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DEPOIS DO AMIGO, AGORA COM TIO BOB

Depois do amigo agora com tio bobrnSempre sentia saudades de Camilo, e pra amenizar sempre dormia com a tanguinha quernele me deu, num desses dias, um s�bado, por exemplo, depois de tr�s belas punhetas dernsaudades, dormia profundamente, e nem percebi que estava com a bunda descoberta ernaparecendo a tanguinha, quando tio chegou para nos visitar, eram umas 9 da manh�, ernele ao me ver naquela situa��o, cobriu-me e voltou para a cozinha, conversar com arnmam�e.rnEnt�o acordei ouvindo a conversa e levantei, vesti meu cal��o e fui ver que era aornchegar à cozinha vi tio BOB, conversando-me cumprimentou com abra�o, e sua m�ornbateu em minha bunda, e cochichou bela tanga. Fiquei vermelho na hora e corri para ornquarto tirei a tanga e pus uma cueca, saindo pela porta da sala fui para o quintal.rnMeus pais sa�ram pra fazer compras me deixando com tio BOB, eu n�o conseguia olharrnpara a cara dele, me sentia mal, pois era da fam�lia e ele poderia contar a meus pais, seirnl�.rnBob veio pra perto de mim e disse para n�o ter receios, pois era normal para a minharnidade, buscar descobertas.rnEnt�o me chamou para entrar e conversarmos achou melhor, pois ali fora algu�mrnpoderia ouvir, ent�o Bob sentou na cadeira da cozinha e me chamou para sentar em seurncolo, relutei e ele insistiu, acabei cedendo, come�amos a conversar sobre escola,rnamigos, namoradas (Nenhuma), at� que chegou a sexo, me perguntou se batia punheta,rneu apenas balan�ava a cabe�a confirmando, depois se eu j� tinha visto alguns v�deosrnporn�s, revistas, e eu confirmava com a cabe�a, at� que comecei a perceber seu paurnendurecendo sob minhas coxas, quando estava bem duro fiz men��o de sair e ele mernsegurou e come�ou a alisar minhas pernas por dentro e meu pau endureceu, Bob pegournnele por cima do cal��o e disse que queria ver, eu baixei o el�stico um pouco e mostreirnrapidamente, ent�o falei agora � sua vez, Bob pediu para eu pegar e abrir o z�per e puxarrnpra fora, pois estava segurando-me, quando puxei pra fora fiquei boquiaberto, era umrnpau maravilhoso, liso, brilhante e bem grosso, no tamanho era bem parecido com o dernCamilo.rnBob me perguntou se eu j� tinha visto um desses, e balancei a cabe�a confirmando, ai arnpergunta fatal, onde?rnEu falei nos filmes, ele pergunta de novo e ao vivo, j� o...rnE Bob completou o do Camilo, assustado perguntei e me entreguei, Ele falou algumarncoisa para voc� Bob.rnEle riu e disse n�o ele n�o falou nada, mas voc� sim! Ent�o me conta o que voc�srnfazem, ent�o contei tudo com detalhes assim como no meu conto "Um grande Amigo"rn(leiam.).rnE sem perceber eu ainda segura o pau de Bob, e dele saia uma aguinha, na ponta, a qualrnBob passou o dedo e levei a minha boca, que delicia eu falei ent�o chupa pediu bob.rnFui chupando e Bob gozou na minha boca, e foi muita porra, pois mesmo com a minharnsede de porra e as t�cnicas ensinadas por Camilo, n�o consegui dar conta da quantidadernde porra que tio Bob depositou na minha boca. Demos um tempo, pois meus pais j�rnestavam por chegar.rnPapo flu�a bem agora, pois tinha uma nova oportunidade de amor, Tio Bob. Chegou àrnnoite e mam�e, pois tio Bob pra dormir no beliche no meu quarto, e como tinha trancarndepois do banho entramos e Bob trancou a porta, cochichou, vamos esperar todosrndormirem e depois n�s vamos brincar de papai e mam�e, este bom eu mais que felizrndisse que sim, apagamos as luzes, e logo depois todos estavam dormindo inclusive eu.rnTio Bob ficou de plant�o, e l� pro comecinho da madrugada, me acordou acendeu ornabajur, e deitou na minha cama, ficamos de ladinho e Bob foi forcando a cabe�a de seurnpau enorme no meu cuzinho, entrou a cabe�a e comecei a gemer e Bob, inverteu arnposi��o ficando de frente pra mim salivou meu cuzinho e seu pau e foi enfiando arncabe�a de novo, comecei a gemer e Bob com sua boca, me calou, foi for�ando e a dorrnaumentando, mas passou pouco mais da cabe�a e Bob gozou fartamente, eu sentia aindarnmuita dor e bob com seu pau dentro de mim, me beijava e seu pau ficou a meia bomba,rnnisso lembrei-me do fiz com Camilo e subi em cima de Bob e fui for�ando seu pau arnentrar, o que excitou muito a Bob e foi endurecendo seu pau entrou todo e em poucosrnmovimentos gozamos juntos.rnCa�mos no sono e logo ao amanhecer Bob saiu da minha cama me cobriu e abriu arnporta, deitou novamente na sua cama e esperou que todos acordassem.rnEsta foi apenas à primeira rela��o amorosa, pois cheguei a morar com Bob por quatrornmeses e est� � outra historia e das boas.rnCasando com bobrnDentre as muitas vezes tio Bob ia at� minha casa pra me comer, ele convidou para eu irrnmorar com ele e trabalhar junto com ele em um hotel. Fiquei muito feliz, e fomos falarrncom meus pais, eles acharam que n�o teria problemas e ent�o, come�amos a nosrnpreparar, para a viagem, à noite Bob cuidou de trancar a porta do meu quarto e fodemosrna noite toda, se n�o me engano foram mais de cinco gozadas, come�ou com umarnchupeta e que Bob gozou rapidinho depois foi minha vez de gozar, Bob me chupou at�rnque gozei e Bob usou a minha porra para lubrificar seu pau e me penetrou fundo eurnestava de quatro e fui preenchido por completo, Bob gozou e sem tirar de dentro merncolocou deitada na cama e de frango assado bombou firme e profundamente, depois dernuns 20 minutos gozou. Demos uma cochilada r�pida e acordei com Bob me chupando, erndepois passei a chupar seu pau e quando gozou, foi à vez de usar a sua porra como meurnlubrificante anal, desta vez fodemos em p� comigo apoiando na parede, tio Bob socavarnfundo e quando gozou novamente eu gozei sem por a m�o no meu pau.rnSentamos na beira da cama e come�amos a conversar, sobre ir morar com ele.rnFalamos sobre muita coisa e at� que ter�amos todo o tempo do mundo para transarmos,rne que seriamos marido e mulher, ele se animou e seu pau come�ava a endurecer, ent�ornpeguei e o punhetava vagarosamente, enquanto convers�vamos, disse-lhe que tinha umarncalcinha e a usaria na noite de n�pcias, pois estar�amos chegando a sua casa e transandorncomo rec�m casados.rnBOB me beijou e pegando pela m�o me levantou e tentando me penetrar de frente,rnapoiei uma das penas na beira da cama e facilitou bastantes, Bob bombou umas quatrornvezes apenas e gozou depois me punhetando gozei tamb�m.rnFomos dormir, pois o gala at� cantou, e quando levantamos fizemos as malas ernrumamos para a casa de Bob, o resto conto depois.rnN�pcias com bobrnEnt�o tudo arrumado e pronto para seguir viagem para a casa de BOB, entramos norncarro, l� vamos n�s, no caminho eu aproveitava para ir punhetando o Bob, e quandornpercebia que poderia gozar parava, dava um tempo at� ele ficar meio mole e depoisrncome�ava de novo, Bob, me chamava de vadia, eu disse que s� estava preparando para arnnoite.rnQuando chegamos a sua casa, BOB me chamou para ir ao shopping, pois precisava dernalgumas coisas, para a noite, ent�o troquei de roupa, pus uma bermudinha colada e umarncamiseta transparente, me sentia uma puta, e l� fomos n�s, em uma loja derndepartamentos, comprou um conjunto de lingerie, vermelha e outra branca, comprournuma camisola transparente violeta, e um conjunto de liga violeta. Depois um vestidinhorntubinho sem al�as, branca. Depois comprou gel lubrificante, camisinhas com sabor,rndesodorante intimo e creme para o corpo. Fomos at� a pra�a de alimenta��o e tomamosrnum lanche, e voamos pra casa.rnBob foi tomar seu banho, enquanto eu desfazia as malas, e vislumbrava as coisas querncompramos, depois foi a minha vez, levei o conjunto branco, o vestidinho, orndesodorante intimo e a lo��o para o corpo. Devo ter demorado no m�nimo uma hora ernmeia nesse banho, quando sa� Bob ficou de boca aberta, ent�o chamei para ir at� orncorredor do lado de fora da casa, e quando est�vamos de frente para a porta, lhernperguntei se sua noiva n�o merecia um colo at� o ninho do amo.rnBob me beijou demoradamente e muito molhado, me pegou no colo e entramos, quandornchegamos ao quarto, me deitou na cama, e disse para esperar um instante que j� viria.rnBob trancou as portas, fechou as janelas, e voltando da cozinha, trazia uma champanhe,rne duas ta�as.rnVamos brindar nosso casamento?rnBrindamos e nos beijamos, fui tirando sua roupa e seu pau estava descomunal, pareciarnmaior do que nunca, depois tirou meu vestidinho e me chupava toda, tirou o sutien ernchupou meus mamilos, depois descendo at� em baixo me virando de bru�os tirou arncalcinha, e foi lambendo o meu reguinho, Bob tentava enfiar a l�ngua no meu cuzinho erneu fui me abrindo, cada vez mais, depois passou gel no meu reguinho, e posicionou seurnpau no meu bot�ozinho, que piscava que nem louca. Bob for�ou e entrou a cabe�a dornseu pau, e me pediu para apertar a cabe�a do pau com meu anel, e ent�o fiquei picando ernquando BOB ia gozar socou t�o fundo que senti meu estomago inchar, com as golfadasrnde porra dentro de mim. Quando BOB tirou seu pau de dentro de mim saiu tanta porra,rncomo nunca vi na minha vida, e pela cara de espanto que fiz Bob me disse, a culpa � suarnficou alisando meu pau o dia todo, eu ri e disse que ainda bem que n�o foi na bocarnsen�o iria engasgar, e rimos.rnDepois inicie uma chupeta no pau de Bob e quando estava para gozar posicionei seu paurnpara meu peito e deixei escorrer e lambuzar tudo, fomos para o banho e deitamos lado arnlado. Pequei no sono logo e quando acordei estava ouvindo Bob gemendo e logo emrnseguida gozou no meu cu outra vez, voltei a chupar seu pau e gozou na minha bocarnoutra vez.rnAssim foi depois se seguiram muitas aventuras que contarei na sequencia.rnEu e meu marido bobrnCom bob me sentia realizada, quase todos os dias d�vamos uma bela trepada, e vez porrnoutra �amos a um motel, perto de sua casa, numa dessas idas ao motel, BOB mernpresenteou com um consolo preto de grandes propor��es, pois segundo bob, quantornmaior meu c� melhor para satisfazer um homem.rnTrepamos na banheira no Box do banheiro e na mesinha de refei��es, fizemos umarnpausa para reabastecer, e ent�o chegou à vez de experimentar o consolo que BOBrncomprara, bob colocou uma camisinha no consolo, que lhe perguntei o motivo, e elernexplica.rn- Todos acess�rios que for usar, utilize com camisinhas, para evitar rea��es al�rgicas,rnempr�stimos sem permiss�o e at� evitar que secre��es se acumulem nas entranhas dornacess�rio.rnE tubo de gel na m�o bob me lubrificou bem e depois o consolo, pediu-me para ficar dernbru�os na borda da banheira, assim meu cu ficaria todo aberto, e em posi��o de receberrno ataque.rnBob posicionou o cabe��o na borda do meu cu e for�ou a entrada, para passar a cabe�arndoeu um pouco, mas temia pelo resto ent�o bob fazia curtos movimentos de vai e vem,rne gradativamente, foi entrando, quando pensei que j� entrara tudo, bob me avisa arnmetade j� foi.rnAi comecei a soar frio, bob fez mais press�o, e cheguei à conclus�o que n�o daria mais,rnpedi a Bob para tirar um pouco e ficar bombando sem penetrar, e assim fez por uns 10rnou 19 minutos, j� me sentindo bem melhor, ent�o bob tirou aquele colosso do meu cu ernlubrificou mais ainda, ent�o posicionou a cabe�a no meu cu e for�ou a entrada, entrornf�cil e bob em curtos vai e vem foi colocando, quando chegou ao meio me perguntourncomo ia falei que estava tudo bem, ent�o bob ficou fazendo vai e vem, estava tudo bem,rnem quest�o de uns quinze minutos bob vendo minha inquieta��o, ent�o tuchou fundo ornconsolo, e foi t�o diferente aquela situa��o que gozei rios de porra, e sem me tocar.rnDurante os meses que fiquei com bob ocorreram v�rios fatos, que relatarei nas pr�ximasrnoportunidades.rnEu e meu marido bob (parte 1)rnDurante os meses que fiquei com Bob, houve varias coisas legais e que uma delas passorna contar agora. Numa das oportunidade que eu e bob, fomos passear na casa de meusrnpais. Depois de chegarmos, sai pra rua e encontrei um amigo muito chegado, o Jo�o, erneu o apresentei para bob, que logo se interessou pelo menino, à noite bob e eu no meurnquarto transamos loucamente bob estava com muito tes�o, e gozou duas vezes dentro dernmim sem tirar o seu pau de dentro, eu adorei, pois foi tanta porra que escorria pelasrnpernas, tive que pegar uma toalha pra limpar, dormimos e na alta madrugada bob mernacordou e deu se pau pra eu chupa-lo, enquanto eu chupava bob me perguntou se Jo�orngostava da coisa, lhe disse que n�o sabia, pois nunca tinha tocado no assunto com ele,rnent�o bob disse para eu chamar o Jo�o pra conversar com ele que ele iria procurar saberrnse ele toparia uma suruba entre n�s, fiquei com certo receito, pois Jo�o poderia mernqueimar com os outros vizinhos, e pior minha m�e poderia ficar sabendo, mas bob dissernpara n�o me preocupar que saberia como fazer. Ent�o topei e continuamos com arnchupada que me rendeu uma boa quantidade de porra na garganta, e at� comentei comrnbob: Bob voc� hoje esta demais, o que houve. � que acho que vai rolar uma transa a tr�srncom Jo�o.rnIsso acabou me dando um certo ci�mes, pois bob se animou muito mesmo. Ao cantar dorngalo Bob me pegou novamente, e mal colocou o pau no meu c� gozou desta vez n�orncom tanta porra, mas foi muito r�pido. Levantamos e tomando caf� meus pais disseramrnque iriam à feira, e que voltariam l� pelas 19 hs, ent�o bob me disse, para aproveitar ernchamar o Jo�o para contar as novidades, da minha mudan�a para morar com Bob. Ent�ornsa�.rnQuando cheguei à porta da casa de Jo�o parei no port�o e fiquei pensando se deveriarnchama-lo ou n�o, e enquanto isso me sai o pai de Jo�o e me pega pela m�o e leva prarndentro, entramos na sala e ele grita Jo�o o seu amiguinho esta aqui. Jo�o aparece derncuecas e sem camisa, o que mexeu comigo, conversamos um pouco e me chamou para orncaf� com ele e sentei ao seu lado, e como ainda de cuecas, vez por outra Jo�o balan�avarnseu pau, e eu j� estava de pau duro, e chamei para ir a casa, ele botou um short e fomosrnl�, o apresentei a bob, e bob me disse para deix�-los s� e disfarcei dizendo que iarnentregar uma coisa na vizinha que minha m�e pediu, e bob disse para demorar ao menosrnuma hora. E ent�o fui e me escondi atr�s da casa e fiquei l� sentado.rnDepois de uns 20 minutos escuto bob dizendo a� que gostoso, Hum... hum... isso... n�ornpara... hum....rnEu meio puto meio curioso, me levantei e enterrei pela janela de meu quarto, e fui bemrndevagar at� a porta que d� para a sala e vi Jo�o mamando no pau de BOB, me subiu umrncalor, uma raiva, e eu estava quase indo parar com tudo, quando bob, disse,... vourngozar... n�o para menino... vai... assim ahhhhhhhhhhh.rnJo�o engasgou com a porra ele n�o estava acostumado a chupar pelo que eu vi ent�ornbob, virou para o lado onde estava e disse, querida pode vir o Jo�o topou, fiqueirnassustado, e perguntei se ele sabia que eu estava l�, ele disse que depois me contava.rnEnt�o Bob disse para que eu pedisse aos pais de Jo�o para o deixarem ir conosco, passarrna semana em nossa casa, e depois n�o o trar�amos.rnEnt�o fomos à casa de Jo�o e conversei com os pais dele que toparam, pois eram feriasrnmesmo.rnEnquanto Jo�o arrumava suas malas eu fui pra casa, pois à tarde iriamos embora, ernperguntei ao Bob, como foi à conversa om Jo�o e como o convenceu, ele me disse, quernsimples, o papo come�ou com bob se fazendo de viado pegando no pau de Jo�o ernperguntando se ele j� tinha sa�do com algu�m, ele disse que nunca, mas tinha vontadernde me comer, pois saiu um boato que eu tinha sa�do com um japon�s no col�gio, e ent�ornbob, disse que me comia e que a est�ria do japon�s ele n�o sabia, e me perguntou se erarnverdade, e confirmei para bob (eu conto depois para voc�s) e como voc� o convenceu arnchupar seu pau se ele que me comer e n�o dar para algu�m, ele falou que se ele ornchupasse, ele faria ru�dos alto e eu viria ver e assim poder�amos armar pra cima de voc�rne te comer na nossa casa, ele topou e ent�o o resto voc� viu.rnFilho da puta voc� ganha à chupeta e eu vou dar o c�, nos abra�amos e rimos muito. Dernquebra corremos arrumar a bagun�a abrir a casa, pois estava um cheiro de sexo animalrnl� dentro, ent�o almo�amos e passamos na casa de Jo�o e o pegamos, a caminho de casarnparamos num alambique e bob comprou uns licores e quando est�vamos chegando arncasa bob sugeriu pararmos num motel para comemorar e inaugurar nossa amizade a tr�s,rntopamos na hora, entramos eu no bagageiro, bob e Jo�o carro normalmente, n�ornpediram documentos nem nada, e l� dentro tomamos um banho a tr�s e Jo�o j� sernesfregava em mim, me deixando louco, fomos para a cama, e bob me pediu pararnajoelhar na beira da cama e mandou Jo�o me comer, me posicionei e Jo�o passando gelrnno meu cu e no seu pau, se posicionou e come�ou a for�ar entro a cabe�a f�cil, e foirncolocando o resto, o pau de Jo�o era fino, n�o apresentava resist�ncia, mas era maisrncomprido que de bob, e antes de estar tudo dentro, tocou no fundo do meu c�, Jo�ornfor�ou um pouco mais e acabou entrando, mas causando um grande desconforto interno,rnparecia que tinha entrado nas tripas, pedi para Jo�o tirar um pouco e come�ou ent�o arnbombar, em poucas bombadas Jo�o gozou e quando fez men��o de tirar bob falou pararnesperar um pouco e n�o tirar. O pau de Jo�o come�ou a amoleceu, a foi à vez de bobrnatuar, Jo�o falou esta saindo e bob falou agora vai ser a festa bob, passou gel no seu paurne se posicionou atr�s de Jo�o e ele quis sair, mas bob o convenceu, ent�o passou gel norncuzinho de Jo�o, e nisso j� senti o pau de Jo�o dar sinal de vida, que comentei com bob,rnque disse esse � o intuito, bob posicionou a cabe�o do pau no cu de Jo�o e fez press�o,rncada pressionada que bob dava em Jo�o eu sentia como se fosse a mim, e bob foirnfor�ando e aliviando, for�ando e aliviando at� que entrou a cabe�a do seu pau em Jo�o,rnque imediatamente gozou em mim, eu estava maravilhado, com a situa��o, pois nuncarntinha tida tamanha experi�ncia, bob deu um tempo para Jo�o se acostumar, e depoisrncome�ou a bombar. A cada movimento era como se bob estivesse-me fodendo e n�o ornJo�o, sentia agora o pau de Jo�o mais grosso, quase inchado, e bob come�ou a acelerarrnas estocadas e quando bob gozou, segundos depois Jo�o gozou e eu na sequencia,rnca�mos os tr�s engatados e cochilamos, acordei quando o pau de Jo�o saiu de dentro dernmim, e devido ao seu comprimento senti uma aus�ncia interna muito grande, pareciarnque algo estava faltando l� dentro.rnDepois fomos para casa e durante a semana, trepamos todos os dias, e revezamos, Bobrnme comia, que comia Jo�o, Jo�o me comia e dava para bob, foi maravilhosa estarnsemana.rnEu e meu marido bob (parte 2)rnDepois que Jo�o foi embora, bob, me pediu para contar a hist�ria do japon�s do col�gio,rnent�o sentamos pelados na cama, e comecei a contar.rn ? ? ? ? N�o sei ao certo a �poca, estava na escola e chegou um aluno novo, que veio dernoutra escola, ele era muito t�mido, e a professora me pediu para ser seu cicerone, ent�o,rnquando chegou fomos apresentados, seu nome era vazou, ele era mais velho que eu doisrnanos, e devido seus pais irem para o Jap�o ele estava atrasado dois anos na escola,rnassim, acabou entrando na minha turma.rnNo intervalo, fic�vamos juntos conversando e eu lhe perguntava sobre o Jap�o, seusrncostumes, as coisas por l� e acabou saindo sobre sexo, ele disse que l� as coisas s�ornmuito r�gidas, e n�o se fala em sexo. Perguntei-lhe sobre namorada, ele disse que tiverarnuma no Jap�o, e que chegou a transar com ela, lhe perguntei se era virgem, ele disse quernsim, e perguntei como foi ele disse que foi muito legal.rnAos poucos nossa amizade crescia, e minha vontade de transar com ele tamb�m, kazuo,rnera muito atencioso, vez por outra me dava presentes, pagava lanche pra mim, nosrntornamos muito amigo.rnUm certo dia na aula de educa��o f�sica pode ver kazuo pelado e observava seu pau, erarnbem comprido, e como estava em repouso, n�o dava propor��es de grossura, eu estavarnabestalhado olhando para seu pau que n�o percebi que ele me fitava, o que quandornpercebi, fiquei muito sem gra�a, e fiquei vermelho, est�vamos s� nos dois no vesti�rio ernele veio em minha dire��o, e meu olhar era ora no seu pau ora no seu rosto, à medidarnque se aproximava seu pau ia endurecendo e um sorriso maroto brotava de seu rosto,rnquando encostou seu pau em mim j� estava bem duro e era bem grosso, kazuo me pediurnpara pegar no seu pau e assim o fiz, depois intimamente abaixei e comecei achoar seurnpau, e em poucos minutos gozou na minha boca, e kazuo gemia muito e auto, o quernacabou chamando a aten��o de outros alunos, e quando sa�mos todos nos olhavam comrnar de sacanagem.rnPassaram alguns dias, e a galera me pentelhava na escola, me chamavam de gravida,rndizendo que eu tinha transado com kazuo, e ambos desment�amos tudo e qualquer coisa.rnUm dia kazuo me chamou para conhecer o sitio onde morava, e l� fui chegando l�rnencontramos a casa vazia, pois seus pais foram à casa de uma tia que n�o estava bem dernsa�de, ent�o kazuo, me convidou para ir ao seu quarto, onde me mostrava sua s coisas, ernat� um v�deo de sexo com japonesas, pusemos para assistir e kazuo de pau duro o p�srnpra fora e batia uma leve punheta, a� pedi para chupa-lo, e ele disse que tudo bem, masrnque s� gozaria no meu c�.rnEu logicamente topei, pois j� faziam algumas semanas que n�o transava com Camilo.rnComecei a chupa-lo, e quando estava para gozar, pediu para parar, ent�o pegou um poternde creme lubrificou seu pau, e tamb�m meu c�, se posicionou atr�s, e encostou arncabe�a, que entrou com certa dificuldade, pois era bem grosso, e foi for�ando, for�andorne entrando, chegou at� a metade, n�o dava mais, ent�o come�ou a bombar devagar, e àrnmedida que seu gozo se aproximava aumentava a velocidade, quando estava para gozar,rnme pegou pelas ancas, firmemente, e no momento do gozo, cravou seu pau e chegou arnencostar sua barriga na minha bunda à dor foi intensa que gozei em grande quantidade,rne amoleci, kazuo pela primeira vez tinha conseguido um c� que lhe aguentasse, porrncompleto, depois tivemos muitas outras fodas assim, kazuo punha at� a metade e narnhora do gozo socava at� fundo, chegou uma vez que cheguei a sentir seu saco bater nornmeu, foi muito bom.rnPassaram os meses e no final do ano kazuo se mudou de bairro e saiu da escola, e nuncarnmais o vi.rnEnquanto narrava a est�ria para bob, ele chegou a gozar na minha m�o duas vez erndepois de cada gozada lambi tudo e deixava limpinho seu pau.rnDepois fomos tomar banho e no banho bob me comeu como fazia kazuo, pois at� arnmetade e na hora do gozo, socou fundo, e eu acabei gozando sem me tocar.rnTem outros fatos que contarei a seguir...rnEu e meu marido bob (parte 3)rnAtrav�s de Bob conheci Paulo, um rapaz, que filetei de vez em quando, muito bonitornpele de mo�a mesmo, muito comunicativo, ao ponto de ser carism�tico. numa tarde derns�bado, fomos apresentados por bob, e Paulo se encantou comigo, e queria logo, transarrncomigo e bob.rnBob ent�o marcou para o domingo em casa mesmo, e assim que acordamos bob dissernque precisava preparar o terreno, pois Paulo era grande, fiquei sem saber se era pelarnpessoa ou pelo pau.rnMas como sempre aos domingos, tomamos nosso caf� e bob me disse para irmos tomarrnbanho junto, pois seria de grande atividade à tarde, e no banho bob tirou o chuveirinho ernlavou meu cu bem lavadinho, depois lavou meu pau bem lavado, e me pediu para lavarrno seu pau. O que fiz com muito tes�o, e bem devagar lavava e chupava, bob se contorciarne quando estava prestes a gozar, parou e disse, para esperar por Paulo. Estava ficandorncurioso, pois ele nunca �gil daquela forma. Quando Paulo chegou, foi logo mernabra�ando e beijando, e a bob tamb�m, a� perguntou pra bob, ele aguenta, e olhou prarnmim, a� bob falou vamos ver, j� est� tudo preparado para voc�s, me viro para bob ernpergunto e voc�, ele me diz que vai assistir de camarote o estrago. Comecei a entender ornporqu� do "grande".rnEstava ficando preocupado, com meu cu, pois se vai haver estrago s� pode ser o meurncu.rnEnt�o fomos pro abate, ou seja, para nossa cama, bob me pediu calma, e disse pararnPaulo, ser carinhoso e paciente, pois n�o estava preparado para o que ha de vir, Paulornme pediu para ficar de quatro na cama e abaixar o corpo, ficando com o c� bemrnexposto, nisso bob, passou gel no meu cu e disse amor, se prepara que depois de hojernvoc� n�o ser� a mesma.rnSenti um bola de t�nis ro�ar meu rego a assustada virei p�s fui impedido por bob, faleirnque eles ia me detonar que eu n�o iria aguentar tudo aquilo, e bob me beijou e acalmourndizendo, calma, que voc� consegue, aquele consolo que usamos era para te prepararrnpara isso e voc� vai tirar de letra. Beijou-me e sentou na cama com seu pau na minharnboca, eu comecei a mamar e Paulo come�ou a fazer press�o no meu c�.rnPaulo for�ava e eu sentia meu cu se abrir e quando chegava ao limite, voltava e n�ornentrava o pau de Paulo, nisso bob lembrou que tinha xiloca�na no banheiro, e Paulo foirnpegar.rnNisso falei pro bob, vamos fazer diferente, voc� me come enquanto chupo o pau dornPaulo, e nisso voc� abre caminho, e assim fizemos, virei o rabo pro bob, e quando Paulornvoltou com seu pau balan�ando fiquei louco, era uma cabe�a enorme, o corpo do pau,rnnem tanto, mas a cabe�a dava medo mesmo. Falei para o Paulo, vamos por parte bobrnabre caminho eu lhe chupo e vamos tentar de novo. Paulo tirou o gel do pau e me deurnpra chupa-lo, e n�o entrava na boca, consegui apenas a metade do cabe��o, chupeirnbastante e pedi para Paulo gozar na minha boca, e assim que come�ou a gozar Paulo mernsegurou pela cabe�a e for�ava a entrada na boca eu engolia toda aquela gala que n�ornparava de sai at� que a ultima golfada voou direto na garante e me engasgou.rnO pau de Paulo deu uma leve amolecida e tasquei xiloca�na no meu e gel no pau dernPaulo, e virei, passei a chupar bob, e Paulo posicionou atr�s e for�ou desta vez entro arnmetade da cabe�a e a� foi for�ando quando entrou, n�o contive um grito ardido e alto,rnque assustou a todos. cai na cama, e Paulo ficou est�tico, e eu murmurando disse, gozarnlogo sen�o n�o vou aguentar ent�o Paulo bombou e gozou, na hora de tirar n�o saiarnparecia que um cachorro tinha entalado em mim, eu fiquei assustada, e Paulo disserncalma, que amolecendo vai sair f�cil, mas eu n�o queria esperar, pois n�o estava bem, ernforcei para sair, e assim que saiu parecia um estouro de bal�o, e foi porra e sangue prarntodo lado acabou rasgando meu cu e ardia muito.rnPaulo e bob foram pro banho enquanto fiquei no quarto me recuperando, depois de unsrn20 minutos fui para o banho, ao me lavar do�a muito quando passava a agua no meu cu.rnPassei a m�o e senti o cu aberto cheguei a pensar que desta vez n�o ia fechar, poisrnminha m�o entrava f�cil no meu c�.rnDepois Paulo me pediu desculpas pelo estrago, e eu lhe disse que tudo bem, e fui merndeitar, pois n�o estava bem mesmo. Paulo foi embora e bob veio se deitar comigo, eu j�rnestava dormindo e s� acordei de madrugada com a porra de bob caindo nas minhasrncostas, e lhe perguntei o que foi e ele disse que tinha comido meu c� e que preferiurngozar fora para evitar qualquer coisa. Ent�o beijei bob, e disse que querias Paulo dernnovo, e que teria que ser logo antes que o cu voltasse ao normal, e marcamos para arnpr�xima quarta à noite,... e isso depois eu conto.rnEu e meu marido bob (parte 4)rnEnt�o chegou a noite esperada de quarta, bob me perguntou se eu tinha certeza do que eurnqueria, e lhe disse que sim e que estava seguindo as suas orienta��es? Voc� disse quernquanto mais largo um cu mais agrada o seu macho, ent�o vamos l�.rnPreparei-me para o suplicio o dia todo enfiando aquele consolo que bob me deu, e a noiterntasquei xiloca�na no danado, quando Paulo cheguei foi minha felicidade, o abracei e j�rnpegando no seu pau eu disse que hoje eu iria estourar at� as tripas. ri e sai para o quarto,rnPaulo pergunto pro bob o que aconteceu, e ele disse eu falei uma bobagem para ele e elernacreditou, agora n�o tem mais jeito.rnE o que foi eu falei que um cu largo � melhor e ent�o ele que o dele bem largo. Paulo riurne chegando ao quarto falou, vou alargar seu cu de qualquer jeito hoje, e eu falei j� estournpreparada vem meu bem.rnEnt�o come�amos assim, bob me fodeu at� gozar dentro do meu cu, a� foi à vez de Paulo,rnele se posicionou e encostou aquela monstruosidade de pau no meu cu, chamei bob ernpedi seu pau para chupar, Paulo foi fazendo press�o e a cabe�a entrou, doeu menos, masrndoeu, param-nos os tr�s por alguns instantes, depois bob me pediu para chupa-lo e assimrno fiz, estava chupando com tanto gosto que mal percebia que Paulo, ia entrando, masrnquando chegou num determinado ponto ele travou e come�ou a doer.rnEnt�o recuou um pouco e come�ou a bombar, aquilo fazia uma press�o incr�vel no meurncu, que sai ar de dentro, e todo riamos, eu literalmente peidava no pau de Paulo. Paulornbombou at� que gozou, e quando fez men��o de tirar eu travei seu pau dentro de mim, erno intimei s� sai depois de gozar de novo, ent�o comecei a morder com o c� seu pau e emrnpoucos minutos estava bombando e gozando novamente, chegou a escorrer boa parte darnporra pelas minhas pernas, e nesse intervalo bob, aproveitou e comeu o cu de Paulornenquanto ele dava a terceira foda comigo, gozamos muito nesse dia e meu cu realmenternse abriu de vez depois deste dia.rnEu e meu marido bob (parte 5)rnNuma sexta à noite eu e Bob fomos a uma balada, beb�amos muito, e resolvi ir aornbanheira, mijar, quando estava mijando no coxo, um rapaz passu esbarrando em mim, ernquando virei vi que era um gato, eu ri continuei, o garoto parou bem do meu lado e tirournuma bela e grossa rola pra fora, e n�o pude deixar de observar, ele me vendo estendeu arnm�o e passou na minha bunda, e perguntou se gostei do visual.rnRespondi que sim, mas estava acompanhado, e ele perguntou quem era lhe disse que erarnmeu tio, ele riu e disse, mas voc�s est�o se pegando um temp�o, e com tio n�o d�. Faleirnque morava com ele, e j� faziam alguns meses, ent�o falei que ia conversar com bob, ernlhe dava um sinal se bob concorda-se com ele na nossa mesa.rnEnt�o saiu e atolou a m�o na minha bunda e disse estou esperando voc� seja qual for àrnresposta.rnDirigi-me at� nossa mesa e falei com Bob, e ele concordou desde que tranzassemosrnjuntos, e que com ele tinha que ser de camisinha, pois n�o o conhec�amos. Levantei e fuirnde encontro com o rapaz, conversamos um pouco e nos apresentamos seu nome erarnCarlos. Carlos me puxou para tr�s das caixas de som e me sarou ali, com medo dosrnseguran�as nos pegarem, chamei para a nossa mesa, e o apresentei a Bob, Bob disse quern�ramos cassados e se ele concordaria em ir at� um motel de nosso amigo, e ele topou narnhora, e deixou claro que o lance dele era apenas ativo.rnEnt�o sa�mos da balada e fomo direto para o motel, Bob me mandou ir para o banhornenquanto acertavam os pedido de comida e bebida. Enquanto eu estava no banho bobrnpediu para ver a rola do Carlos e que a essa altura estava bem dura, bob disse para terrncuidado com o meu cu, pois estava rec�m descaba�ado por Paulo, e poderia n�o aguentarrndevido à grossura, tudo ficou certo e quando sa�, bob deu a vez para Carlos tomar banhorne enquanto isso eu chupava o pau de Bob, que logo gozou, ent�o foi à vez de Bob ir pararno banho e fiquei com Carlos.rnCarlos se aproximou e encostou seu pau na minha barriga, e me beijando sentia ornmonstro acordar, quando estava completamente duro. Fui descendo de encontro ao seurnpau, e fique maravilhado, era comprido de cabe�a pequena, mas com o corpo bemrngrosso, chupei seu pau e fiz quest�o de provar a sua porra, que era uma delicia, depoisrnBob chegou e me p�s de frango assado e me fodeu enquanto Carlos se recuperava ernobservava numa vagarosa punheta, isso parecia que o excitava mais e seu pau estavarncada vez mais grosso.rnEnt�o bob gozou em mim e pegou uma camisinha e passou para Carlos, que mal entrournno seu pau, parecia que ia estourar a qualquer momento. Carlos passou gel na minharnportinha e no seu mastro, se posicionou, e foi entrando at� que chegou ao ponto quernengrossava, a� travou n�o avan�ava a penetra��o, Carlos come�ou a fazer movimentos dernvai e vem e gradativamente foi entrando eu sentia meu cu esticadinho, cheguei a passar arnm�o e contatei nessa n�o ia sobrar prega nenhuma, Carlos ia bombando e avan�ando eurnme contendo nas dores.rnPassado mais da metade deu uma aliviada na grossura e meu cuzinho agradeceu ao pontornde peidar. A foi que come�ou a festa, Carlos perdeu a compostura e come�ou a tascar ornpau.rnBombava e suava bastante que at� pingava na minha cara, olhei para o lado e vi Bob sernacabando na punheta, Carlos anunciou que iria gozar, ent�o gozou, senti a camisinharnestufar dentro de mim de tanta porra que gozou. Carlos permaneceu engatado e esperournseu pau amolecer para tirar, pois sempre que comia um cu fazia assim, para facilitar.rnDepois que saiu de dentro de mim, a camisinha parecia um bal�o cheio de agua de tantarnporra dentro dela, que fiz quest�o de tirar e depois despejar na minha barriga e depoisrnchupei e deixei seu pau bem limpinho, depois foi à vez de bob me comer, mas preferiurnpermanecer na chupeta, pois estava meio larguinho e chupei com gosto a sua porra.rnFomos embora e me despedi de Carlos, e depois desta nos encontramos os tr�s maisrnumas quatro vezes, e foi muito bom.rnEu e meu marido bob (parte 6)rnDentre as aventuras que passamos juntos, est� acredito que foi o inicio do fim, Bob dissernque iria me apresentar a uma amiga dele, e que tranzar�amos os tr�s, discordei na hora ernbob disse que ela era diferente, e que no fundo eu gostaria, fechei a cara e disse n�o.rnNum certo domingo, tocou a campainha logo cedo e ao abrir a porta, vi uma morena altarncabelos longos, e estendendo a m�o, disse Oi sou Katia, amiga de Bob e ele me falarnmuito bem de voc�, respondi um oi seco, e virei às costas fui chamar Bob, e lhe disse: arnsua amiga chegou, Bob numa felicidade pulou da cama e foi de encontro a Katia, eurnfiquei no quarto puta da vida.rnConversaram, e depois de algum tempo Bob, veio com ela at� o quarto, eu n�o queriarnnem falar, mas eles insistiam ent�o bob teve a ideia de mandar Katia tirar a roupa,rnquando ficou s� de ligas e calcinha, vi que se tratava de uma travesti, pois seu paurnenorme mal cabia na tanguinha que usava.rnAgora as coisas mudavam de figura, Katia veio e me deu seu pau para chupar erarnenorme, muito grosso e comprido.rnChupei at� que gozou na minha boca, depois passei a chupar o pau de Bob, enquantornKatia se preparava para me comer.rnComecei a chupar bob, e Katia posicionou sua tora no meu cu, e foi for�ando, a dor erarnforte, mas suport�vel, Katia estava com a metade dentro de mim, quando bob gozou, erndeixando minha cara toda esporrada, depois se posicionou atr�s de Katia e cravou-lhe arnpica no cu dela, ficamos assim por 19 minutos onde eu era a locomotiva do trem darnalegria, mudamos de posi��o, fiquei deitada na cama de barriga para cima e Katia mernpenetrou, desta vez conseguiu a penetra��o quase total, e bob, por tr�s de Katia bombavarnsem parar, bob me vendo gemer debaixo de Katia gozou logo e depois me deu seu paurnpara chupar enquanto Katia atacava meu rabo. Quando gozou foi muita porra e encheurnmeu cu ao ponto de transbordar.rnDepois tomamos um banho a tr�s e rendeu uma bela chupada a tr�s, e tomamos umrnlanche.rnDepois peguei no sono e acordei com Bob e Katia gemendo, pois BOB estava comendo arnKatia.rnPassados alguns dias nos encontramos e fodemos os tr�s novamente, teve uma vez quernfomos ao motel e pela recepcionista descobri que Bob havia estado l� com Katia diasrnantes. E rendeu uma boa discuss�o sem trepadas no motel naquele dia.rnEu e meu marido bob (final)rnDepois de alguns dias, mesmo sabendo que Bob se encontrava com Katia, fui cedendo ernvoltei às boas com Bob, ent�o Bob me levou a um motel tem�tico, onde o tema da su�ternera country, e me deleitei, trepamos na piscina, na sacada no banho, na banheira, narnsaleta e � claro na cama.rnT�nhamos entrado no motel na ter�a a tarde e sa�mos na quarta na hora do almo�o, eurnestava com as pernas bambas de tanto levar pau, e Bob estava com a rola vermelha, masrnfodemos tudo que t�nhamos direito.rnPassados alguns dias, para me agradar Bob me apresentou a um neg�o muito gostoso,rnchamado Denis, e curti muito, era alto bem musculoso, um belo tanquinho, e Fomos osrntr�s para o quarto de nossa casa.rnSentado a beira da cama, Denis tirou sua roupa e um belo e enorme cacete estava arnminha frente, ao arrega�ar surgi um diamante vermelho enorme, brilhante e muitornsaboroso, cai de boca e literalmente babava por aquele pau, fiquei chupando por um bomrntempo e vi Bob ao canto gozando na sua punheta solit�ria. Denis anunciou seu gozo, e eurnlhe pedi na boca, ent�o assim o fez, foi uma avalanche de porra, que al�m de grossa erarnem muita quantidade.rnTomamos uma cervejinha, e voltamos para o quarto, Bob me pegou de cata cavaco, ernmandou ver gozou fundo e r�pido, depois foi à vez de Denis.rnPosicionou-me na cama de frango assado, e veio com seu espeto maravilhosa e encostou-rnse ao meu bot�o que se abriu ao m�ximo para receber o seu pau. Denis se posicionou ernfoi for�ando a chapeleta passou e o restante veio junto, quando a cabe�a chegou ao meurnintestino, doeu bastante, e foi a� que vi a coisa ficar preta literalmente.rnDenis tentou e conseguiu por tudo, minhas tripas do�am, mas o tes�o falava mais alto.rnDenis bombou e bombou e gozou muito senti como se todo meu intestino estivesse cheiornde porra, pois me estufou todo.rnDepois deste dias fodemos os tr�s pelo menos uma vez por semana, e durou at� o dia querndescobri que Bob estava saindo com a namorada de Denis, e tanto Denis quanto eurnficamos putos com Bob, e acabou tudo.rnLarguei bob e voltei para a casa de meus pais. N�o quis mais saber de bob e de seusrnamigos.rn

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