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AS PRIMEIRAS SACANAGENS PT1

Ola gente, obrigado novamente pelas mensagens e recados! Continuo mantendo a minha casa como sempre, e a minha agora amante, a Laura, merecer� alguns cap�tulos aqui ainda, mas hoje quero contar algo que aconteceu l� atr�s, na minha adolesc�ncia! rnTive o Pedro como amigo desde sempre, inclusive nos intitul�vamos ?irm�os de leite?, j� que nossas m�es compravam leite na mesma padaria. Meus pais sempre trabalharam fora. Minha m�e � ginecologista e o meu pai militar, hoje reformado, mas atuou sempre junto ao governo, ent�o, eu e minha irm� t�nhamos uma vida confort�vel, comum ao meio em que viv�amos.rnA m�e do Pedro, dona Patr�cia era professora, e o pai dele comerciante (acho que tinha uma loja de ferragens no centro, algo assim). Tecnicamente, eu perdi a virgindade com a Sueli, irm�o do Pedro. Tecnicamente porque n�s dois definitivamente n�o sab�amos o que est�vamos fazendo no inicio, foi coisa de pele mesmo, brincadeira de crian�as (eu 19 e ela 14). O Pedro ficava na sala jogando videogame enquanto eu e ela brinc�vamos de namorar. Depois de uma semana ?praticando? j� t�nhamos passado pelo susto do sangue no len�ol, e copi�vamos as posi��es que v�amos nos filmes porn�s que eu tinha pego com um primo, nesta semana j� sab�amos o filme de cor, e parec�amos dois cachorros no cio, transavamos no quarto, no quintal, na varanda e no chuveiro. Ficamos as f�rias inteiras nessa balada, at� que o Pedro descobriu o que estava rolando quando nos pegou no ato. Ele ficou ali parado feito uma est�tua, vendo a irm� de quatro gemendo enquanto eu fudia sua bucetinha por tr�s. Assim que passou o susto ele veio pra cima de mim querendo brigar, mas consegui convenc�-lo que aquilo era normal, e que poderia ajuda-lo. A minha proposta era simples, ele dormiria na minha casa numa noite em que o namorado da minha irm� (ela j� tinha 19 anos na ocasi�o) estivesse l�. Eu j� estava careca de v�-la transando com ele na garagem, e at� mesmo na sala, enquanto meus pais dormiam, ent�o, ele iria ver e depois, com jeito, iria falar pra ela que ou ela fazia com ele ou contaria para os meus pais. Obviamente que iria dar errado, como deu, ela simplesmente deu um serm�o nele e ele se cagou de medo dela contar para o namorado e este acabar socando ele.rnEnquanto isso, eu e a Sueli est�vamos mais atrevidos, pois at� na escola transamos numa sala vazia no intervalo das aulas. Ele come�ou a ficar chateado, e a pegar demais no p� da gente, ent�o tive uma conversa s�ria com a Sueli: _ olha, o seu irm�o n�o sai do p� da gente, eu n�o quero perder a amizade dele, ent�o como a gente faz? Ela me disse preocupada: _sei l�, n�o quero parar de namorar voc� por causa dele! Dai tive a id�ia! _ voc� vai trazer a Juliana pra minha casa mais tarde! _pra que? _ voc� n�o contou pra ela o eu a gente faz e ela ficou toda acesa? _sim, contei, mas o que voc� vai fazer, vai comer ela tamb�m �? _ n�o, seu irm�o vai! _sei, voc� � safado, vai comer ela e depois chamar o meu irm�o pra participar, eu sei disso! _deixa de bobagem! _n�o, n�o vou fazer isso, voc� vai acabar comendo ela e se ela gostar eu perco voc� de qualquer jeito! _para com isso, ou voc� quer que eu chame o seu irm�o pra participar com n�s dois? _o que, voc� bebeu �, ele � meu irm�o? _ent�o chama ela e me ajuda! _ta bom.rnO plano era simples, eu iria ficar com a Juliana em casa e quando estivesse transando com ela o Pedro apareceria e faria a parte dele no show, tipo ou da ou conto pra todo mundo. Combinei com ele, dizendo que n�o estava mais com a sua irm� por causa da nossa amizade, e naquela tarde a Juliana chegou com um vestido amarelo, um pouco abaixo do joelho. Ela era morena, tinha olhos escuros e um corpinho lindo (j� tinha notado na educa��o f�sica). Com 19 anos j� era certo que seria peituda, pois seus seios j� eram bem desenvolvidos. Depois de alguns minutos ali entretidos com o videogame a Sueli, mesmo a contragosto, saiu dizendo que tinha que ir com a m�e em algum lugar, e nos deixou sozinhos. Lembro ainda dos xavecos que joguei naquela linda menina. Sentei ao seu lado pra jogar e fiquei passando a m�o nos seus cabelos, e ela se arrepiava toda. Ela n�o conseguia jogar direito, ent�o sugeri que ela sentasse no meu colo para ensina-la, e logo ela percebeu que a brincadeira iria ficar mais s�ria, e me questionou sobre a Sueli, e eu contei que n�o podia mais namorar com ela por causa do Pedro, e fiz cara de triste. Nos beijamos ali mesmo e logo est�vamos no meu quarto, e eu sabendo que o Pedro estava dentro do arm�rio. Tirei o seu vestido e o suti�, e fiquei maravilhado com o tamanho dos seios daquela menina. Seguindo a cartilha do filme suguei seus seios um a um, demoradamente. Ela suspirava e puxava minha cabe�a contra eles. Mantive ela s� de calcinha no meu colo, e ela me beijava com carinho enquanto suspirava. Virei o corpo e tirei a cueca, e levei a sua m�ozinha ao meu pau, j� duro desde a sala. Ela era curiosa, e logo se curvou para observa-lo de perto, e mostrando a cena no filme, fiz ela colocar na boca. Ela come�ou sem chupar, enfiava na boca e passava a l�ngua. Depois de um tempo chupou um pouco, enquanto eu brincava com os dedos na sua bucetinha, que j� era bem peluda. Deitei ela na cama e posicionei o pau na sua buceta, sempre beijando seus seios. Quando entrou a cabe�a ela gemeu e travou meu pau. Lembrei da Sueli, e j� me preparei para o sangue, mas n�o, ela relaxou e eu entrei apertado, mas sem ?barreiras?. Ela falou no meu ouvido que era pra mexer que ela gostava, entendi ent�o que algu�m j� havia brincado ali, ent�o iniciei um vai e vem cadenciado, enquanto ela gemia. Deitei de costas e ela veio por cima, parecia mais confort�vel assim, com os seios na minha cara. Transamos nesta posi��o mais uns minutos, at� que ela me abra�ou com for�a esfregando os seios em mim e teve um orgasmo. Dava pra sentir no meu pau que ela ficara ainda mais molhada do que estava. Ela caiu de lado e foi ai que vi que a Sueli estava olhando a gente transar, com a m�o dentro da calcinha com a saia levantada. Saber que estava sendo observado parece que me deu mais animo ainda, ent�o coloquei a Juliana de quatro e soquei na sua buceta de novo. Ela gemia mais alto, e em pouco tempo eu ia gozar, at� que a Sueli, muito sacana entrou no quarto e me abra�ou. A Juliana a viu pelo espelho e travou, nisso o Pedro sai do arm�rio com o pau duro na m�o. N�o foi preciso nem falar nada, sai de Juliana e ela deitou na cama se cobrindo. A Sueli, sem dar bola pro irm�o ali ao lado agachou e passou a me chupar. O Pedro ficou est�tico, ent�o tirei o len�ol de cima da Juliana e olhei pra ele, que sem uma palavra se arrumou e a penetrou. A Sueli ficou doida vendo o irm�o ali comendo a amiga, e j� se colocou de quatro ao seu lado, oferecendo a bucetinha pra mim. Enfiei o pau nela e ai percebi como ela era apertada e estava muito molhada, e em poucos movimentos eu n�o aguentava mais, e retirei pois ia gosar. Ela percebendo voltou a me chupar e pela primeira vez tomou tudo, igualzinho a atriz no filme, ficou passando os dedos e chupando. Nisso o Pedro estava a mil bombando na buceta da Juliana que parecia em transe apenas gemendo at� que gosou de novo, ficando mole na cama. ia. Mas foi a Sueli quem perdeu a linha nesta tarde. Calmamente empurrou o irm�o pra tras e abocanhou o seu pau, como havia feito a pouco comigo e engoliu toda a porra dele. Pedro parecia n�o acreditar, mas ficou acariciando a cabe�a da irm�o enquanto ela o chupava. Deitei ao lado da Juliana pra ver a cena e nos beijamos. Logo est�vamos os quatro no box tomando um banho. Eu aproveitei que a Sueli estava a toda e enfiei no seu cuzinho, e para fazer ela parar de gemer alto direcionei seu corpo na dire��o do irm�o, ou melhor, do pau dele. Ela entendeu e socou na boca. Ele ficou beijando os seios da Juliana, at� que eu gozei no cuzinho da Sueli, que saiu do box pra respirar. Nisso o Pedro se posicionou por tras da Juliana e come�ou a fuder a sua buceta, e fez a mesma coisa, virou seu corpo para que ela me chupasse. Ele � comeu at� que viu que ia gozar, e sem dizer nada virou ela para sua dire��o enfiando o pau na sua boca. Eu aproveitei e tentei comer o seu cuzinho, mas ela n�o deixou, colocou o meu pau na sua buceta e foi chupando o Pedro at� ele gozar. Quando Pedro saiu do box eu a peguei de frente, levantei a sua perna e como fazia com a Sueli, transamos em p� debaixo do chuveiro. Eu gozei de novo, mas desta vez no rosto e nos seios da Juliana. Terminamos o banho e nos vestimos, e enquanto faz�amos um lanche a Juliana foi embora apressada, parecia com vergonha do que havia rolado. Sueli por sua vez estava vestida com a camiseta e a saia mas sem calcinha. Sentamos na sala pra ver TV e e ela ficou no meio da gente. Logo deitou a cabe�a no meu colo e passou a chupar o meu pau, e com a m�o tirou o pau do irm�o do shorts e ficou passando a m�o nele. Logo virou, passou a chupar o irm�o enquanto eu brincava com os dedos na sua bucetinha. Eu estava preocupado com o hor�rio da minha irm�o chegar, ent�o pedi pra ela que acelerasse, e ela ent�o sentou no colo do irm�o, que a esta altura estava p�lido como papel. Ela sentou de costas pra ele e encaixou a bucetinha no pau dele e deixou ele entrar inteiro, deu um gemido e me chamou pra frente dela. Ela subia e descia no pau do irm�o sem tirar o meu pau da boca. Passei a massagear seus seios por dentro da camiseta, e o Pedro j� a levantava e baixava com for�a fudendo sua bucetinha. Ficamos nesse movimento alguns minutos at� que ela teve mais um orgasmo, sentando e subindo rapidamente no colo do Pedro at� perder as for�as. Foi ai que soube o quanto ela era safadinha, pediu que n�s dois fic�ssemos na sua frente, e chupava os dois alternadamente. O Pedro n�o olhava pra mim, apenas apertava os olhos enquanto a irm� o chupava. Ela saia de um e agarrava o outro, at� que pediu pra gosarmos nela, como no filme, e assim fizemos, claro que saiu muito pouca porra, mas foi excitante demais. Ela se arrumou e saiu rapidinho, enquanto eu e ele ficamos sentados no sof� sem dar uma palavra. Ele saiu alguns minutos depois, sem nem dizer tchau! rnNo dia seguinte fui sozinho para a escola, pois os tr�s faltarm. O irm�o da Juliana disse que ela estava com febre. Enquanto os dois eu n�o tinha noticias. Passei na casa deles e n�o havia ningu�m em casa. Na casa da Juliana uma empregada me disse que ela saiu com os tios, ent�o, demorei uma semana pra saber noticias deles, mas conto pra voc�s no pr�ximo conto! Beijos, JR!rn

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