ol�, pra quem n�o me conhece, eu me chamo Paulo, tenho 19 anos. Sou moreno, 1,80, tenho o corpo definido depois de tr�s anos de boxe, muscula��o e carat�. O fato que vou narrar hoje aconteceu ano passado.rnrnMinha fam�lia tem um s�tio, fica pr�ximo aqui de Porto Alegre, uma hora de carro. Era da minha av�, mas ela j� morreu, ent�o ficou de heran�a pra minha m�e e as tr�s irm�s dela. Mas minhas tias n�o gostam muito de ir l�, s� v�o quando tem anivers�rios e festas. Minha fam�lia e eu vamos sempre que poss�vel. No ver�o ficamos semanas l�, quando minha m�e est� de f�rias.rnPois bem, no ver�o do ano passado passamos duas semanas l�. Nos finais de semana minhas tias e meus primos iam passear por l�, era uma bagun�a s�, um monte de adolescentes e muita comida. Quem � respons�vel pela casa � o seu Ant�nio, o caseiro. Ele mora com a fam�lia em outra casa menor l� no s�tio mesmo. Tem um espa�o s� pra eles. L� eles criam galinha, plantam uma hortinha, essas coisas de interior. Seu Ant�nio � casado e tem um filho de 4 anos.rnrnDurante o final de semana, quando tem algu�m l� no s�tio, seu Ant�nio ajuda nos afazeres da casa, carregando as coisas, trocando l�mpadas, etc. Durante a semana quando n�o tem ningu�m da minha fam�lia ele cuida da fam�lia dele, cuida do filho e da esposa. Enfim, a rotina dele � invertida da nossa. Ele tamb�m � respons�vel pela manuten��o da piscina do s�tio. E isso tem que ser feito todos os dias, quem tem piscina sabe o trabalho que d�. Todo dia ligar o filtro, p�r cloro, verificar o PH da �gua, essas coisas.rnrnEra bem o meio da semana, uma quarta feira, minha fam�lia e eu j� est�vamos h� mais de uma semana no s�tio. O seu Ant�nio seguia sua rotina, mesma com nossa fam�lia l� ele tinha outras coisas a fazer. Ele tamb�m fazia bicos pra levantar uma grana extra, as vezes ia capinar um terreno, ajudar em obras. Minha fam�lia n�o pro�be isso, n�o v� problema nesses extras do seu Ant�nio, desde que ele garanta de fazer os servi�os do s�tio. Nesse dia Ant�nio conseguiu uma freela como ajudante de pedreiro em um s�tio pr�ximo, o dono � at� amigo da minha m�e, ela que arrumou o trabalho, inclusive. Ant�nio teve que sair cedo, tipo umas 6 da manh�. A mulher dele, que se chama Fabiola, ficou sozinha com o filho na casa deles, era ela que ficava respons�vel pelos trabalhos do s�tio na aus�ncia do marido.rnFabiola � jovem, ela tem hoje 19 anos. Casou super cedo, coisa de interior, o seu Ant�nio - que tem quase 40 anos - dizia que tinha "pego" a Fabiola da casa dos pais quando ela tinha 19 anos. No interior isso � bem comum, os pais empurram as filhas bem cedo para o casamento, ainda mais quando a condi��o financeira n�o � muito favor�vel, logo depois ela engravidou. Apesar de bem nova Fabiola j� mostrava uma maturidade, fruto de alguns anos de casamento e do filho novinho. Ela ainda � gostosa, tem uns tra�os alem�es, olhos azuis, magra, mas com uns peitos bem gostosos. Sua pele � bem branca e um pouco castigada por causa das horas de trabalho ao sol.rnrnLogo depois do seu Ant�nio sair, minha fam�lia e eu tomamos caf�. Depois fomos cuidar de uma horta que temos l�, eu fiquei regando, minha m�e foi arrancar as ervas daninhas e minha irm� ficou por l� ajudando tamb�m. A Fabiola ficou limpando nossa casa e preparou o almo�o. Depois fomos almo�ar. Minha m�e chamou a Fabiola pra comer conosco, mas ela disse que o almo�o dela j� tava pronto na casa dela e que ela ia s� esquentar. Depois do almo�o minha m�e e minha irm� tiveram que sair, para ir ao supermercado comprar as coisas que tavam faltando na casa. Eu n�o quis ir.rnrnTinha levado meu play, fiquei na sala jogando um pouco. Deixei a porta da sala aberta pra ouvir o carro da minha m�e chegar e fiquei l�, tranquilo, jogando GTA. De repente a Fabiola apareceu na porta perguntando pela minha m�e. Disse que ela tinha sa�do e perguntei se podia ajudar. Ela disse que sim, que o marido tinha mandado ela fazer a filtragem da �gua da piscina, ela sabia fazer, mas tinha uma v�lvula l� que tava muito dura, ela tava sem for�a pra mover. Eu fui l� ver e realmente, quem tinha fechado aquilo tinha usado muita for�a. Depois que eu abri a v�lvula perguntei se era s� aquilo, ela perguntou se n�o era muito abuso eu ajudar em mais uma coisinha. Eu disse que n�o, ela ent�o pediu pra eu carregar, l� pra frente do s�tio, uma caixa de telhas que tava na casa dela, ela ia trocar algumas do telhado de casa. Pedi pra ela me mostrar onde tava, ela me acompanhou at� o pequeno p�tio da casa dela, ela ia na frente pra me mostrar o caminho. Nessa hora pude prestar aten��o na bundinha dela, ela tava com uma bermuda jeans, n�o era muito apertada pra n�o atrapalhar os movimentos, mas mesmo assim dava pra ver o formato da bunda dela, uma bunda pequena, mas muito bem feita, bem redondinha, uma del�cia, meu pau ficou duro na hora (ali�s ele fica duro s� de lembrar). Ela tamb�m tava com uma camiseta pequena que deixava seus peitos ainda mais bonitos, e pra me deixar com mais tes�o ainda ela tava com o cabelo - que � bem grande, vai at� quase na bunda - amarrado com um coque, o que deixava seu pesco�o amostra. Sua pele nessa parte do corpo era linda, bem branquinha e cheia de pintas e sinais. Ela e o marido j� eram caseiros do s�tio h� mais de 4 anos, eu sempre conversava com ela, j� tinha visto v�rias vezes seus atributos, mas nunca tinha tido oportunidade de xaveca-la, primeiro por causa da minha m�e - que me conhecendo bem recomendava sempre "n�o mexer com a mulher do seu Ant�nio"- e segundo por causa do pr�prio marido dela que tava sempre por l� de olho. Mas xavecar a Fabiola tava sempre na minha lista de tarefas a serem cumpridas. E agora tinha chegado a oportunidade, mas eu n�o sabia at� podia ir, n�o sabia qual seria a rea��o dela.rnrnComecei a puxar assunto, l� mesmo na casa dela. Perguntei se n�o tinha muito trabalho pra ela fazer, ela respondeu que n�o, que tava acostumada. Perguntei algumas coisas sobre o s�tio, pra que ela ficasse mais confort�vel comigo, ela ia respondendo tudo com muita cerim�nia, em alguns momentos me chamava de senhor. Ela sempre foi muito s�ria, at� por isso demorei tanto pra me aproximar. Disse pra ela deixar dessa besteira de senhor, que a gente tinha praticamente a mesma idade, n�o tinha porque aquela formalidade. Ela riu, comecei a ver que a conversa tava funcionando, mas tinha que ser r�pido, o supermercado era longe do s�tio, mas minha m�e e minha irm� n�o iam passar o dia fora. Ficamos conversando no p�tio da casa dela que at� esquecemos das telhas. Comecei a elogiar a Fabiola e a perguntar coisas mais pessoais. Perguntei por que ela tinha casado t�o cedo e com um homem t�o mais velho que ela. Fabiola me explicou que foi press�o dos pais dela, que seu Ant�nio era vi�vo e era amigo da fam�lia, uma coisa levou a outra. Falei que ela era muito linda pra ele. Ela riu e ficou vermelha. Ela tava gostando, mas ainda n�o tava se entregando. Eu precisava achar o ponto fraco dela.rnrnContinuamos conversando, eu insistindo na beleza dela. J� tinha at� chutado o balde, j� tava at� dizendo que ela era bem gostosa, tava elogiando o corpo dela. Falei da bunda, dos seios, dos olhos. Ela n�o cedia as investidas, agradecia os elogios, ria, ficava vermelha, mas n�o dava sinal pra eu ir mais pra frente, at� tentei me aproximar mas ela se afastou r�pido. N�o era daquele modo que as coisas iam andar. Resolvi mudar a estrat�gia ent�o. Perguntei se ela era feliz al�, ela respondeu que sim, que adorava o s�tio, que o filho dela podia brincar e crescer feliz. Percebi que ela n�o falou do marido, relacionou a felicidade s� ao filho. Bingo! era ali a tecla que eu tinha que insistir. Perguntei como era a vida amorosa dela, como era a rela��o com o marido. Ela ficou calada, olhando pro ch�o. Pensei que ela fosse at� chorar, fiquei preocupado. Ela levantou a cabe�a, olhou pro nada e come�ou a falar, disse que n�o ligava muito pra isso, que o marido trazia comida pra dentro de casa, e isso era suficiente. Insisti, perguntei como era na cama. Ela disse que o seu Ant�nio j� era experiente antes de casar com ela, e que ele era muito careta com essas coisas de sexo, nem beijo na boca rolava direito, era s� aquilo b�sico, ele nem permitia que ela ficasse nua na frente dele. Ela come�ou a desabafar, disse que o Ant�nio foi o primeiro homem dela, que ela nunca experimentou outro. Que tinha inveja quando ouvia as amigas falando sobre namoro, aventuras, romance. Senti que ela come�ou a se abrir. Ca� matando.rnrnPeguei na m�o dela, ela baixou o olhar, mas dessa vez n�o se afastou. Aproximei a m�o da minha boca e dei um beijo de leve. Ela ficou vermelha na hora. Subi beijando o antebra�o, dei umas mordidas de leve e chupei o cotovelo dela. No in�cio ela ficou puxando o bra�o, mas eu segurei firme, e continuei beijando at� chegar no ombro. Ela fechou o olho e jogou a cabe�a pra tr�s, eu sentia os pelos do corpo dela se arrepiarem. Fui beijando a bochecha dela at� chegar bem pr�ximo da boca. Segurei a cabe�a dela com as duas m�os. E cheguei minha boca bem perto da dela. Ela fechou os olhos azuis e abriu levemente a boca esperando a minha. Nos beijamos, um beijo gostoso, ela respirava fundo quando minha l�ngua encontrava a dela. Puxei o corpo dela junto ao meu. Nossos corpos se encaixaram perfeitamente. Ela relaxou, pude sentir a tens�o dos ombros dela desaparecerem enquanto nos beij�vamos. Comecei a passar a m�o nela, peguei na nuca e fui descendo bem lentamente a m�o, passei pelas costas dela at� chegar na bunda. Apertei com for�a, h� muito que eu queria fazer aquilo, a Fabiola sempre despertou meu tes�o. Ela correspondia a tudo, n�o tirava a minha m�o, mas eu sentia que ela tava travada, talvez fosse a primeira vez que ela estive realmente fazendo algo como aquilo, n�o a trai��o, mas o beijo. Pelo que eu entendi da nossa breve conversa � que o seu Ant�nio � um bom marido pra ela, mas como homem ele n�o � dos mais rom�nticos. Realmente ele � um cara bronco, sem muita delicadeza. A Fabiola ainda � uma mulher nova, e uma mulher independente da idade gosta disso, gosta de ser bem tratada, de receber um carinho fora de hora, um chamego de manh� sem motivo nenhum, uma flor roubada do jardim do vizinho, um beijo demorado, um amor bem feito. E com certeza, isso, o Ant�nio nunca fez.rnrnContinuamos o amasso. Eu j� tava maquinando uma forma de levar ela pra casa, tinha que comer aquela bucetinha. Mas nem precisei queimar meus neur�nios. Fabiola me pegou pelo pulso e foi me puxando pra dentro da casa dela. Era uma resid�ncia simples, mas tudo bem arrumado, limpo e organizado. S� tem tr�s c�modos, salacozinha, um quarto e um banheiro. O filho dela estava dormindo no ber�o que estava na sala. Ela me conduziu at� a cama. Mas eu tava afim de mostrar umas coisinhas pra ela. Nem deitamos, empurrei ela de frente pra parede e encaixei meu corpo no dela, comecei a beijar sua nuca e a ro�ar meu pau duro na bunda dela. Ela respirava fundo e virava a cabe�a de lado pra me beijar. Tirei a bermuda dela, desci a cabe�a at� a bunda dela e comecei a beijar e a morder. Tirei sua calcinha e comecei a lamber a bunda dela, abri a bunda e ca� de l�ngua no c� dela. Fabiola deu um grito abafado. Come�ou a morder os pr�prios dedos e a gemer de olhos fechados. Com certeza ela nunca tinha recebido um carinho t�o �ntimo, me demorei ali no cuzinho rosado dela. Ela rebolava e gemia bem baixinho. Ela estava s� de camiseta. Virei ela de frente pra mim e dei mais um beijo gostoso na boca dela. Tirei sua camiseta, ela ficou nua. Que coisa linda, Fabiola tem uns seios lindos, apesar de j� ter amamentado, eles s�o durinhos, com os mamilos rosados. Sua pele � branca, linda, com v�rias pintinhas espalhadas por todo o corpo. Sua buceta � linda, com pelos castanhos e dourados, bem finos, quase transparentes. Uma buceta carnuda, rosada. N�o resisti ao ver aquela mulher linda nua na minha frente. Deitamos na cama, ela ficou tensa de novo e me disse que tava com medo. Eu cheguei bem perto do seu ouvido e sussurrei que era pra ela relaxar que eu ia fazer tudo com carinho. Fui at� a sua buceta comecei a chupar a gostoso. Ela gemia e mordia os pr�prios dedo, era lindo. Mas ela tinha muita vergonha, ficava o tempo todo de olhos fechados, n�o me olhava nos olhos. Continuei chupando, ela tava quase gozando. Eu ent�o parei, queria que ela gozasse no meu pau. Tirei minha bermuda. Quando ela viu meu pau tomou um susto. Meu pau tem 19cm mas � bem grosso. Ela ficou olhando, como se tivesse hipnotizada, foi aproximando a m�o bem lentamente, como se tivesse medo de fazer movimentos bruscos. At� que tocou minha pica, ficou ensaiando uma punheta, e n�o tirava os olhos. Nessa hora eu j� tava tocando sua buceta. Eu estava de joelhos e ela tava sentada encostada no espelho da cama com as pernas abertas, enquanto ela tocava meu pau eu fazia uma siririca na buceta dela. Tava at� bem gostoso, ela pegava no meu pau com carinho. Mas eu j� tava afim de meter. Mas n�o ia fazer um papai-mam�e b�sico. Precisava mostrar pra ela que haviam outras possibilidades. Pedi pra eu ficar por baixo. Mandei ela sentar no meu pau mas de costas pra mim. Ela fez, que posi��o fant�stica, ao mesmo tempo que o meu pau entrava e saia daquela buceta linda, eu podia brincar com o cuzinho dela. Ela gemia gostoso, cavalgava no meu pau. Eu alternava entre brincar com o cu dela e arranhar suas costas, cada arranh�o ela gemia mais alto. Pedi pra ela virar de frente pra mim. Ela fez sem tirar meu pau de dentro. Ela suava, seu corpo ficava ainda mais bonito, o efeito do suor ressaltava as curvas perfeitas dos seus seios. Ela tava gozando, ela j� n�o gemia mais, agora ela gritava, e cavalgava com mais for�a e velocidade, ela estava em �xtase, at� que gozou. Soltou um grito curto e agudo e foi ficando mole, de vez em quando tinha uns espasmos leves, foi se curvando e repousou a cabe�a no meu peito, nosso suor misturou-se. Meu pau ainda tava duro dentro dela, podia sentir sua buceta aperta-lo.rnrnDei um tempo pra ela se recuperar, sua respira��o tinha ficado mais controlada. Meu pau ainda tava duro e dentro dela, meu tes�o tava explodindo. Eu sabia como gozar r�pido, fico maluco quando como algu�m de quatro. Pedi pra ela ficar em posi��o e encostei meu pau na entrada da bucetinha rosada dela. Ela foi recebendo meu pau com todo carinho, enfiei bem devagar pra ver aquela cena linda. Enrolei os longos cabelos dela na minha m�o e puxei de leve, enquanto socava com for�a. N�o demorei muito e gozei, gozei dentro dela, gozei gostoso, meu cora��o ficou disparado. O tes�o foi diminuindo e a lucidez foi retomando a minha mente. Eu tinha demorado muito ali, minha m�e tava pra chegar. Se ela me pegasse al� eu tava fudido, ia ouvir muito. Falei com a Fabiola, disse que n�o podia ficar muito tempo l�, mas que depois a gente conversava, ela entendeu. Eu vesti minha cueca e minha bermuda, dei um beijo na boca dela e sa� correndo pra casa. 30 minutos depois minha m�e chegou com o carro cheio de compras. Fui ajudar, Fabiola tamb�m veio dar uma for�a e arrumar tudo nos arm�rios da cozinha.rnrnA noite depois do marido dela voltar, encontrei com a Fab�ola na cozinha de casa, conversamos um pouco. Ela at� me agradeceu por tudo que tinha acontecido. Mau sabe ela que o maior presente quem ganhou fui eu.rnrnEspero que tenham gostado. Meu msn � divers�[email protected]