que n�o vamos nos ver novamente!rn- Quem disse? Eu me apaixonei por voc�, Luciana, e vou aonde voc� estiver.rn- Ah, que mentira, cara! kkkkkkkkkkkkkkkkrn- � s�rio! Quando que voc� vai embora?rn- Amanh�.rn- Tudo bem.rnrnOlhamos para o c�u e vimos que j� havia escurecido, mas a �gua do mar estava t�o quentinha e continuamos um bom tempo nos beijando dentro dela. Ele pediu meu endere�o e eu falei, mas ele n�o tinha nada pra anotar no momento que nem me importei se ele se importaria ou n�o.rnrnEnfim sa�mos, tomamos uma ducha e ele me acompanhou at� meu carro. N�o perguntou meu endere�o novamente. L�, nos despedimos com um delicioso beijo, mas confesso que n�o estava com a menor vontade de me despedir do J�lio, mas isso era inevit�vel, eu estava de partida logo pela manh�.rnrn- N�o se surpreenda comigo depois.rnrnN�o entendi o que ele queria dizer com aquilo, mas meu cora��o se aqueceu. Observei seu olhar gentil e doce enquanto eu partia, dando um �ltimo aceno.rnrnFui embora para o hotel e organizei minhas coisas. Tomei um banho quente, pensando em como tinha sido tudo t�o bom e diferente com J�lio essa tarde.rnrnDeitei pensando nele at� que adormeci. No dia seguinte fui para o aeroporto. Fiz o check-in e fui para a fila de passageiros. De repente algu�m me cumprimenta:rnrn- Luciana?rn"N�o acredito no que estou vendo". rnrnQuase ca� para tr�s quando vi o Julio, lindo, dessa vez com cal�as e uma camisa. Sapato preto. Cabelos penteados e o rosto bem lisinho, com as duas m�os para tr�s.rnrn- Meu Deus, o que voc� est� fazendo aqui?rn- Eu disse para n�o se surpreender comigo, n�o disse?rn- Sim, mas...rnEle me interrompeu quando puxou um lindo buqu� de rosas colorido e me puxou para um beijo, dessa vez suave e rom�ntico. Eu correspondi. Claro que correspondi. Meu corpo estava mole, anestesiado...como eu poderia imaginar uma coisa daquelas?rnrnEle interrompeu o beijo e falou: Lu, eu gostei muito de voc�, e n�o queria perder o contato. Sei que para voc� pode ter sido apenas uma aventura, e para mim a princ�pio era tamb�m. Mas quando voc� come�ou a se despedir e entrou naquele carro, senti meu cora��o se esvaziar. Parece loucura, e talvez seja, mas eu n�o quero te deixar ir embora e nunca mais te ver.rnrn- Por favor J�lio, n�o com...rnEle colocou o dedo na minha boca para que eu parasse de falar. Me deu um selinho, me entregou as flores e me deu um abra�o. Ao p� do ouvido, ele falou:rn-Nunca vou esquecer voc� e n�o vou deixar voc� esquecer de mim. Eu tenho uma mem�ria �tima, e poderia at� n�o ter nada para anotar, mas quando uma informa��o me interessa muito, eu guardo na minha mente, e foi isso que eu fiz com seu endere�o.rnrnEnt�o, ainda em meu ouvido, ele sussurrou meu endere�o e partiu, sem me dar sequer um beijo a mais.rnrnEu estava estagnada, feliz e preocupada...rnrn"Que coisa louca".rnrnOlhei para as flores e vi que tinha um cart�o. Peguei e o abri, nele estava escrito:rnrn"Sei que pode ser estranho, mas sinceramente acho que estou apaixonado. Foi uma aventura o que vivemos ontem, mas foi incrivelmente maravilhosas todas a sensa��es que passei com voc�. As sensa��es do corpo e as sensa��es do cora��o. Este � meu n�mero, me ligue quando chegar em casa, para me dizer como voc� est� e se eu tenho autoriza��o para visit�-la em breve. Um forte abra�o e um beijo bem gostoso. J�lio".rnrnEu n�o acreditava no que eu estava lendo.rnQuis correr atr�s dele e dizer "� claro que voc� tem autoriza��o, seu tonto", mas uma voz no microfone anunciou que estava na hora de entrar no avi�o.rnrnL� dentro eu pensei: vou chegar em casa, l� eu decido o que fazer.rnrnDepois de tr�s horas de viagem, n�o conseguia esquecer os momentos do �ltimo dia e daquela manh�. Cheguei em casa e a primeira coisa que fiz foi ligar para J�lio.rnrn-Al�?rn-J�lio?rn- Luciana!!! Hei, como foi de viagem?rnrnMas que diacho de entusiasmo era aquele?rnrn- Foi excelente. Ent�o, eu s� queria dizer que, eu adorei nossos momentos juntos e que vc me pregou uma pe�a direitinho. Se vc realmente estiver falando s�rio, eu topo, eu quero que vc venha para Minas se aventurar comigo novamente, porque eu tamb�m n�o consigo parar de pensar em voc� e te quero por perto.rnrn- Voc� tem certeza? Porque n�o quero que se arrependa.rn- Claro que tenho, seu tonto.rn- Lu, voc� � uma mulher incr�vel e tenho certeza de que n�o vai se arrepender...rn