_Vendo minha express�o de susto, me pediu desculpa;- e come�ou a dizer que deste que tinha me parado, tinha se sentindo atra�do por mim....que estava a algum tempo sem gozar, pois era casado mas a esposa viajara pra casa de parentes....que quando me pediu pra sair do carro ja havia percebido o volume nas minhas cal�as e, s� por isso me pediu pra descer pra que pudesse me revistar e quem sabe dar uma leve tocada no meu pau.rnAquela situa��o estava ficando, cada vez mais constrangedora, mas n�o pude esconder minha excita��o com aquela conversa...derrepnde um kra daqueles policial, com porte de macho, se decrarando atra�do por mim me deixou novamente com a rola estourando e logo n�o pudia mais disfar�ar...ele percebeu e come�ou a me acariciar por cima das cal�as, e dizia coisas bem sacana...tipo: _ tbm ficou com tes�o n� seu puto?....ficou afim de dar uma trepada comigo tbm, n� safado?rnSou h�tero, mas como boa parte dos garotos na infancia, ja tinha tido algumas experiencias com amigos da rua...punhetando, ou chupando uns aos outros...mas n�o passou disso...sei l� n�o tinha rolado nada mais s�rio. Derrepende aquela curiosidade e tes�o das primeiras experi�ncias com amigos da rua voltava mais forte...e a lembran�a do tes�o que sentia em estar com outro homem voltava mais forte. rnE ele continuava me acariciando. e se punhetava por cima da farda e me pediu pra entrar em um desvio logo a frente ...no que fiz meio nervoso ....estradinha esquisita, escura....avancei um pouco mais alem...de modo, que se passasse algum carro na rodovia n�o pudesse nos avistar, e manobrei o carro de frente de volta pra rodovia....pra que pudessemos sair depressa se fosse necess�rio.
