005 - TRIBUTO � BREVIDADE
Passado uns quatro meses da viagem do “seu” H�rcules e a dois meses do incidente com a esposa do Chaveiro, entro na Padaria naquela tarde para comprar p�es e leite, sendo atendido pelo Ademar, meu balconista favorito, um rapaz moreno, baixo e com um corpo troncudo e peludo, que nas �ltimas semanas passara a me dispensar uma aten��o especial, escolhendo a melhor (e à s vezes nem incluindo na conta), “brevidade” que sempre comia recostado no canto do balc�o, longe dos olhos do propriet�rio, Por�m neste dia ele estava muito mais atencioso, afagando meus ombros e bra�os dizendo-me que no dia seguinte estaria de folga, perguntando se n�o gostaria de trocar gibis e figurinhas que ele sabia que colecionava, devendo para tanto ir ao seu quarto que ficava na rua logo abaixo da Padaria, bem nos fundos da casa abandonada que todos conheciam, o que aceito de imediato, pois estava com minha cole��o desatualizada, tendo em vista que minha fonte de receita havia acabado ap�s incidente na Loja de Cofres.
Coloco dentro da pasta da escola v�rios exemplares de gibis e as figurinhas duplicadas premeditando passar na casa do Ademar quando retornasse, o que fa�o sem me importar quanto à demora, pois minha m�e havia dito que n�o estaria em casa na parte da tarde e por isso deixaria meu almo�o no forno, aliado ao fato da minha irm� na escola e meu irm�o mais velho no trabalho, por isso renuncio minha tarde sozinho em casa que adorava, pois aproveitava para ficar nu e introduzir v�rios objetos no meu c�, rememorando todas as ocasi�es que desfrutei com rapazes e homens mais velhos, (meus preferidos), como o “seu” Z�, a�ougueiro do bairro anterior, o “seu” H�rcules, ex-dono da lavanderia do bairro e principalmente o Chaveiro (cujo nome era complicado e jamais decorei) Todavia resolvo arriscar indo ao quarto do Ademar, sendo recebido com um enorme sorriso de alegria, notando que ele n�o era muito organizado nas instala��es, colocando sobre a mesa os gibis e figurinhas que trouxera, aguardando enquanto ele abre o arm�rio apresentando uns poucos exemplares e quase nenhuma figurinha deixando-me frustrado, porem meus fixam num prato onde haviam v�rias “brevidades” que disse ter comprado especialmente para meu deleite, que imediatamente passo a com�-las, sendo convidado a sentar no �nico local poss�vel dentro do quarto que era sua cama. Sentei com ele ao meu lado tratando-me de forma am�vel folheando os meus gibis, colocando em meu colo os seus, quando desvio minha aten��o para um exemplar pequeno que ele finge t�-lo deixado por engano mas permitindo-me folhe�-lo ap�s pouca insist�ncia, descobrindo que era uma revistinha de “sacanagem” do “Carlos Z�firo” que jamais havia visto, ficando encantado com os desenhos rudimentares porem bastantes indutores para despertar a libido, quando o vejo levantar-se indo trancar a porta e ao retornar me abra�a passando a m�o em meu rosto dizendo que era muito bonitinho e que adoraria ver meu corpinho branquinho e lisinho, passando a sua m�o quente em minhas coxas, levando-me neste exato instante confirmar sua real inten��o e logicamente n�o esbocei nenhuma rea��o contr�ria, considerando o desejo j� despertado pela revista em minhas m�os, deixando-o desabotoar a cal�a curta abaixando-a at� os tornozelos expondo meu corpo com o pinto semi-endurecido e, tamb�m permitindo que tirasse minha camisa da escola, deixando-me completamente despido. J� com a respira��o ofegante e dificultada pelo estranho n� que a garganta forma neste momento, assisto curioso ele retirar sua cal�a e camisa, surpreendendo-me como era cabeludo, com p�los negros e enormes em toda extens�o do corpo at� os tornozelos, dando entretanto total aten��o ao pau de uma grossura desproporcional ao comprimento, onde praticamente n�o se divisava a cabe�a parecendo ter somente tronco e nitidamente entortado para esquerda, confirmando, talvez da�, a proced�ncia do apelido: “Ademar Cot�co”. Notando meu olhar, ele pede para segurar aproximando o pau do meu rosto onde sinto feliz sua pouca higiene devido ao maravilhoso aroma da sua virilha e principalmente na ponta daquele caule avantajado, que seguro verificando que estava t�o duro como um peda�o de cano, deixando-me tonto de prazer, atendendo imediatamente ao seu pedido para - “dar uns beijinhos nele..., ” deixando-o est�tico, pois ao inv�s de beijar, coloco a cabe�a na boca sem arrega�ar o prep�cio ouvindo-o exclamar: ‘ “p�rra que gostoso, bem que o chaveiro me disse...”, interrompendo a frase mas dando-me a certeza de onde procedia seu atrevimento de me convidar ao seu quarto, porem j� estava totalmente dominado pelo sexo n�o me importando, continuando a chupar seu pau descendo at� seu ovos onde o cheiro era mais intenso embriagando-me e despertando de vez meu tes�o, pois interrompo alguns segundos para subir em sua cama acompanhado por ele que se deita de barriga para cima, enquanto cavalgo suas coxas com os joelhos na cama, continuando a chup�-lo, sentindo ele iniciar uma massagem passando a m�o calejada em minha bunda e em seguida v� umedecer seus dedos de saliva umedecendo toda extens�o do meu rego, detendo-se com dois deles sobre meu c�, em movimentos circulat�rios, quando ent�o arrega�o o totalmente prep�cio e desfale�o de felicidade ao notar visual e olfativamente a exist�ncia de muito, mas muito, esmegma na base daquela quase impercept�vel cabe�a, que passo a recolher com l�bios e l�ngua, degustando-as efusivamente e inclusive recolhendo parte com os dedos espalhando nas proximidades do meu nariz querendo perenizar aquele aroma irresist�vel para logo em seguida, quando achei que j� estava tudo consumido, virar-me encostando minha bunda em sua virilha com seu pau entre minhas coxas sentindo sua temperatura elevada e sua dimens�o exagerada, querendo muito, todavia temendo um pouco pela integridade de meu “c�”, por�m o calor que seu corpo cabeludo causava em contraste com o meu completamente lisinho e ainda ouvindo suas exclama��es: - “caralho... que bunda quentinha e gostosa..., ser� que voc� me aguenta?..., vou tentar, se doer voc� fala, que eu tiro..., t� bem?...”voc� quer?...”, o que prontamente respondo: - “quero..., come meu c�..., come...”, deitando de lado na cama abri as n�degas com as m�os esperando o posicionamento da cabe�a, quando vejo ele mexendo na gaveta do criado-mudo apanhando uma latinha de vaselina aplicando no seu pau e no meu c�, para s� a� encostar a cabe�a que imediatamente foi entrando, deslizando e escorregando muito rapidamente para dentro de meu c�, causando uma dor t�o intensa que grito: - “p�ra..., tira..., caralho...,t� doendo muito...”, sendo imediatamente atendido aliviando muito pouco a dor que causara levando-me quase a chorar ouvindo-o dizer: - “desculpe..., acho que meti com muita pressa..., descansa um pouquinho...”, passando a fazer massagens na minha bunda e beijando minhas costas, quando sinto a m�o dele manusear meu pinto que devido à dor havia at� amolecido, tornando a endurec�-lo gradativamente, numa suave punheta, deixando-me surpreso e feliz com sua atitude que o tornava um igual, à exemplo do Chaveiro, meu amante anterior, que sempre fazia isso, achando muito gostoso a sensa��o de um pau encostado na bunda e na punheta que ele me tocava, aliviando definitivamente o desconforto e adorando o carinho com que era tratado senti-me na obriga��o de agrada-lo tamb�m, inclusive disposto a resistir qualquer sofrimento, por isso, e estando ambos de lado na cama, torno a pegar o pau dele posicionando a cabe�a na entrada do meu c�, pedindo que ficasse quietinho, e bem devagarinho, fui lentamente movimentando meus quadris para frente e para tr�s, for�ando a abertura do meu c� de forma gradual, colocando aos poucos a cabe�a para dentro, que foi entrando..., entrando..., at� que uma dor suport�vel foi sentida quando ela entrou toda, porem a exemplo da ultima vez, imediatamente come�ou a aliviar quando senti a primeira estocada enterrando um bom peda�o para dentro, levando-me a solt�-lo deixando-o comandar a f�da somente relaxando a bunda e meu c� para desfrutar daquele atrito diferente devido ao formato torto de seu pau pressionando a parede interna do meu reto e que passou a entrar e sair com mais facilidade pela lubrifica��o da vaselina, causando uma gostosa sensa��o, passando a exclamar: “�i..., isso amor... bota mais..., enterra tudo..., que gostoso...”, sentindo ent�o minha bunda colar na sua virilha sinalizando que muito j� havia entrado, come�ando a receber estocadas em espasmos intermitentes, curtas e r�pidas, elevando a temperatura do meu tes�o à s alturas, pois sentia meu c� se dilatando à medida que o pau dele era todo enterrado, j� identificando o saco tocar em minha bunda, enquanto ele falava sem parar: “puta que pariu que bunda gostosa..., �i cuzinho gostoso..., vou gozar no teu c� garotinho...”, quando pe�o para ele tirar tudo e enterrar de novo, o que ele passa a fazer imediatamente, levando-me quase a delirar de prazer, porem na terceira ou quarta vez come�o a ouvir seus gritos: - “caralho... t� gozando..., que cuzinho gostoso..., p�rra..., vou gozar garotinho filha da puta...., viado gostoso..., t� fudendo teu c� seu viadinho...”, recebendo os primeiros jatos de uma ejacula��o abundante e quente e um abra�o apertado aquecendo todo meu corpo, quando pe�o nervosamente: - “n�o tira agora n�o,..., deixa a� mais um pouquinho...”, dando um grito quando espremo minha bunda contra a virilha dele permanecendo por algum tempo nesta posi��o, totalmente im�veis exceto nas contra��es do meu c� no seu pau que aos poucos amolecia at� sair completamente encostado à minha bunda, lambuzando de p�rra minhas n�degas e o encardido len�ol onde est�vamos deitados. Algum tempo depois noto que ele est� relaxado, como se estive dormindo, por isso levanto-me indo ao mais desarrumado e sujo banheiro jamais visto onde me lavei no chuveiro frio, retornando ao quarto silencioso e verificando que o Ademar estava dormindo pesadamente, quando ent�o ajoelhado ao seu lado coloco seu pau na boca, retirando com a l�ngua todo resto da p�rra ejaculada assim como tudo que do meu interior ele retirara, saboreando prazerosamente enquanto me masturbava de forma alucinada, at� atingir o gozo ingrato de quem ainda n�o ejacula plenamente. Passo a seguir um pano �mido no pau, saco e virilha do Ademar, dando uma chupada final e logo em seguida visto minhas roupas colocando a revistinha de “sacanagem” em minha pasta da escola juntamente com as outras tr�s brevidades que sobraram e os gibis que levara, mas desprezando os que me oferecera, saindo sem fazer ru�dos e com uma agrad�vel sensa��o de ard�ncia na bunda.
A partir desta data, passo a ser um ass�duo frequentador do seu quarto, somente estranhando que ele n�o conseguia repetir o ato, deixando-me carente quando gozava em minha boca (o que ele mais gostava), pois o c� n�o era atendido em seus anseios, todavia ficava satisfeito pois ele se portava meiga e carinhosamente al�m de ser muito discreto, aliado ao fato de seu corpo totalmente peludo ser excitante.
Ofere�o-me e ele permite inclusive meu comparecimento quando estava trabalhando para arrumar e limpar o quarto, proporcionando a descoberta de uma formid�vel cole��o de revistas de sacanagem, algumas em fotografias coloridas que devorava avidamente deitado em sua cama absorvendo seu cheiro m�sculo, culminando em estonteantes punhetas, sempre muito bem abastecido de brevidades e outros quitutes procedentes da Padaria, por�m o que mais gostava era o sentimento de estar cuidando das coisas de um homem, por isso a partir do segundo dia em que fui para a faxina ficava t�o previamente excitado que a primeira coisa era tirar a roupa, ficando nuzinho e deliciando-me com a liberdade de movimentos no ato da limpeza do quarto e do banheiro causando-me uma excita��o extraordinariamente gostosa, pois espalhava as revistinhas pelos compartimentos visualizando as posi��es e as maravilhosas pirocas desenhadas em tamanho descomunal e sempre banhados de p�rra escorrendo, causando-me inveja das mulheres, at� que determinado dia consegui administrar um hor�rio no final da tarde permitindo-me aguardar a chegada do Ademar que me encontrou plenamente dominado pelo desejo e fizemos um sexo extremamente gratificante e prazeroso, praticando inclusive determinadas posi��es retratadas nas revistas deixando ambos plenamente satisfeitos, tendo este nosso relacionamento se estendido por mais de tr�s meses, sempre ouvindo agradecimentos reiterados que seu quarto jamais havia estado t�o limpo, cheiroso e organizado, at� que um dia meus pais anunciam nova mudan�a de bairro, desconfiados de poss�vel envolvimento com um de meus primos cuja casa frequentava somente para estudar, jamais tendo tido com ele nenhuma intimidade, principalmente devido ele ter s� treze anos de idade, quando somente me sentia atra�do sexualmente por homens muito mais velhos, por isso fiquei a cavalheiro para negar veementemente e inclusive propor uma acarea��o que foi rejeitada porque n�o queriam se expor e naquela mesma semana nos mudamos, agora para outra cidade, deixando para tr�s o Ademar inconsol�vel.