Meu dono me falou pra escolher roupas pois viajar�amos no fim de semana. Como estamos no ver�o e ele me disse que ir�amos pra uma cidade de praia, separei muitos shortinhos e tops, pra ficar com meu corpo escultural bem à mostra. S� n�o entendi por que meu Dono me disse pra n�o levar nenhum bikini. Assim fiz, pois meu papel n�o � entender e sim obedecer. Meu Dono chegou em casa, me mandou vestir algumas roupas e desfilar pra ele. Com minhas roupas aprovadas fiz as malas.rnNo dia seguinte, sexta-feira meu dono foi trabalhar, preparei o almo�o dele, fiquei esperando ansiosamente, ele voltou na hora do almo�o, e como acontecia toda vez que era fim de semana de escrava, aguardei ele na porta de casa nua, de joelhos, pernas entreabertas e com meu potinho de cachorra com meu almo�o no ch�o. Meu Dono chegou colocou seu pau na minha boca e chupei-o at� ele gozar dentro do meu potinho, na minha comida, a� ele se sentou pra almo�ar a fui comer minha comida com porra, de rabo empinado pra ele, del�cia.rnAp�s o almo�o, pegamos a estrada, eu vestia um shortinho que aparecia parte da minha bunda e um top que era de um pano muito fininho, que marcava bem os biquinhos dos meus seios, tudo min�sculo. No meio do caminho meu dono parou em um posto de gasolina pra abastecer, enquanto isso me mandou ir ao bar do posto cheio de caminhoneiros pra comprar �gua. Fui comida com os olhos, voltei pro carro e pegamos a estrada.rnQuando chegamos ao destino, fomos à pousada, tinham uns casais fazendo check-in e meu Dono mandou eu preencher nossa ficha assim ficaria encostada no balc�o com a bunda virada pra eles, deu at� briga entre os casais. Malas no quarto, meu Dono disse que queria passear no cal�ad�o, me exibir mais um pouco. Enquanto tom�vamos uma �gua de c�co chegou um amigo dele, eu rapidamente abaixei meu olhar em sinal de respeito e submiss�o ao meu Dono pro amigo dele ver. A� que senti que o amigo dele j� sabia do que se tratava, pois somente dirigiu a palavra ao meu Dono, disse que tinha trazido um presente pra ele, meu Dono imediatamente me mandou ir ao banheiro do quiosque com o amigo dele. Quando me levantei, pude notar que esse amigo era um candidato a Mestre que tinha teclado comigo no msn e meu Dono gostou muito do roteiro que ele sugeriu para um final de semana. Chegando ao banheiro, ele levantou minha blusa segurou cada um de meus seios e colocou um prendedor de mamilos com guizo em cada um. E eu l� com meu olhar de submissa, calada. Sa�mos de l�, sem esse amigo falar uma palavra pra mim, ele se despediu do meu Dono e perguntou a ele o que achou do presente, que estava marcando totalmente no meu top, gritando. Meu Dono balan�ando meus seios ali no quiosque pra quem quisesse ver e ouvir (os guizos), fez chamar mais aten��o ainda, disse que estava linda. Meu Dono nesse momento me comunicou que ele seria meu Mestre naquele fim de semana. Fomos andando at� a pousada, todos n�o tiravam os olhos dos meus seios, chegando, dei boa noite ao rapaz da recep��o que ficou impressionado, nem disfar�ou. No quarto, meu dono disse pra eu dormir, pois o dia seguinte seria cheio.rnNo dia seguinte acordei meu Dono chupando at� ele gozar na minha boca, engoli tudinho como sempre. Coloquei uma mini-saia, sem calcinha, e salto alto, por ordem do meu Dono, e um top. Sa�mos da pousada, logo na porta estava o meu Mestre de carro, entramos no carro, ele foi dirigindo at� o centro comercial da cidade, parou num estacionamento, quando and�vamos pela cal�ada um amigo do meu Mestre falou com ele. Ele parou pra falar eu parei do ao lado, me portando como escrava que sou, calada, olhar baixo, vi que o amigo do meu Mestre falou sobre mim, a� ele pegou minha saia no meio da cal�ada levantou e mostrou minha boceta ao amigo, mandou-me virar e tamb�m exibiu minha bunda, foi r�pido mas algumas pessoas que estavam na rua tamb�m viram tudo. Meu Dono estava adorando. Meu Mestre logo retornou minha saia pro lugar e continuamos andando at� chagar a uma loja que estava escrito: f�brica de biqu�nis. A� eu entendi por que n�o levar biqu�nis nesta viagem.rnEntramos na loja e descobri que a loja era do Meu Mestre, ele ordenou que fosse at� o provador, tirasse toda minha roupa, ficasse s� de salto, e esperasse l�. Assim fiz, estava nuazinha quando Meu Mestre abriu a cortina sem nenhum cuidado, quem estava na loja viu tudo, como escrava que sou, fiquei im�vel com as pernas entreabertas, com as m�os para tr�s, mostrando como meu corpo fica acess�vel. Ele me entregou um bikini e fechou a cortina. Coloquei o bikini, era o menor que j� tinha usado, apenas um triangulozinho t�o pequeno e baixinho que aparecia a parte de cima da minha rachinha e os mamilos n�o eram cobertos totalmente, e na bunda apenas um fio. Voltou abriu a cortina mandou-me desfilar pela loja. At� quem passava na cal�ada parou.rnMadou-me voltar e experimentar outro bikini s� de correntes, que ficava tudo à mostra, s� tinha os contornos de um bikini, tri�ngulos vazados. Mas dessa vez n�o mandou eu desfilar, mas me colocou uma coleira, pra combinar, e tive que sair da cabine e ir pro fundo da loja, no escrit�rio dele, puxada pela coleira. Na hora em que chegamos ele trancou a porta, a� meu Dono me deu um tapa na cara e me disse que era muita falta de educa��o minha n�o agradecer ao Mestre. Mandou-me ficar de quatro e chupar o Mestre, o que fiz com maestria, pois estava agradecida, ele gozou na minha cara. N�o recebi ordem de limpar, mas de colocar a roupa e sa�mos outra vez, andamos at� o carro, eu com a cara cheia de porra. Fomos à praia, sa�mos do carro e ali ao lado do carro tive que tirar toda a roupa e colocar o primeiro bikini, carros passavam e alguns buzinavam.rnFomos pra areia estiquei a canga devidamente com a bunda empinada, enquanto meu Dono e meu Mestre posicionavam suas cadeira pra ter a melhor vis�o do meu cu, que n�o era coberto pelo fio do bikini. Chegaram 4 amigos do meu Mestre e perguntaram quem eu era, ele respondeu a verdade, mas n�o acreditaram, ent�o ele se levantou, foi at� meu rosto e me deu um tapa e disse: ? - abra bem as pernas, escrava.? O que rapidamente fiz e assim eles puderam ver mais ainda pois o min�sculo triangulo come�ou a entrar na minha boceta. Fiquei assim alguns segundos, levei outro tapa: ?-de joelhos.? Obedeci e ajoelhei com as pernas entreabertas. Nesse momento, todos viam a parte de cima da minha racha e viam que os tri�ngulos de cima n�o tapavam meus mamilos. A� meu Mestre disse: ?-podem passar a m�o nela.? Pegou �leo bronzeador e deu na m�o deles, na mesma hora todos juntos passavam �leo em mim tiravam meus seios do bikini, enfiavam mais ainda o bikini na minha boceta. At� que meu mestre disse que bastava. A� estava eu ali com os seios à mostra, e bikini totalmente enfiado na boceta. Levei mais um tapa na frente de todos: ?-deixe de ser safada e se arrume.? Obedeci, mas n�o adiantava muito com aquele bikini m�nimo. Meu Dono fotografava e filmava tudo.rnMeu Mestre chamou os amigos para um para tomar um whisky na casa dele, fomos embora. Chegando l�, fomos todos para a �rea da churrasqueira nos fundos da casa. Meu Mestre me levou at� o interior da casa mandou eu trocar o bikini, colocar o de corrente. Eu estava brilhando por causa do �leo, totalmente à mostra, ornamentada com aquelas correntes, estava linda. Me colocou a coleira, e me mandou colocar os prendedores de mamilos com guizos. Foi me puxando pela coleira eu fui andando e balan�ando os guizos, ficaram loucos. Fui mandada servir, a cada pedra de gelo antes de colocar no copo, passava nos mamilos, que tes�o, em mim e neles.rnCada um que eu servia, enquanto era servido segurava uma parte do meu corpo, s� me liberando quando eu acabava de servir. Todos brindaram, beberam, enquanto eu aguardava ordens na minha posi��o de escrava. At� que fizeram uma roda, meu mestre veio me buscar, dessa vez pelos cabelos, violentamente, doeu tanto que meus olhos encheram d?�gua. Mesmo assim ele foi me levando pelos cabelos e me fazendo parar na frente de cada um deles para que cada um me desse um tapa na cara, para saberem qual � a sensa��o de ter uma escrava. Quando o primeiro deu um tapa fraco, ele brigou, mandou o cara me segurar pelos cabelos de frente pra ele, apertou com muita for�a meu seio com a m�o esquerda, firmou, e com a m�o direita me deu um tapa forte e estalado pra todos verem como se faz. Minhas l�grimas desceram na hora, mas me mantive na posi��o, pois ainda faltavam 3. Meu Dono filmava tudo. Levei mais tr�s tapas, fiquei com o rosto muito vermelho e cheio de l�grimas. A� come�ou o blowbang, chupei todos, todos gozaram na minha boca engoli tudinho, voltei a minha posi��o e a� meu Dono falou ao meu Mestre que agora que tinha usado direitinho a escrava receberia um presente. Fez um sinal pra mim, eu j� sabia que deveria dar o cu pra ele, meu Dono n�o comia meu cu h� uns tr�s meses, estava apertadinho. Meu mestre se sentou, coloquei a camisinha nele com a boca, sentei naquele pau, dava o cu e abria a boceta pra todos verem. Ele batia na minha bunda e dava ordens como; ?-rebola escrava, balan�a os guizos.? Eu obedecia a todas. Ele finalmente gozou, sa� de cima dele, fiquei de quatro com o cu à mostra pra todos, tirei a camisinha e engoli tudinho que estava dentro dela.rnNo dia seguinte fui exclusiva do meu Dono, que passou as fotos e filmes no notebook, assistimos e transamos como loucos. Que tes�o.rnSe algu�m quiser ser meu Mestre, entre em contato pelo e-mail ou msn: [email protected] que digo como isso pode ser poss�vel.rn