Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

N�O SOMOS PROFISSIONAIS

Que fique claro: n�o somos profissionais. Gatas, garotas, periguetitas, sei o que l�. Sabe como �, as faculdades s�o t���o carinhas. Temos o suficiente para as coisas sup�rfluas como faculdade e alimenta��o, mas e as coisas essenciais da vida como as bolsas de couro le-g�-ti-mo, os jeans de marca colada no bumbum e as bijuterias de trezentos que s�o moda?rnrnPara resolver isso a gente pega algum coleguinha universit�rio. O ideal: um cara timidinho, riquinho, longe dos pais. Com jeitinho, a gente convence o cara a comprar uma meia d�zia de presentes para a gente no Eldorado. Depois a gente aham d� dois presentinhos para ele, que tal? Anos mais tarde, quando estiver comendo a esposinha-chata, vai lembrar de mim, Teresa, e de minha amiga lourinha Cl�lia, a Lilinha, as estudantes do terceiro ano da facu.rnrnVi que esse esquema dera certo quando aquilo, ao se libertar da sunga branca, deixou de meio-apontar o ch�o e se ergueu firme, tubo de canaliza��o ao pular sobre o rio. O dono de cara vermelha, a morrer de vergonha-zinha-zinha.rnrnGustavo, o Gustavinho, perfazia o ideal: cara timidinho, rico, longe dos pais, a v�tima perfeita para n�s lhe estouramos o limite do cart�o de cr�dito. Mas sabe � como: adoro misturar neg�cios com fantasia. E dizem que mulheres s�o sempre rivais. Eu a morena-alta sa� da minha cidade-boboca do interior com fama: me chamavam pratinho-de-microondas (de t�o rodada) eheheh... sem gra�a. E Lilinha, o pai dela ainda pensava que a menina era zero (qu�qu�qu�!).rnrnN�o � que o pai fosse bobo total. Lilinha ainda era um peda�o pura: seu bumbum redondinho e firme nunca tinha sido usufru�do por nenhum rapaz. E eu tinha uma invejinha desse peda�o de virgindade da minha amiga, e me propus a tir�-lo. J� tinha tentado um par de vezes e a danada sempre escapava.rnrnCom Gustavinho percebi a chance. J� na toalete do shopping tinha chamado a aten��o dela para o jeans apertad�simo. Disse que aquela segunda pele podia tentar o menino a ideias outras. ?Nunca? ? disse ela arrebitando e se dando duas palmadinhas. ?Isso � meu!? De qualquer forma o assunto estava posto. Etapa um.rnrnA etapa dois come�ou quando aquilo, ao se libertar da sunga branca, deixou de meio-apontar o ch�o e se ergueu firme, tubo de canaliza��o a pular sobre o rio. O dono de cara vermelha, a morrer de vergonha-zinha-zinha.rnrnLilinha gosta sempre de ser a primeira a dar seu amor-em-troca-de-presentes para o garoto. Deitou-se de costas no cam�o redondo, a tanga azul-forte voou, trouxe a camiseta para dentro mostrando os bicos rosados durinhos, e deslizou as coxas pela cama. O tri�ngulo lourinho ofereceu um lindo risco de rubis. rnrnO cord�o de ouro com pingente se inclinou quando o menino baixou seu metro-e-oitenta-e sete sobre os um e cinquenta e cinco da minha amiguinha. Brilhantes pela tens�o e pela borracha, os quase-vinte cent�metros desapareceram um ap�s o outro engolidos pela florestinha loura, a minha amiga a miar retesando-se como gata. O garoto n�o sentia dor mas gemia. Apoteose do amor f�sico ? dois que n�o se amam mas se comem.rnrnBelo mas convencional. Dizem que todo mundo tem um diabinho e anjinho, e resolvi ser a diabinha do rapaz, e sussurrei no ouvido dele se ele n�o queria aproveitar a ocasi�o e ? e os olhos dele brilhando me deram a resposta. Fui tamb�m o diabinho dela. Disse que iria adorar. Que eu j� experimentara v�rias vezes, e era um sonho. Que essa experi�ncia � que transforma uma menina numa mulher. Vi o anjinho e diabinho lutando nas pupilas azul�ssimas dela, e o pobre anjinho lambeu a lona quando dei o golpe: ?� mais gostoso que pela boceta?. rn?Jura!?? ? disse ela. rnrnE comecei o trabalho de virar os seios e coxas e tudo o mais da garota, com a alegre ajuda do rapaz, at� que aquilo tudo amassou o len�ol e n�s s� v�amos o seu corpo cheio de curvas, completamente mulher, pelas costas.rnrnEra agora. Passei o creme para os dedos nervosos de Gustavinho colocarem no lugar certo, dedos nervosos e que n�o tiveram pena de desperdi�ar. Quanto aos meus dedos, eles se esgueiraram e encontraram o delicado grelo da minha amiga, j� quente de tanto devorar falo, e fez c�rculos graduais. Experi�ncia: sempre bom dedilhar a f�mea para ela sentir prazer suficiente para n�o desistir.rnrnGustavinho n�o � uma cobra cascavel, � um excelente mo�o, mas tem algo em comum com uma: � brilhante e tem a cabe�a bem mais larga que o corpo. Era isso tudo que tentava invadir o corpo de uma jovem apelidada Lilinha. Esta se entregara, a cabecinha de lado meio afundada no travesseiro, e curti bem o momento em que a cobra em meio a um ou outro pelo lourinho intentou uma, intentou duas, tr�s. rnrnO bumbum da mo�a resistia bravamente à doce invas�o. Eu passei a m�o nos bicos-mais-que-durinhos da mo�a, mandei o gato segurar na cintura da gatinha, ordenei o ataque.rnrnE vi aquilo tudo afundar, cabe�a e resto, devagar mas com const�ncia. Ainda lembro com del�cia dos tr�s gritinhos de quase furar ouvido que Lilinha deu bem nos meus t�mpanos. Ouvi mais aos longe os gritos roucos do Gustavinho , que celebravam aos vinte dois anitos um dos feitos m�ximos de um homem, curtir o bumbum de uma mulher, de seus vinte e um. Um par de ondas de tremor percorreu o corpo da minha amiga. Perguntei se ela queria a retirada do invasor.rnrn?Pooorra n�o, vamos at� o fim agora Taquipariu d�i e � bom pra caralho?. Diante dessa licen�a dei o sinal e Gustavinho fez seu servi�o de macho, retirou e meteu. A situa��o bem encaminhada, retirei-me para ver como cinema. rnrnE foi um filme saboroso. Ap�s uns minutos o bumbum de minha amiga cansado de lutar relaxou, e o falo do rapaz deslizava como na linda fenda de uma dama experiente j� com o terceiro amigo numa festa de troca de casais. Os gritos dos dois se ritmavam, abalavam as paredes em um coro rom�ntico.rnrnE em um desses gritos Gustavinho revirou os olhos, ainda deu tempo de eu lhe arrancar o pl�stico e os jatos de seu delicado iogurte, por incr�vel, atingiram mais os cabelos que as costas da jovem, masculinidade pura. rnrnLilinha disse que adorou, a farrinha e os presentes. S� ficou zangadinha quando eu disse que nunca tinha feito, eu era virgem por tr�s ? mas agora ela � n�o mais o era. Quis me dar uns tapas mas eu corri para longe. N�o sou boba.rnrnBeijos, Beatrizrnrnhttp:mulher-sensual.blogspot.comrnhttp:[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Sou casada mas bebi porro de outra cara contosputinha do titioContos eróticos-engravidando a mendingaas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguascontos eróticos mamãe deu o cu eu viso sadomasoquismo com maridos violentos contos eroticosIrma colo contoConto erotico: você me incentivou agora aguentacontos eróticos mulatacontos cdzinh cuzinh doloridoContos.encestos.mae.no.campo.de.futebolcontos eroticos tirei o meu pau no provadorfudeno a sobrinha que domiadepilando a minha tia gravida contos eroticoscontos de iniciação no swingContos de coroa chantagiada pelo genro e gostandome fuderam em casaDei na piscina pro meu Filho contos Eróticos/conto_5092_na-praia-com-sobrinho-tarado.htmlporno ei familia tioporno conto erotico novinhacontos eroticos com sequestradoresbucetinha esposa ccbcontos fudi a filha do meu manoconto erotico, sou medica uso fio dentalConto çhupando buçeta com çebohomem virgem contosporno gey contos eroticos menininhos dando no riocontos eroticos "cadela" "fome"meu primo sentou no meu colocontos eroticos genro medicocontos eroticos incesto lesbicocontos porno travestis estupros sadomazoquismoVi minha namorada dando pra varios contos eroticosContos eroticos casal certinho e travest roludoMeu filho socou seu pau na minha bucetaconto minha-s irmã-scontos incesto meninascontoseroticos negaocontos de zoo trinamento de cao para casadasCont erot viuva e os meninofui enganado por varias travestis contoscontos eroticos/ á mulher do meu cunhadocontos eroticos veridicos de cunhadascontos arrombando casadacontos oroticos dei pro porco no xiquerocontos eróticos longos viagemcontos depastor metendo na crente novinhagozei nas coxas da filha contosContos gay studio fotograficocontos eroticos gay mentalconto erotico me vinguei de minha maesentou no meu colo conto eroticomulher gostosa arrumando biquini em um deckcrossdresser.tanguinha.camisola.ferias.com.amigas.sitio.contoscontos eróticos de famílias pela primeira vez participando da praia de nudismocontos eroticos com menininhascontos tive orgasmoconto fodida pelo amigo da minha maeme bateu e me comeuconto erotico minha pequena tesudamulheres no salão chupando e se masturbando com dançarinoxvideos pornor domondo meu padrasto aproveito e fodeo minha pepecatarado asalta apart amarra mulher sexoContos eroticos titias caindo na rola grossa do sobrinhocontos minha tia cuidava de miApertada pra fazer xixi Contos lesbicosconto erótico Danicontos eroticos gay game apostacontos minha tia cuidava de miconto erotico masculino gay " ajuda que o padre queria"conto erotico gay coroa cavalao faz viadinho chorarMULEKAO METENDO A ROLA EM UMA NEGONA COROA DENTRO DO CARROContos er�ticos/meti no rabo religiosa/conto_27288_dei-pro-amigo-do-meu-namorado.html/conto_17740_chupada-a-forca.htmlcontos eroticos colocar o plug no banheiro da lanchoneterelato erotico meu cachorro comia meu cuzinho quando meninacontos incestuoso se esregando em bunda e ladinhocontos eroticos eu e meu padrasto