Esta hist�ria aconteceu h� cerca de cinco anos atr�s, vou trocar nossos nomes para n�o correr nenhum risco. Naquele ver�o n�o consegui resistir e tra�ei minha irm�zinha. Sempre tive desejos por ela e apesar de ser 4 anos mais velho e de nossas brincadeiras de crian�a nunca me atrevi a algo mais s�rio. Na �poca ela j� era casada, 25 aninhos e apesar do casal de filhos ainda mantinha um corpinho que despertava desejos por onde passava. A soma do calor e do feriado fez a fam�lia se reunir em um s�tio de um tio, no interior de sampa. Minha fam�lia chegou antes e a fam�lia de minha irm� 01 dia depois, qdo a v� naquele jeans gasto e apertado quase pirei, acho que pelo efeito do �lcool, mas consegui disfar�ar. Meu cunhado teve que voltar para casa, pois ia trabalhar e s� retornaria para busc�-la dois dias depois. No dia seguinte ela estava na cozinha ajudando a preparar o almo�o de fam�lia e meio que sem querer ao passar atr�s dela dei uma esbarrada em sua bundinha, ela olhou pra mim, me chamou de abusado e sorriu sem mal�cia nenhuma. Ap�s o almo�o fomos para piscina, eu ela, primos, sobrinhos e improvisamos um jogo de basquete. Como de costume comandamos o jogo, escolhemos dois times e come�amos o jogo, minha irm� era r�pida dentro d�gua e a �nica maneira de par�-la era agarrando, coisa que fazia com o maior prazer, sempre tomando cuidado pra ela e os outros n�o perceberem o volume na minha sunga. Ela estava com um biquini vermelho, lindo e sempre que podia a agarrava, em um de meus agarr�es ela ficou brava, talvez por ter sido mais atrevido e mordiscado sua orelha. Apesar dos pedidos de todos ela abandonou o jogo e a piscina. O pessoal resolveu continuar o jogo, mas me convenceram a ir me desculpar. Quando cheguei ao quarto em que ela estava a encontrei p. da vida, disse que era minha irm� n�o uma qualquer, casada e que eu era um safado. Pedi desculpas, disse que n�o resisti, mas que sabia que no fundo ela tinha gostado, tomei um tapa no rosto e a deixei sozinha. Naquela mesma noite a maioria j� tinha ido dormir, ficamos batendo papo, eu, ela e mais um casal de tios. Ela estava linda como sempre em um vestido florido que definia bem seu peit�es, mas ainda parecia brava comigo e disse que ia dar uma volta no s�tio para fumar um cigarro. Meus tios resolveram se deitar e senti que aquela seria minha chance, disse a eles que daria uma volta tb, para tentar encontrar a Aninha. Ela estava encostada em uma �rvore, distante da casa principal, fumava um cigarro e talvez por distra��o n�o me ouviu chegar. A abracei por tr�s carinhosamente e perguntei se ainda estava brava comigo.rn"Claro que estou Gui, vc sabe que sou sua irm� e que n�o gosto mais deste tipo de brincadeira faz tempo."rn"� que vc sabe que nunca resisti a este seu corpinho maninha."rnNaquela hora j� n�o a soltava mais e ela come�ou a se debater pq sentiu o volume em minha bermuda.rn"N�o adianta resistir Ninha. Vai ser por bem ou por mal? Vc decide."rnA prensei contra a �rvore e comecei a alisar suas coxas e beijar seu pescocinho, ela tentou fugir, ent�o a joguei no ch�o e rasguei seu vestido. Seus peitos saltaram do suti�, que vis�o maravilhosa.rn"Para Gui, sen�o eu grito."rnDei um tapa no seu rosto e tirei sua calcinha.rn"Hj eu vou te comer Ninha e sei que vc vai gostar, se gritar eu te mato."rnEu parecia possu�do, comecei a morder seus peitos e me posicionei no meio da sua pernas, comecei a enfiar devagarinho naquela bucetinha molhada, ela come�ava a se entregar, gemia baixinho e n�o resistia mais a minha boca na sua.rn"Nossa Ninha eu sempre sonhei em te possuir, de agora em diante vc ser� minha putinha particular."rnDepois de um tempo gozei gostoso dentro da minha maninha e quase urrei de prazer. Tirei meu pau da sua bucetinha e coloquei perto da sua boca, ela j� sabia o que fazer e como chupava gostoso, parecia uma profissional.rn"Vem Gui me faz de puta ent�o, agora sou sua cadelinha, vai devagar pq nunca dei a bunda pra ningu�m."rnEla ficou de quatro empinando aquela bundinha linda ao luar, n�o tive d�vida, nem d�, me posicionei atr�s dela e enfiei tudo de uma vez, ela soltou um uivo, como se fosse mesmo uma cadelinha no cio e comecei um vai e vem animal. Como era bom sentir seu corpo suado, quente e agarrar seus peit�es durinhos. Mais uma vez gozei fundo, encharquei seu cuzinho e ca� de lado ofegante.rnEla n�o parava, voltou a chupar meu pau e conseguiu reviv�-lo, fizemos muito sexo noite adentro e qdo voltamos para a casa do s�tio, todos j� dormiam, nos banhamos e tb fomos deitar, cada um em seu quarto. Foi assim que comecei uma louca hist�ria de amor com minha irm� e qualquer hora volta para descrever outras de nossas aventuras.