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A FAZENDA

Ola meu nome � Ricardo, sou empres�rio, tenho uma filha linda, eu me preocupo com a empresa, mas minha esposa da muito mais aten��o aos bem materiais do que familiares, eu sou mais fam�lia, mais apegado a minha filha, sempre dei uma �tima educa��o a ela, e todo carinho que precisava.rnAo longo dos anos, fui abrindo a mente dela para compreender melhor o mundo em que vivemos, mas a hora da maturidade iria chegar e eu n�o poderia reprimi-la, foi quando come�ou a arrumar namorados, ela tinha uma personalidade forte, e praticamente todo m�s arrumava um novo namorado, mais fui entender melhor o motivo tempos depois.rnEstava eu na minha imensa fazenda, na varanda lendo um livro, Aninha se acenou pra mim, junto com seu namorado, e sa�ram a cavalo pelo territ�rio do local, eu n�o me importei, afinal ela sempre levava os namorados para passear, mas nesse dia em especial, pude notar que ela havia ido bem mais longe do que o normal, e n�o se manteve escondida das outras vezes, porem pude notar bem ao longe, os dois cavalos parando para descansar, praticamente pontinhos ao long�nquo da fazenda, em uma arvore linda e bem grande, o tempo foi passando, e percebi que estavam demorando, ent�o peguei um telesc�pio que havia comprado para poder observar as estrelas, que a noite eram lindas, e posicionei para poder olhar melhor os dois, sem muita curiosidade, s� para saber se estavam seguros.rnN�o acreditei no que estava olhando, minha mente de pai j� imaginava, mas n�o queria acreditar, ela ainda tinha 19 anos, mais em um m�s praticamente estaria fazendo 18, minha menina, doce filha, estava meio que apoiada na arvore, quase que de quatro, enquanto seu namorado socava-lhe a pica nela, mas isso eu j� poderia ter imaginado, o que me deixou bem curioso, foi o fato dela estar com um espelho do tamanho de uma fotografia, foi ai que minha mente ficou em ponto de loucura, aproximei mais um pouco a lente para poder olhar o espelho, e ao perceber, seus olhos estavam praticamente olhando para mim, mas era estranho, pois aquela distancia, era praticamente imposs�vel ela saber que eu estava observando-a.rnProcurei esquecer tudo aquilo, mas a curiosidade n�o deixava, e olhei tudo at� o final, foi quando puder perceber ela se ajoelhando e chupando a pica dele, e lambendo toda porra que ele jorrava, ela parecia saber que eu estava olhando, pois fazia uma cara de safada, como quem queria se mostrar pra mim, mas eu procurei manter minha mente fria, afinal ela n�o tinha como saber que eu a olhava, pois a distancia era enorme.rnMas em fim, o tempo foi passando e eu procurei esquecer aquela cena, passaram se alguns meses e sempre que ela estava com um namorado por la, eu procurava sair, pra n�o ter que ver isso de novo, e no m�s de f�rias do meio do ano da faculdade, ela resolveu passar as f�rias na fazenda, mas dessa vez estava sem namorado, mas eu n�o poderia ficar com ela na semana, apenas nos finais de semana, e certo dia fui pra l� curtir o belo dia de sol, foi quando ela me chamou para cavalgar, mas eu disse que n�o dava, tinha acabado de acordar, com o rosto todo inchado, e apenas de short sem nada por baixo, seria mancada demais ir assim, mas ela insistiu, dizendo que se eu n�o fosse ela iria me buscar a for�a, eu dei risada dela, mas concordei, afinal quem conhece o temperamento dela sou eu, e contrariar em alguns pontos � arrumar briga com ela, mas ela estava bem a vontade tamb�m nesse dia, de saia meio curta, blusinha leve, fomos cavalgar ent�o, eu com uma regata, e praticamente pelado com aquele short sem cueca, n�o esta muito confort�vel, mas fazer o gosto dela as vezes � bom, afinal ela estava ali curtindo as f�rias, ent�o come�amos a conversar sobre o curso, como estava indo, ela me disse que estava indo bem, ent�o perguntei por curiosidade o por que n�o havia trazido o namorado, ela disse que estava sem a um m�s, perguntei se tinha algum problema e ela disse que o problemas � que n�o havia homem competente para ela, eu ia aprofundar mais o assunto pra saber o motivo, mas ela resolveu parar perto do lago para os cavalos beberem �gua, e um deles havia bebido e foi comer um pouco de pasto, o outro se assustou quando um lontra apareceu de repente e lhe assustou, rimos a vontade da situa��o, mas ele correu pra bem longe, ent�o disse pra ela esperar que iria buscar com o meu cavalo, ela disse pra eu deixar pra l� que n�o tinha problema, ela poderia ir comigo, mais ai � que estava o problema, quando �amos subir no cavalo, ela saiu correndo na minha frente para perto dele, e foi subindo, mas ai que o bicho pegou, quando ela se posicionou para subir, pude perceber por poucos segundos, que aquela saia tinha algo diferente, mais preciso quando ela abriu as pernas para subir nele, pude perceber aquela linda buceta depiladinha e lisinha, meu cora��o acelerou, pensei que fosse ter um ataque card�aco, ela sem se importar com nada, me chamou dizendo.rn- Vem pai, sobe eu vou guiando o cavalo, senta aqui atr�s, isso n�o estava me cheirando bem, sentei, mas ela foi galopando com o cavalo bem devagar, enquanto isso, meu pau come�ou a ficar duro, imaginando aquela bucetinha lisa, estava ficando dif�cil disfar�ar, pois sem cueca por baixo, o pau aparecia f�cil no short, pude notar que ela percebeu, e volta e meia ficar jogando a sua bunda, deliciosa para tr�s, como querendo sentir o que estava ali, ela arrumou uma desculpa qualquer, parando o cavalo e se abaixando para arrumar algo pr�ximo a boca dele, desculpa essa que eu entendi que era apenas para se exibir, pois ela tinha sentido meu pau o suficiente para decidir de gostaria ou n�o, eu meio que sem gra�a com toda aquela situa��o, afinal era minha filha ali, mas a carne humana n�o consegue resistir a uma tenta��o dessas, ao se abaixar, pude perceber aquela buceta linda, e para melhorar ainda mais, bateu um vento forte, que levantou sua saia, ela fingiu tentar cobrir, mas eu j� tinha visto o suficiente, ent�o fiz o teste de safadeza para saber onde isso ia dar, posicionei meu pau pra fora por uma parte lateral do short, em dire��o a buceta dela, e quando ela ia voltar a sentar no cavalo eu coloquei bem em baixo da sua buceta para que ao sentar ela sentisse direitinho, foi quando ela sentou, e pude sentir seu corpo estremecer todinho, ela como uma voz safada, falou pra mim.rn- Nossa pai, que isso, que coisa mais gostosa � essa, agora entendo por que a mam�e fala t�o bem do senhor, que delicia. = � a sua m�e fala �, e o que mais ela disse. ? Ela diz que antes de voc�s me terem, voc�s faziam loucuras entre quatro paredes. = � mesmo filha, pois agora podemos fazer fora das paredes o que acha. Na verdade eu fiz essa pergunta apenas para ver a resposta dela, mas nem havia necessidade, pois bastou apenas alguns segundos sobre meu pau, que minha filha aninha, estava com ele todo melado de tanta lubrifica��o que saia da sua buceta, ela foi se esfregando cada vez mais, e foi quando ela n�o estava mais resistindo, e resolvemos voltar para o lago, ent�o ali dentro do lago, ela toda molhadinha, foi se deliciando sentando na minha pica, ela alisava, batia punheta com destreza, pressionou suas pernas contra meu corpo, e come�ou a meter, mas meter com tanta for�a, que achei que ela estivesse tendo um ataque, enquanto isso ela me mordia, mordia meus l�bios, minha orelha, me dava cada chupada no pesco�o, eu nesse momento de transe sexual louco com minha pr�pria filha, n�o estava nem ai para as mordidas dela, foi um sexo muito selvagem que rolou naquele lago, nunca senti meu pau gozar tanto e latejar tanto assim, mas foi �timo, gozei t�o forte nela, que pude sentir a porra toda batendo dentro dela, mas depois desse dia, eu descobri o por que ela n�o conseguia ficar com o namorado por muito tempo, ela era meio que ninfoman�aca sexual, estava sempre me chamando pra fazer sexo, e nesse dia do lago, chegamos na fazenda, e a cozinheira perguntou o porque das manchas no pesco�o, tive que dizer que foram mordidas de mosquitos, mas ela n�o pareceu acreditar muito, para evitar esse tipo de pensamento, eu sempre que ia nos finais de semana, pedia para o pessoal da fazenda sair para descansar melhor, arrumava desculpa que precisava de paz para poder superar o estresse do trabalho na empresa, desculpa esfarrapada essa, por que era apenas para eu e aninha ficarmos livres na cada inteira, e assim fazer sexo a vontade, minha esposa sempre que vinha a fazenda ligava ent�o ficamos despreocupado com isso, ent�o pau na buceta da filhinha maravilhosa, por que a porra ficou s�ria, foi sexo, mas tanto sexo nos finais de semana, que minha esposa come�ou a perceber que eu estava emagrecendo, e como s�nico que estava ficando, disse que eu e aninha �amos para a fazenda correr e malhar, longe dos olhos gordos, kkkkkkk e Poe malha��o nisso, por que minha filha faz loucuras demais, ela j� usou at� uma pitada de pimenta quando foi chupar meu pau, e tenho que confessar que ardeu, mas foi bem interessante, � claro que nunca mais fizemos isso, mas tudo que tinha de recurso na fazenda nos aproveit�vamos, as vezes lev�vamos outras coisa pra ela aproveitar, ela � muito louca no sexo, mas � minha filha safada, e putinha do pai, que eu adoro.rn

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