Quando eu tinha 19 anos sa� do interior pra estudar e trabalhar na capital. Todos os anos costumava passar as festas de final de ano com minha fam�lia, portanto era costume voltar à minha cidadezinha durante essa �poca.rnNuma destas passagens por l�, j� aos 23 anos reencontrei uma mo�a que havia estudado comigo. N�s nos vimos num baile, depois transamos loucamente num canavial, no cap� do carro do meu pai.rnOs anos passaram, perdi meus pais e fiquei anos sem voltar na cidade. A grande surpresa foi descobrir 19 anos depois que a mo�a havia engravidado na �poca e dado luz a uma menina. rnA mocinha queria muito conhecer o pai e insistiu com Solange para que revelasse quem era. Atualmente eu sou casado, pai de duas meninas de 8 e 19 anos e fiquei muito surpreso de saber que tinha uma filha de 19 anos na minha cidadezinha natal.rnA minha fam�lia ainda n�o sabe e n�o sei como abordar o assunto, sei que vai trazer muito desconforto e tirar a paz principalmente da minha esposa que � muito ciumenta.rnDepois de falar com Solange fiquei curioso pra conhecer a menina, ficava imaginando como ela era, se parecia comigo e resolvi ir at� l� para fazer o teste de dna pra que n�o ficasse d�vidas.rnEm casa, falei que ia sair com uns amigos pra pescar no pantanal e na verdade fui ao encontro das duas.rnAo chegar na cidade fui at� o endere�o que ela me informou e fui recebido por Solange e Ana L�cia, esse era o nome da minha suposta filha.rnSolange estava um pouco acabada, j� envelhecida, com apar�ncia um pouco sofrida. J� a mocinha me surpreendeu com tanta beleza. Era alta, loira, magra, bumbum arrebitado, peitinhos durinhos, olhar penetrante. Ela lembrava muito a m�e em sua juventude. rnCheguei j� de tarde e precisaria ir at� a cidade vizinha pra fazer o exame j� que l� n�o tinha hospital ou cl�nica que fizesse isso. Ficou combinado de que Aninha fosse comigo j� que a m�e n�o poderia ir. Como l� tamb�m moravam os av�s dela, ela fez quest�o de me apresent�-los e apesar de n�o achar que fosse boa ideia resolvi aceitar a proposta. Fomos passar a noite na cidade, dormir�amos l�, pela manh� far�amos o exame e traria ela de volta.rnAninha queria fazer surpresa aos av�s e por isso n�o avisou que estava indo. Ao chegar l�, soubemos que eles tinham viajado, logo, perdemos a viagem. Sugeri que pas�semos a noite num hotel e logo de manh� resolver�amos nosso assunto. rnAo chefar no hotel mais um inconveniente, que mais tarde se mostrou muito satisfat�rio: n�o tinha quarto de solteiro dispon�vel e tivemos que ficar num quarto de casal. Ela disse que n�o tinha problema. rnJ� no quarto, que era at� bem espa�oso, tentamos conversar pra quebrar o gelo. Ela estava feliz por ter conhecido o pai e eu surpreso de saber que tinha uma filha mo�a.rnMais tarde ela disse que ia tomar banho pois gostava de dormir fresquinha. Fiquei na cama deitado, vendo televis�o e ouvindo o barulho do chuveiro. Nisso, alguns pensamentos pervertidos passaram pela minha cabe�a. Dali a pouco ia dormir ao lado da minha filhinha, que � uma mulher feita e muito atraente. Senti uma ere��o e sentei na cama colocando o travesseiro em cima do colo.rnEla saiu do banho, vestia uma camiseta e estava s� de calcinha. - Que par de coxas que tem a minha filhinha, pensei.rnEla sentou do lado da cama e ficou terminando de secar o cabelo com a toalha. Conversamos mais um pouco e resolvemos dormir.rnEla deitou no canto, eu fiquei na beirada. Comecei a ficar perturbado de estar deitado ao lado de uma mo�a t�o bonita. Foi me dando vontade de passar a m�o no corpo dela, sentir aquelas curvas estonteantes, tocar seu sexo, penetr�-la com for�a. rnPerguntei se podia abra��-la e dormir de conchinha, falei que fiquei tantos anos longe dela que queria compensar o tempo perdido da maneira que pudesse. Para minha surpresa ela consentiu. rnAbracei-a por tr�s, fiquei bem juntinho. Sentia as coxas dela, o bumbum de encontro ao meu pau que come�ava a ficar duro. Ela percebeu e se mexeu, eu afastei um pouco e tentei dormir.rnNa madrugada, ela estava dormindo e despertei com o pau duro encostado na bunda dela. Lembrei que ela estava s� de calcinha e resolvi tentar alguma coisa. Se ela pedisse pra parar eu respeitaria, mas meu desejo era enorme e talvez at� pegasse minha filha a for�a. rnComecei a passar a m�o pelo corpo dela, quentinho e macio. Ela parecia dormir pesado, ent�o tirei meu pau pra fora do short. Fiquei colocando ele nas coxas dela. Alisei os peitinhos e ela se mexeu... achei que estava acordada, mas n�o parei porque parecia que ela estava gostando.rnQue peitinhos deliciosos, alisava por baixo da camiseta. rnMeu pau estava pra estourar de tes�o, ent�o afastei a calcinha dela pro lado e passei meu dedo. A safadinha estava molhada, isso mulher n�o consegue disfar�ar. Estava at� inchadinha... e passava o dedo paternal me deliciando com aquela bucetinha t�o gostosa.rnEncostei meu corpo um pouco mais e com a m�o fui introduzindo meu p�nis. Coloquei a cabecinha e nisso ela empinou pra receber tudo e foi o que fiz... dei o pau do papai todinho pra ela. rn- Ai papai, me come, quero ser sua mulher - me disse a minha filhinha gostosa.rnSegurei em sua cintura e meti fundo, ela gemeu baixinho. Fui movimentando devagar pra sentir a carninha quente da minha filha engolindo meu pau. Como era apertadinha, quentinha e bem molhada.rnDei umas estocadas fortes enquanto apertava os peitinhos dela e gemia no seu ouvido. Nem acreditei quando senti ela gozando, pulsando no meu pau e gozei junto. Enchi a buceta da minha menina de porra bem quentinha.rnDepois ela virou e come�amos a nos beijar, uns beijos gulosos, famintos, como se f�ssemos dois amantes e n�o pai e filha.rnSou muito viril, m�sculo e uma buceta me enlouquece. Fiquei louco beijando na boca minha filhinha, alisando o corpo dela todo. Meu pau reagiu de novo e virei por cima dela pra brincar de papai e mam�e com minha menina.rnChupei os peitinhos dela com muito tes�o, ela abriu as pernas pra me receber dentro dela e fui colocando devagar,sentindo ele entrar, sentindo ela engolindo ele.rn- papaizinho vc me deixa doida, nunca um homem me deixou assim.rnE beijando ela, sentindo nossas l�nguas se encontrarem, comi de novo aquela buceta t�o deliciosa. Era inexplic�vel a sensa��o de sentir o corpo da minha filha, saber que eu que a fiz, que estava sendo seu homem... acho que todo pai deveria experimentar isso.rnN�s fizemos amor o resto da madrugada e ela disse que queria que eu continuasse sendo seu homem porque em mim ela confiava, que n�o queria entregar o corpo pra um homem qualquer que a abandonasse depois.rnEu prometi que daquele dia em diante seria um pai presente, que jamais deixaria minha filha sem saber o que � ter um pai por perto. Passei a visit�-la todos os meses e combinamos que esse seria nosso segredinho.rnDepois ela arrumou um namoradinho e fiquei morrendo de ci�mes, chamava a aten��o dela em particular e implicava com o rapaz. Mas ela me garantia que ia continuar sendo minha mulher tamb�m, e que ningu�m a comia t�o gostoso quanto o papaizinho dela.rnE at� hoje temos nosso segredinho. Vejo minhas filhas crescendo e penso se poderemos ser amantes tamb�m. Quando estiverem mais formadinhas eu vou tentar. Tenho tanto amor por minhas filhas que quero que elas sintam esse amor no meu pau latejando dentro delas.