Ol� queridos e queridas! Adorei ver que muitas mulheres leram e gostaram das minhas aventuras. Quero s� dizer que n�o escrevo contos, s� relato as minhas aventuras sexuais mais marcantes, as transas mais comuns eu deixo para uma segunda parte, e talvez voc�s n�o curtam tanto, afinal as transas comuns, foram com colegas de faculdade, vizinhos, desconhecidos? (rs). Bom na minha �ltima aventura que postei, Na minha lua de mel, eu e o meu ent�o marido ficamos enroscados. T�nhamos feito uma bobagem e fomos pegos, e agora n�o t�nhamos muita sa�da que n�o fosse atender os desejos do meu patr�o. Confesso que adoro uma sacanagem, gosto muito at�. Gosto de quase tudo em mat�ria de sexo, at� j� fiquei com uma mulher certa vez (e tamb�m curti), s� n�o curto mesmo � porcaria, como quando mijaram na minha cara, n�o gosto de ficar usando brinquedinhos (gosto mesmo � do original), nem de vendas, algemas, essas coisas, gosto da sacanagem pura mesmo. A sacanagem que o meu patr�o n�o me incomodava diretamente, nem me agredia tanto quanto voc�s podem ter imaginado. O que me deixava triste � que percebia claramente a chatea��o que o meu ent�o marido Rafael estava naquela situa��o. Ele � um cara bonit�o, sempre teve fama de pegador, e agora estava em uma situa��o constrangedora. O Rafael triste me deixava triste tamb�m e algumas transas que acabei fazendo com o meu patr�o eu n�o fiz com tanto tes�o, pois sabia que o meu ent�o marido estava sofrendo. Sacanagem s� � legal quando todos est�o curtindo, aprendi isso na minha vida. Bom para aqueles que ainda n�o me conhecem, sou a Oksana, tenho 28 anos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril, e para aqueles que perguntaram, sim eu sou uma delicia de ruivinha, e ruiva leg�tima n�o de farm�cia. Depois de um ano de casada com o Rafael e morando e trabalhando na nossa filial de S�o Paulo, nossa rela��o ficou muito desgastada e acabamos nos separando, o que vou postar aqui, foi o que passamos neste um ano e como consegui me livrar do meu patr�o. Alguns meses depois que est�vamos em Sampa, eu j� tinha transado com o Dr. Henrique (meu patr�o) algumas vezes no apartamento dele na cidade, est�vamos eu o Rafael nos preparando para ir ao jogo do S�o Paulo. Ele � s�o paulino e eu para acompanhar o marid�o cheguei at� a comprar uma camisa do time, quando toca o interfone. Era o Dr Henrique dizendo que precisava conversar com o Rafael. Pronto, j� sabi�mos que viria alguma sacanagem. Dr. Henrique entrou no nosso apartamento como se fosse o dono da casa, junto com um amigo. S� para fuder tudo de vez, descobrimos ali que o Dr. Henrique torcia para o Corinthians, s� podia mesmo. E o jogo do domingo era S�o Paulo e Corinthians. Assim que entrou, o Dr, Henrique j� foi esculanhando a gente que est�vamos com a camisa do S�o Paulo.rn- S� podiam ser s�o paulinos mesmo, a puta e o corno! ? e come�ou a dar risadarnO amigo do Dr. Henrique s� dava risada.rn- Seguinte corno, estava na sexta olhando essas planinhas e vi que voc� n�o lan�ou as informa��es da nossa filial do nordeste. Quero isso agora! Arrume isso, e voc� minha putinha preferida, nos traga alguma coisa para beber enquanto esperamos seu maridinho fazer o servi�o dele direitornFoi foda, o Rafael foi at� o computador que ficava no quarto e come�ou a trabalhar na planilha, que com certeza n�o era importante para aquele momento, poderia esperar para ser completada na Segunda, mas a id�ia do filho da puta do meu patr�o era mesmo sacanear.rn- O putinha, quero ver o jogo aqui na TV, voc�s n�o pagam Pay-per-view?rn- N�o temos Dr. Henrique, n�s estamos indo para o est�dio.rn- Est�o indo � o caralho, quero esta planilha arrumada hoje e quero ver o jogo nesta TV aqui. O Corno vem aqui!rnO Rafael volta a sala:rn- Sim senhorrn- Liga para a operadora e compra o pacote do jogo que eu quero assistir aqui o jogorn- Sim senhorrnRafael ligou e comprou o pacote. Passados uns 40 minutos o jogo j� ia come�ar, eu j� tinha servido cerveja, salgadinhos e a minha bunda para ser beliscada e apalpada tanto pelo meu patr�o como pelo amigo dele.rn- Que rabo lindo que tem essa sua putinha Henriquern- Maravilhoso, e ainda faz um boquete gostos�ssimo. ? os dois davam risadarnE o jogo come�ou, e o Rafael ainda estava preso com a porcaria daquela planilha. Assim que o jogo come�ou o S�o Paulo fez um gol.rn- Caralho eu aqui na casa do corno s�o paulino, com uma puta s�o paulina e a merda desse time faz gol, vem aqui Oksana, venha chupar minha rola para tirar minha tens�o.rnE l� fui eu fazer um boquete naquele filho da puta, na sala do meu apartamento com o amigo dele passando a m�o na minha bunda e o meu marido tendo que trabalhar no computador do quarto. E pronto, segundo gol do S�o Paulo. O Dr. Henrique ficou mais puto da vida ainda. rn- Tira esse shortinho putinha, mas n�o tire essa camisa nojenta. Meu time pode at� perder mas pelo menos dois corinthianos v�o fuder uma putinha s�o paulina hoje.rnTirei o short e a calcinha. O Dr. Henrique me deitou no sof� e come�ou a fazer um papai e mam�e e o amigo j� colocou o pau na minha boca. Nisso, terceiro gol do S�o Paulo.rn- Caralho n�o acredito, 3 gols em menos de 20 minutos? Que se foda, pelo menos vamos fuder esta putinha aqui ? e voltou a gargalharrn- Porra Henrique, essa sua putinha tem uma boca do caralho!rn- N�o falei Augusto, ela � toda safada e gostosarnO Dr. Henrique come�ou a bombar para valer na minha bucetinha, parecia que queria descontar os gols que o time dele levou em mim. O amigo dele, come�ou a foder literalmente a minha boca com a rola dele. Quando estava pr�ximo para terminar o primeiro tempo os dois filhos da puta gozaram, o amigo na minha cara e o Dr. Henrique dentro da minha buceta.rn- quem sabe voc� engravida de um macho de verdade! E deu risadarnPor sorte sou cuidadosa, sempre me cuidei para n�o engravidar, principalmente de um filho da puta desses. Nisso o Rafael chega na sala, j� me v� toda melada de porra do amigo do Dr. Henrique, baixa a cabe�a e entrega um pen drive para o Dr. Henrique.rn- Porra corno, isso voc� me entrega amanh�, agora estamos ocupados com a vagabunda da sua esposinha.rnFilho da puta! Levantei e fui lavar o rosto, claro que n�o me deixaram colocar nem a calcinha, fiquei s� com a camisa do s�o paulo e ainda fui obrigada a dar um n� na bainha da camisa para ela s� cobrir meus seios e deixar minha bunda amostra. Quando voltei do banheiro estava o Dr. Henrique sentado na poltrona, sem a bermuda, s� com a camisa e o amigo nos mesmos trajes. O Rafael sentado na outra poltrona e o amigo no sofa maior.rn- Senta aqui do meu lado putinha ? me ordenou o amigo do Dr. HenriquernSentei, e nisso o cara j� pegou minha m�o e colocou em cima da rola dele.rn- Vai batendo uma punhetinha bem gostosinha pra mimrnFiquei sentada l� batendo aquela punheta e logo come�ou o segundo tempo. O Rafael n�o olhava nem para a TV nem para mim, s� ficava de cabe�a baixa. E o S�o Paulo fez mais um gol, era o quarto. Nisso o Dr. Henrique se levanta fica em p� na minha frente no sof� e dispara:rn- Caralho, vem c� sua puta, quero um boquete daqueles bem especiais na minha rola, bem caprichado, hoje meu time me deixou nervoso.rnNisso fiquei de quatro no sof� e o amigo dele aproveitou e come�ou a me enrabar. Se n�o fosse pela situa��o at� que a foda estava gostosa, mas doia meu cora��o quando pensava no Rafael. Os dois come�aram a socar as rolas em mim e depois de algum tempo sendo fudida daquele jeito, gozaram novamente. Levantei e fui me lavar novamente, quando volto o S�o Paulo fez o quinto gol, pelo menos o final de semana desses filhos da puta n�o ser� completo, pois o time deles estava levando uma verdadeira sova.rn- Oksana, traz mais cerveja pra gente ?ordenou o Dr. Henriquern- Sim, senhor!rnTrouxe a cerveja e servi, por um tempo eles me deixaram um pouco em paz, mas perto do final do jogo o Corinthians faz um gol. Ai os filhos da puta quiseram comerar de novo. N�o entendo o time deles acabou de levar de 5 a 1 e ainda assim queriam comemorar. rn- Vem c� Oksana, vem dar um beijinho no seu macho!rnE l� fui eu, logo o Dr. Henrique estava de novo de pau duro me ajoelhou, colocou o pau por baixo da camisa do S�o Paulo e passou a esfregar aquela rola entre os meus seios. Uma espanhola com a camisa do S�o Paulo. Mas agora ele gozou r�pido e pouco, afinal j� tinha gozado duas vezes, melou meu pescoso todo, o amigo dele que ficou batendo uma punheta veio at� a minha cara e gozou novamente.rn- � isso ai putinha, obrigado pela hospitalidade, pena que o nosso time perdeu, sen�o ter�amos nos divertido mais ainda ? falou o Dr, Henriquern- � isso ai, e Rafael valeu pelo rabo da sua esposinha, � maravilhoso, voc� � um corno legal ? falou o amigo do Dr. Henrique e sairam dando risadasrnO Rafael estava com l�grimas nos olhos, e isso partiu de vez meu cora��o, mas ainda n�o sab�amos como �amos sair dessa, o Dr, Henrique tinha um documento com a nossa confiss�o. O v�deo nunca foi problema para mim, n�o via isso como um problema para mim, afinal como disse sempre gostei de uma sacanagem. Eu ainda n�o sabia como iria me livrar disso. rnPassou alguns meses depois desta tarde e fui chamada na sala do Dr. Henrique. Eu sabia que quando ele me chamava � porque queria algo de mim ali mesmo na sala dele. Quando entro na sala dele, ele est� em reuni�o com 3 dos principais diretores da empresa, fiquei em entender direito aquilo, afinal aquele filho da puta nunca deixou que outros empregados soubessem da minha situa��o. At� este dia ele sempre deixou isto em segredo. Assim que entrei ele j� me ordenou:rn- Vem aqui Oksana, voc� j� sabe o que eu querornFiquei paralisada por um momento, afinal tinham 3 pessoas a mais na sala, e ele falou agora mais alto e agressivamente:rn- Caralho vem aqui porra, e fa�a o que voc� faz de melhorrnFui at� a cadeira dele, ele se afastou um pouco, eu entrei embaixo da mesa, que era de vidro, abri o ziper dele e comecei a fazer um boquete para aquele filho da puta, ali na frente de 3 diretores da empresa.rn- Cara, bem que voc� falou que ela � uma putinha ? falou um dos diretores que com certeza ficou de pau durorn- Sim, eu falei que ela � uma vagabunda. Agora vamos voltar para nossa reuni�o. Precisamos aumentar as vendas da empresa, por isso vamos distribuir quites de incentivos para os funcionarios que mais venderem. E como pr�mio para o diretor da nossa melhor filial neste per�odo, vai poder fuder com esta putinha aqui.rnQuase engasguei nesse momento. Filho da puta, iria ganhar mais dinheiro e ainda ia me usar como pr�mio, fiquei puta, mas naquele momento n�o pude fazer nada. Nisso o Dr. Henrique ma manda sair debaixo da mesa me vira de frente pros diretores, me d� um leve empurr�o. Coloco as duas m�os na mesa, ele empurra mais um pouquinho, fico de bunda empina. O Filho da puta, levanta a minha saia, afasta minha calcinha e soca no meu cuzinho. L� estava eu tomando uma vara no rabo, com 3 diretores olhando para a minha cara, dava at� para ver eles alisando as rolas por cima da cal�a, a cueca deve ter ficada melada. E o Dr. Henrique foi socando, socando, ele chegou bem perto do meu ouvido e perguntou:rn- Voc� gosta disso sua vagabunda?rn- Sim, senhor ? claro que respondi issorn- Quem � o seu macho?rn- � o senhorrnE ele s� aumentava a bombadas na minha bunda e ainda dava uns tapinhas na minha bunda deixando-a vermelha. Depois de um tempo, me mandou ajoelhar e abrir a boca.rn- Abre bem a boca minha putinharnObedeci, ele enfiou na minha boca, segurou a minha cabe�a e gozou e muito. Claro que o filho da puta ficou satisfeito, afinal tinha acabado de se exibir para 3 diretores fudendo a mulher mais gostosa e cobi�ada da empresa na frente deles. rn- � isso ai, cada um tem suas metas e j� sabem qual ser� o pr�mio, que al�m de grana ser� um final de semana com essa del�cia na minha casa na praia.rnEssa casa de praia eu conhecia bem. Levantei, passei a m�o na boca para tirar o pouco da porra que escorreu, nem olhei para os diretores, abaixei minha saia e sai da sala. Tinha que fazer algo, pois assim tamb�m estava demais da conta. Foi ai que o fator sorte falou mais alto. Fui fazer um treinamento em uma escola e quem encontro na mesma turma que eu? O Sr. Olavo, o filho da puta que me fudeu por uma semana mas que eu tinha conseguido me vingar dele, me tornando amante do meu primeiro chefe. Ele tinha vindo a S�o Paulo para fazer este treinamento. Quando me viu ficou meio sem gra�a, afinal naquela situa��o eu acabei saindo por cima dele.rn- Como vai Olavo, como tem passado?rn- Muito bem Sra. Oksana, soube que casou, como est� a vida de casada, feliz?rnEstava um pouco triste claro e respondi que estava mais ou menos. Come�amos a conversar e acabei expondo para ele toda a minha situa��o. E at� hoje n�o sei porque, ele disse que ia me ajudar a sair dessa enrascada. Claro que na hora fiquei com a pulga atr�s da orelha, pois ele j� tinha me sacaneado uma vez, uma segunda seria foda, n�?rn- Mas o que voc� vai querer em troca dessa ajuda Olavo?rn- Nada, depois de um tempo, percebi que fui sacana com voc� e me arrependi, pode acreditar. Hoje estou casado novamente, e muito feliz e gostaria de resolver isso com voc� de uma forma definitiva. Pode ser?rnMesmo desconfiada, afinal aprendi que homem � foda para confiar e n�o tendo muita sa�da acabei dando entender que aceitaria a ajuda dele.rn- � o seguinte me passa seu email que semana que vem eu mando um documentos para voc�, tenho certeza que saber� usa-los. S� n�o pode vazar que fui eu que te passei sen�o quem se ferra sou eu, ok?rn- Claro, pode ficar tranquilornPassei o curso inteiro pensando nisso, e sempre que podia perguntava para o Olavo o que ele iria me mandar, mas ele desconversava e dizia sempre que isso seria a minha t�bua de salva��o. Pensei que o filho da puta s� queria me enrolar e tentar me fuder de novo, e no final do treinamento nem estava mais pensando nisso, nos despedimos, ele voltou para Curitiba e na semana seguinte recebo um email de uma conta que at� achei que era um spam. Quando abro, vejo uma s�rie de documentos comprometedores das empresas do Dr. Henrique. A empresa que trabalhava era uma ind�stria de rem�dios e o Dr. Henrique havia dado alguma propina para ?algu�m? ajudar na libera��o de um medicamento. O Sr. Olavo na verdade cuidava da contabilidade da empresa do Dr. Henrique, atrav�s da empresa do Dr. Eduardo, e acabou tendo acesso, mesmo que sem querer a estes documentos. Eram emails realmente comprometedores. Meus olhos brilharam quando li isso e os do Rafael tamb�m. No dia seguinte fomos juntos at� a sala do Dr. Henrique, ele iria para a filial de Curitiba no mesmo dia, e n�o pod�amos perder esta chance, assim que entramos o Dr. Henrique j� foi falando:rn- O que meu casal preferido deseja? Hoje estou ocupado corno, n�o vai dar para dar um trato na sua vagabundarn- Dobra a sua lingua seu filho da puta! ? Sim, o Rafael falou isso como se tivesse se livrando de um fardo de umas 100 toneladasrn- Ok, voc� falou, est� louco?rn- Louco � o caralho, leia isso aqui, pode at� rasgar no final, pois j� temos c�piarnNa medida que o Dr.Henrique lia os documentos ele come�ou a ficar branco e perder a fala, at� pensei que o filho da puta ia ter um infarte. Ai eu falei:rn- Eu quero aquele documento que assinamos na minha m�o agora, e se tiver alguma c�pia dele voc� vai me entregar. Quanto ao v�deo que se foda, eu sei que mesmo que voc� me entregue voc� sempre ter� uma c�pia. Mas o documento eu quero na nossa m�o agorarn- E quanto a estes documentos? Perguntou o Dr. Henriquern- Vamos esquecer estes documentos assim que voc� nos der o que queremos, claro que sempre teremos uma c�pia assim como voc� com certeza far� uma c�pia do nosso documento, por isso vamos todos combinar que agora temos um rabo preso um com o outro, se um cair os dois caem, ok?rnDepois de olhar bem para a nossa cara, Dr. Henrique ficou sem sa�da e aceitou nossos termos:rn- Ok, vou cancelar minha viagem e hoje a tarde voc�s voltam aqui para pegar este documento e ficamos quitesrnVoltamos a tarde e realmente ele nos entregou o documento que nos comprometia. E ai eu aproveitei e falei:rn- Quanto ao pr�mio dos seus diretores manda a sua esposa no meu lugar seu filho da puta. Pois n�s vamos sair dessa merda de empresa. Voc� vai nos mandar embora com todos os direitos, ou melhor vai nos pagar 5 vezes o valor da nossa rescis�o a parte para n�s, afinal de propina voc� entende bem, n�?rnSem sa�da, o Dr. Henrique nos mandou embora, nos pagou muito?generosamente?. Acontece que o Rafael tinha ficado muito abalado, realmente eu acredito que seja foda voc� estar com algu�m que voc� viu ser fudida na sua frente e ainda ser chamado de corno, de frouxo, de viado, enfim tudo o que voc�s podem imaginar, e depois de 2 meses acabamos nos separando de comum acordo. Foi melhor para n�s. Ele ficou em S�o Paulo e eu acabei voltando para Curitiba, aonde eu ainda tinha o apartamento que havia ganho do Dr. Fernando e que minha m�e morava. Com a grana que ganhei do filho da puta do Dr. Henrique eu podia ficar sossegada mais algum tempo, mas logo tinha que arrumar um emprego. A primeira coisa que fiz quando cheguei em Curitiba foi procurar o Sr. Olavo, que para a minha surpresa s� queria me ajudar mesmo. Eu fui preparada para dar um esporro nele se ele viesse com alguma gracinha para cima de mim, e quando vi, ele de fato estava feliz com a esposa e s� me ajudou. Cheguei a pedir-lhe desculpas por ter pensado mal dele, sim, fiquei com a cara no ch�o, e ele deu um sorriso e um beijo na minha testa. Foi muito meigo comigo. Enfim acabei arrumando um amigo homem, que mesmo que j� tivesse me fudido, no final s� restou respeito m�tuo de ambas as partes.rnrnE assim eu sai da maior enrascada que me meti na vida, foi um grande al�vio, como eu disse adoro uma sacanagem, mas aquela situa��o estava complicada demais e machucando uma pessoa que gostava muito, o Rafael. Hoje ainda tenho algum contato com o Rafael em S�o Paulo, chegamos at� a fazer uma sess�o ?revival? mas ficou s� nisso.rnrnEspero que tenham gostado dessa aventura, nas pr�ximas vou postar como acabei me tornando uma empres�ria.rnrnMil beijos meus lindinhos e lindinhas, se quiserem entrar em contato: [email protected]