Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ENTEADA PARTE 1

Enteada parte 1 rnMeu nome � Jorge, tenho 47 anos, e sou casado a mais de 19 anos com Patr�cia, que hoje tem 42 anos. Ela tem uma filha, a Val�ria, do primeiro casamento, que mora com a gente. Essa minha enteada, hoje com 19 anos, mexe com a minha cabe�a desde os 15. Ela ainda era uma crian�a quando eu e Patr�cia fomos morar junto, mas o tempo passou e a menininha cresceu e se transformou numa gatinha deliciosa. Eu e ela sempre nos demos muito bem. Eu sou quase que um pai para ela, at� porque o pai biol�gico nunca foi presente. Mas o problema � que agora Val�ria j� n�o � mais nenhuma crian�a e eu n�o a vejo mais como uma ?filhinha inocente?. Ao contr�rio, sinto o maior tes�o quando a vejo com aqueles shortinhos min�sculos ou quando se levanta metida numa camisolinha transparente, cuja silhueta n�o deixa d�vidas sobre as curvas de seu corpo, preservado apenas por uma pequena calcinha que mal cobre os seus poucos pentelhos. No come�o eu tentava disfar�ar fingido que n�o estava nem a�, mas depois corria para o banheiro e me acabava numa punheta, cheirando uma de suas calcinhas que ficava dependurada no box. Por diversas vezes tamb�m era premiado com a nudez de seu corpo ao passar pelo quarto, sempre com a porta entreaberta. �s vezes, quando percebia o meu olhar guloso, sorria e devagar encostava a porta. Aquilo me deixava ainda mais maluco porque eu achava que ela fazia aquilo de prop�sito para me provocar. Mas quem era eu para conferir. At� que um dia eu precisei ficar em casa na parte da tarde para terminar um trabalho no computador. Mal tinha come�ado quando Val�ria chegou do col�gio toda animada e foi logo avisando que iria precisar ver uns e-mails. Como s� temos esse computador em casa, eu falei com ela para esperar, pois tinha de terminar um trabalho urgente. Ela n�o gostou muito e como uma menina mimada disse que iria apenas tirar o uniforme e que era para eu liberar o computador. Pouco depois ela aparece, vestida apenas com a camiseta do col�gio, que mal cobria a metade de suas coxas, e come�a a me atazanar para sair do computador. Eu falei que n�o sairia porque o que eu tinha de fazer era mais importante e que ela que esperasse. Ficamos naquele bate boca por alguns minutos: ela pedindo para eu sair e eu dizendo para ela esperar. De repente, para minha surpresa, Val�ria sentou-se no meu colo, de frente para o computador, tomou o mouse da minha m�o e disse que se ela n�o podia mexer no computador eu tamb�m n�o iria fazer nada. Na hora pensei em dar uns tapas naquela menina mimada e tir�-la dali a for�a. Mas a�, sem querer, senti que o meu pau come�ou a ficar duro com aquela bundinha colada nele. Para disfar�ar, passei ent�o a fazer c�cegas nela para ver se ela se levantava. Mas Val�ria, rindo, passou a rebolar e a se mexer ainda mais em cima de mim, o que fez meu caralho ficar ainda mais duro. E, claro, ela percebeu o volume, mas n�o moveu uma palha e continuou ali, im�vel. Eu ent�o disse: tudo bem, se voc� n�o vai sair eu tamb�m n�o vou. Por mim, pode ficar, ela falou, pegando no mouse novamente e come�ando a abrir algumas p�ginas. Eu ent�o coloquei as m�os em suas coxas e passei a alis�-las bem devagar, esperando alguma rea��o. Como ela n�o disse nada, eu continuei. Percebi que sua penugem aloirada ficou todinha eri�ada. Ent�o, bem devagar, fui enfiando minha m�o no meio de suas pernas e subindo por entre suas coxas. Quando toquei-lhe o sexo, ainda por cima da calcinha, Val�ria soltou um gemidinho abafado e meio assustada, travou, apertando minha m�o no meio de suas coxas. Esperei ela relaxar um pouquinho e voltei a mexer os dedos na sua bucetinha, massageando bem devagar o seu grelinho, por cima do fino tecido da sua calcinha. Aos poucos ela foi se soltando e abrindo devagar as pernas, deixando minha m�o um pouco mais livre para toc�-la. Continuei a dedilhar aquela bucetinha quente. Sua calcinha j� estava ensopada e a respira��o dela come�ava a ficar mais descompassada. Ningu�m dizia nada. Ela ali no meu colo, j� entregue, e eu a masturbando devagar. Pouco depois eu arredei sua calcinha para o lado e levemente passei a mexer no seu clit�ris macio. Val�ria novamente gemeu baixinho e respirou fundo. Eu ent�o enfiei um e depois o outro dedo no seu buraquinho apertadinho e passei a moviment�-los enfiando e tirando de dentro dela. Dessa vez Val�ria gemeu alto e se contorceu toda. Eu j� n�o me aguentava e estava louco para penetr�-la. Sabia que ela j� n�o era mais virgem, pois sua m�e tinha me dito que ela tinha transado com um namoradinho alguns anos atr�s, mas eu tinha receio de sua rea��o ao sentir o meu pau, que n�o � nada pequeno, ao contr�rio, entrar dentro dela. Eu ent�o dei um tempo e com as m�os passei a alisar todo o seu corpinho, enfiando-as por dentro de sua blusa, e tocando-lhe os peitinhos. Segurei um em cada m�o doido para chupa-los e passei a massagear os mamilos. Val�ria tinha os seios pequenos, mas, durinhos. Alias, ela � toda pequenininha, mas muito gostosinha. Novamente Val�ria respirou fundo e continuou a se contorcer no meu colo. Eu ent�o arredei os seus longos cabelos negros, que v�o at� a cintura, e beijei sua nuca e pesco�o. Nessa hora decide com�-la de qualquer jeito. Tirei a blusa dela, deixando-a somente com a tanguinha preta min�scula que ela usava, que j� estava atoladinha no rego, abaixei o meu short, tirando o meu pau para fora e meio desajeitado, arredei sua calcinha para o lado e fui com ele devagar para a entrada do seu buraquinho molhadinho. Nessa hora contei com a ajuda da Val�ria, que se debru�ou sobre o teclado, para facilitar a penetra��o. Aos poucos fui introduzindo meu cacete dentro dela e à medida que ele ia entrando ela, gemendo baixinho, ia descendo com a bundinha at� sentar completamente em cima do meu pau. Com ele atolado na sua buceta, segurei-a pela cintura e passei a meter forte. Val�ria urrava, mas eu n�o queria nem saber, a �nica coisa que eu tinha em mente era fuder aquela menininha que tanto me provocar�. At� que num gemido mais alto, ela gozou, e tombou desfalecida sobre o teclado. Eu tamb�m n�o aguentei e enchi aquele buraquinho de porra. Minutos depois ela se levanta, pega a camiseta que estava no ch�o e corre para o quarto. Ficamos um bom tempo sem nos falar, mas isso fica para outro relato, ver�dico, por sinal. rn

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



comendo a rosquinha contosconto erotico dormi casa amigo pais punheta acordeiTudo pode mae e filho carnaval contos eroticoscontos eroticos velho pauzudodormi bebado perdi as pregasJá botei ela para transar eu não vai botar o vídeo dela transando gemendo táContos eroticosmenina de dez anos fazendo sexovideos porno minha mulher me satisfazendo na cama presente de aniversáriocontos eroticos sequestrocontos eroticos de vovocontos de cú de irmà da igrejaCasada viajando contoscontos erotico gay irmãosvideo cunhado viado chora no pau do cunhadomIncesto de contos eroticos sou agora mulher do meu ex primo viuvocontos minha esposa me ligou avizando que ia levar varacontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoconto erotico virei amante do negao por chantagemf****** e chupando pela primeira vez seu namorado na estrada desertaContoseroticos novinha magrinha virgem estupradas pelo tiotailandesa bate uma punheta pra mimConto surpreendi meu maridolingeries.no.sitio.mamae.contosconto erotico gravida fodida pelo sogroDesvirginando a sobrinha de 18 anosconto.meu sogro me fez viadinho na fazendacontos eróticos - engravidei a minha mãeconto incesto era só brincadeira Contos eroticos homens estuprano gravidasnosso primeiro ménage com um colega de trabalho - relatoscontos meu primo me come toda tardecontos fantasias e fetiches eroticos entre casaisConto erotico comi a filha da minha irma contos meu pai bebado me rasgoucontos eroticos sequestroContos eroticos perdendo a virgindadeconto erotico macho femeaA buceta da irma apertadinha, quentinha uma dlç contosContos eroticos engravideicontos Eroticos zangadinha safainha contos tomo conta do meu priminho safadinhof****** a b******** da minha enteada Camila e ela Gozou muito no meu paucontos eroticos flagrei minha namoradapornô doido p*** fazendo fio terraabacinho da japacontos eroticos buceta espermaMamando o netinho contoseroticoscontos velho comendo novinha casadaconto erotico fazia tudoque meu tio mandava/conto_26564_transei-feito-vadia-no-primeiro-encontro.htmlcontos eroticos crente coroa peidando no pauconto eróticos de cheirar cu da mulher e ficar se masturbarirmã e amigas devassas esfregando a bunda no pau do irmãozinho dela contos eróticosconto erotico estuprada no terreno baldiocontos eróticos de mulher sendo estrupadaConto erotico de secretaria espiando o faxineito tocando punhetaporno com a prima tirando líquido brancona vaginafodi a minha querida sobrinhacontos eroticos de esposa de militarContos eroticos virei mulherzinhaconto erotico punhetaCasei com um cornoContios dormi na casa do amigoconto erotico virgem colegialcontos erotico a mulher feia/conto_8679_dando-o-cu-pro-irmao.htmlamiguinha d minha bem magrinha putinhacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeno colo contos fodacontos eroticos gays no futebolcom fotosconto minha mae putaria com minha namoradaMeu nome é Suellen e essa aventura foi uma delícia.rnSempre nos demos bem, erámos vizinhos e amigos. Eu tinha 18 anos, ele 16. Nossas casas são práximas, tanto que a janela do quarto dele dava pra janela do meu quarto. Eu sempre gostei de provocá-lo,/conto_21668_gentil-dominador-e-a-bunda-de-claudia.htmlnamorada deixou cara de pau duro contospivete de penes de fora e tocando puietarelatos de corno cumplice casa dos contosconto de cd submissamulher casada gostoza fudendo com borracheiroconto penetrei aquele cunegrinha brinca com roupa de escostar homemnovinho da rola grosa comendo ha babavideo porno de sogra chama o genro para sua casa par dar par eleconto ele me comeu a for�a meu noivo bebadochuupadaEsposa de biquini com vendo futebol contoso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavaloconto cu largoQuale melhor foda com a minha namorada?/conto_25863_uma-transa-inter-racial-em-angola.htmlcontos eroticos sequestroContos eroticosBuceta grandecontos eroticos minha amiga colocou um consolo em mim/conto_29664_meu-dia-de-puta.htmlContos eróticos família liberal.2,Contos minha namorada e seus filhnhos