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NO COLO FOI S� O CU, MAS DEPOIS... ! (NO SOF�...)

No colo foi s� o cu, mas depois... !rn(NO SOFÁ DO PADRINHO)rnrnCr�nicas da inicia��o sexual - Epis�dio IIIrnAUTORIA DE: abc de f... (Lu)rnrnUm fim de tarde nunca me pareceu t�o melanc�lico quanto aquele, no dia do meu anivers�rio de dezoito aninhos. Eu sa�a da casa do padrinho e me sentia atormentada. N�o me conformava por t�-lo deixado fazer o que fez, mas... J� estava feito e n�o adiantava ficar me lamentando. Entretanto, quando me lembrei do dinheiro que ele p�s no meu bolso, j� me animei um pouco. Mais ainda, quando dei uma conferida e vi que ele tinha sido muito generoso... UAU!... Valeu... rnO sol j� se punha no horizonte. Voltando pra casa, eu tentava me apressar, mas n�o conseguia... Minhas pernas estavam t�o bambas, que eu mal conseguia caminhar. Meu quadril estava todo dolorido, os gl�teos pareciam adormecidos e pra piorar ainda mais... Aquela porra gosmenta que o padrinho gozou em mim, escorria pra fora e me fazia arder o cuzinho, j� todo fodido de verdade.rnChegando a minha casa, j� tinha anoitecido e pra completar minha desventura, ainda levei a maior bronca e quase tomei uma surra. Felizmente, eu consegui enrolar a minha m�e, com aquela desculpa de sempre... Fui estudar em grupo, na casa de uma amiga.rnNo dia seguinte, quando eu ainda me ressentia toda, daquela minha primeira experi�ncia, atendi ao telefone e levei o maior susto. Era o padrinho. Ele nunca ligava l� pra casa e quando reconheceu minha voz, j� foi logo me dizendo... rnQue ligou pra saber de mim... Se eu estava legal e tal... Que precisava muito ?falar comigo?... E que na segunda-feira, no mesmo hor�rio... Estaria me esperando?... Ah!... T� bom... Mais que depressa, eu tentei � dizer que n�o, mas ele nem me deixou falar e completou dizendo... rnQue eu n�o podia faltar e que j� tinha at� me reservado, outro tanto de dinheirinho pra me dar. Nossa!... Depois desligou e me deixou toda preocupada. Eu n�o queria mais nada, n�o. Mas se eu n�o fosse, corria o risco dele ficar ligando l� pra casa e isso poderia deixar a minha m�e bem desconfiada.rnNaquele fim de semana, o tempo todo eu vacilei e s� pensava naquilo... Oh! N�o... Eu n�o queria fazer outra vez, aquelas coisas... Por�m, aquele telefonema do padrinho me arrebatava. Parecia que eu n�o tinha escolha. Por outro lado, pensando bem... N�o me custava nada, dar uma passadinha por l�. E o dinheirinho tamb�m valia n�?... �h... Mas eu iria s� mais aquela vez e pronto. Todavia, mesmo pensando assim, a d�vida ainda me atormentava. O que fazer?... Oh! D�vida... rnEntretanto, na segunda-feira eu j� me sentia melhor e quando encontrei a Bia no col�gio, at� me esqueci das d�vidas. Ela j� chegou me dizendo que depois das aulas, tinha que dar uma passadinha l� no parquinho, pra saber das coisas... E queria que eu fosse tamb�m. Toda animada, j� foi me contando que na sexta n�o deu... Mas que o tal de Argemiro, prometeu que falaria dela ao diretor do comercial, assim que terminasse a grava��o. Putz!... O pretexto que me faltava. N�o dava pra negar, eu tinha de ir com ela, j� sabendo que muito provavelmente, o padrinho estaria me esperando por l�. Eu n�o teria escapat�ria...rnLogo depois das aulas, sa�mos do col�gio e sem perda de tempo j� seguimos no caminho, mas quando chegamos ao parquinho, encontramos tudo fechado. Era dia de folga do pessoal e n�o se via ningu�m. Foi uma decep��o, at� que escutamos...rn- BIA... BIA...rnS� naquele instante notamos que l� no fundo do parquinho, tinha um pequeno trailer de onde o tal de Argemiro acenava e chamava a minha amiga. A gente n�o entendeu nada. Daquele cen�rio cheio de gente na sexta-feira, s� restava ele?... N�o sei n�o, ali tinha coisa, mas a Bia estava t�o deslumbrada com a possibilidade de ser modelo, que n�o quis nem saber e atendendo ao chamado, foi at� l�.rnEnquanto ela foi ao trailer, j� resolvida, eu fui indo ali pra casa do padrinho e nem bem me aproximei, j� o vi na janela da sala me fazendo sinal pra entrar. J� no port�o da casa at� dei uma vacilada, mas... Quando eu olhei l� pro parquinho e j� vi a Bia sumindo, l� pra dentro do trailer... Fui impelida a fazer a mesma coisa e meio que sem pensar, l� fui eu tamb�m atender um chamado... O padrinho queria muito ?falar comigo?...rnQue loucura!... Caminhando em dire��o a porta, me deu at� tremedeira. Mais ainda, quando eu vi que todo apressado, o padrinho j� cuidava de fechar as cortinas da sala. N�o tive mais d�vidas, ele queria privacidade pra me ter, outra vez... Oh! N�o... A�... Caiu a ficha. O meu cuzinho ainda do�a por causa daquele estrago que ele me fez e, al�m disso, eu ainda tinha uma virginal buceta pra zelar... Oh! N�o!... Na bu�a, n�o. Meu sonho de casar virgem, ainda n�o tinha morrido, apesar de j� ter deixado... Ele me por na bunda.rnJ� defronte a porta, eu ainda vacilava e quase dei meia volta pra fugir, mas... Lentamente, ela j� se abria e meio que escondido por detr�s dela... Todo ansioso e mais que depressa, o padrinho j� me fez entrar. Seu modo de agir, j� denunciava o nosso conden�vel encontro. S� depois de espiar l� fora e constatar, que n�o tinha ningu�m de olho na gente, foi que ele se mostrou sossegado. Ent�o, fechou e trancou a porta. Quando se voltou pra mim, sem querer bati meus olhos na sua genit�lia e atrav�s daquele tecido fininho, do pijama que ele usava, n�o pude deixar de ver, que o seu pau j� estava at� duro. Nossa!... Que situa��o... rnNaquela hora, j� senti o meu rosto enrubescer e toda sem gra�a, eu lhe disse... Que estava dando uma passadinha, s� pra conversar, mesmo... Que agradecia a sua oferta e que n�o queria mais dinheirinho, nenhum... Que n�o era certo e que me dava at� vergonha. Entretanto, enquanto eu lhe dizia aquelas coisas, ele j� me conduzia pra junto dos estofados e j� me envolvia com as suas artimanhas. Sentou-se no bra�o de um sof�, com as pernas abertas e segurando no meu pulso... J� foi me puxando pra bem juntinho dele... J� foi me cochichando no ouvido... rn- Amor de afilhada... N�o precisa ter vergonha, n�o... N�o tem nada de mais, ganhar dinheirinho... Viu?... Padrinho � pra isso mesmo... Sabia?... ss... Vem c�, vem... ss... D� uma pegadinha, d�... Meu amor!... ss... S� um pouquinho, vai... ss... rnEnquanto me enrolava, com aquele cochicho safado... Ficava ro�ando seu peito contra meus peitinhos e sem ter largado do meu pulso... Fez a minha m�o pousar, bem no mastro daquele circo no seu pijama... Ah!... Que susto. Meu reflexo foi de tirar a m�o, mas ele me segurava t�o firme, que logo desisti e j� entendi que era pra pegar mesmo.rnOh! N�o... Eu n�o acreditava... Pela primeira vez, estava pegando no pau de um homem. Eu nem sabia o que fazer com tudo aquilo, mas ele logo me ensinou. Movimentou a minha m�o e me fez entender, que era pra dar umas apalpadas, a�... Timidamente eu fui fazendo. Vendo que eu j� tinha entendido, de novo ele pegou no meu pulso e direcionou minha m�o pra dentro do pijama... Nossa!... Agora eu j� pegava direto no cacete e o bicho at� latejava na minha m�o, enquanto o padrinho me fazia entender, que era pra mexer de outro jeito... Pra cima e pra baixo, a�... Eu fiz. Eu nunca tinha visto um cacete, muito menos feito aquilo, ent�o... Ele baixou o cal��o do pijama e deixou tudo de fora... Putz!... Quase morri de vergonha, mas... rnMesmo encarando tudo aquilo de fora... Continuei fazendo daquele jeito, pra cima e pra baixo. E enquanto eu fazia aquilo, nem vi de onde ele tirou aquela sua gorda carteira, de dinheiro. S� vi quando ele j� pegava um monte de notas, que logo j� foi pondo no bolso da minha blusa e no mesmo tempo, foi se aproveitando pra acariciar meus peitinhos. Daquele jeito, ele foi ganhando a minha confian�a e lentamente, desabotoou e abriu toda a minha blusa. Eu nem usava suti� e j� quase despida da blusa, vi o meu peito nu servindo pra ele... Os dois moranguinhos!... Um de cada vez, entrava todinho na sua boca e recebia os afagos da sua l�ngua... rnNossa!... Ser mamada daquele jeito era uma sensa��o t�o maluca, que at� me fez perder o recato e absurdamente, senti tamb�m o desejo de mamar. Minha boca salivava e sem querer, eu me revelava engolindo seco. rnPercebendo a minha fraqueza, carinhosamente ele segurou a minha cabe�a com as duas m�os e sutilmente foi fazendo eu me abaixar, at� que acabei me ajoelhando e fiquei de cara com aquela puta pica dura. Minha Nossa!...rnEu j� nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus l�bios, ent�o... O padrinho s� deu uma puxadinha na minha cabe�a e... Pronto... Um estranho gosto de pica quente invadiu a minha boca. Quase me engasguei, mas logo me acostumei e comecei a mamar... Igual ele mamou nos meus peitinhos.rnQue loucura!... S� a cabe�a do pau, j� me deixava de boca cheia. N�o dava pra chupar tudo, mas o que n�o cabia na boca, eu cuidava com as m�os. Um estranho dever de servid�o, novamente me impelia a dar o melhor de mim. Parecia at� que eu estava embriagada. Cada vez mais, eu abocanhava mais e mais. rnEnquanto eu fazia aquela loucura... O padrinho continuava segurando e acariciando minha cabe�a. Dava pra ver que ele estava adorando, mas num certo momento, percebi que ele j� estava quase gozando na minha boca. Aquilo era uma coisa que eu n�o queria, n�o. Fiquei meio que aflita, sem saber o que fazer, no entanto, ele tamb�m n�o queria, n�o. Calmamente afastou minha cabe�a, foi tirando o pau da minha boca e j� foi me fazendo mudar de posi��o...rn Com ele por tr�s de mim, tive que me ajoelhar no carpete e debru�ar no assento do sof�. Daquele jeito, com a blusa toda aberta... Senti sua pegada bem nos peitinhos... Pronto!... L� estava eu de novo, agarrada por tr�s e de jeito pra ele me ter outra vez. Oh! N�o... Logo pensei no meu cuzinho, todo dolorido e j� me apavorei toda. N�o ia dar pra aguentar, n�o. Ent�o, comecei a choramingar e tentei dissuadi-lo...rn- N�o, n�o... Padrinho!... Hoje t� dod�i... Outro dia, t�?...rnEntretanto... De nada adiantava eu me fazer de coitadinha. Sem me dar ouvidos, suas m�os foram acariciando minhas coxas e levantando minha saia, at� chegarem ao el�stico da calcinha, a�... Pouco a pouco, minha calcinha foi sendo arriada e eu fui sentindo a bunda ficar toda de fora, enquanto ao mesmo tempo e com a voz at� embargada de emo��o, ele me cochichava...rn- Filhinha!... Fica sossegada... S� quero dar um beijinho...rn- Vamos baixar tua calcinha... Assiiimm... Assimm!... ss...rn- Noooossa!!!... Que coisa mais linda! Do padrinho... ss...rnNaquele instante... Eu j� n�o conseguia dizer mais nada. � como dizem... Quem cala consente. Tamb�m, n�!... Naquele ponto, eu j� n�o tinha mais volta. S� me restava mesmo, ficar bem boazinha e esperar pra ver, o que mais ele queria fazer. Desconcertada e encabulada, fiquei s� sentindo a sua passada de m�o na minha bunda, at� que de repente...rnEle abriu minhas n�degas, escancarou tudo e abismada... Eu senti sua boca chupando e a sua l�ngua profanando, a minha virginal buceta. Nossa!... Dava at� pra sentir a sua cara, enfiada na minha bunda. Minha vergonha foi tanta que at� escondi o rosto, enfiando a cara no almofad�o do sof�... Que horror!...rnEra uma situa��o de ?fuder?... Sua l�ngua trabalhava na minha buceta e tamb�m no meu cuzinho, mas quando era nele, notei que ficava empurrando saliva l� pra dentro, deixando-o cada vez mais encharcado. Eu at� achei, que era s� pra curar o meu dod�i, mas o meu cuzinho estava t�o dolorido, que nem adiantava nada. Por outro lado, apesar do dod�i, at� que eu j� estava gostando daquela l�ngua safada, que fazia a minha buceta ficar babando cada vez mais.rnS� sei dizer, que aquela situa��o me deixou t�o inebriada, que eu j� nem me dava conta de mais nada. E s� sei que de repente... J� senti a cabe�a do pau, bem na entrada da buceta. Oh! N�o... Eu estava pra ser deflorada! Mesmo assim... J� nem reagia mais. O sacana tinha me preparado de tal jeito, que na verdade mesmo... Eu j� estava at� quase pedindo... Pra ele enfiar o pau.rnMeu sonho de casar virgem, literalmente estava indo pro cacete... S� a cabe�a j� tinha entrado, mas pouco a pouco, senti o cacete me rasgando toda pra entrar mais, at� que... Foi tudo!... Meu cabacinho nem teve chance... Foi direto pro cacete. Um misto de dor e espanto tomou conta de mim. Aquele pauz�o, j� estava todinho dentro de mim. Nossa!... Eu j� n�o era mais mo�a. O padrinho tinha me feito... Mulher!...rnPasmada com tudo aquilo... Fiquei gemendo bem baixinho, enquanto ele se acomodava mais ainda, ent�o... Naquela posi��o de cadelinha, eu senti o peso do seu corpo me cobrindo toda e lentamente... Ele come�ou a me foder. Seu pinto grosso e comprido terminava de me arrombar. Em cada enfiada... A glande me molestava bem fundo, l� no �tero. Sua barba por fazer, arranhava no meu rosto e me deixava à pele em fogo. Eu me sentia t�o maltratada com tudo aquilo, que at� perdi o tes�o e j� fiquei torcendo, pra ele acabar logo. rnEnquanto eu esperava ele gozar, me dei conta que era sem camisinha e at� me preocupei, mas... O padrinho sabia das coisas e depois de me aprontar na buceta, ele me soltou esse cochicho...rn- Filhinha... Que gostoso!... ss... J� quero gozar, mas... ss... Fica sossegada, fica... N�o vai ser na buceta, n�o... Viu?... ss...rnNaquele momento me senti aliviada. Todo cheio de cuidados, ele me tirou o pau da buceta, mas... O meu alivio n�o durou nada, n�o. Logo j� entendi que o que ele queria mesmo, era gozar no meu cuzinho, j� todo fodido. Nossa!... Toda medrosa eu supliquei...rn? N���oo, n���oo... Padrinho! Por favor... N���oo!!!... rnMas, ele n�o me ouvia, n�o. A cabe�a do pau j� come�ava a entrar e num �ltimo esfor�o, ainda tentei sair fora me arrastando sobre o sof�, entretanto... Um dos almofad�es acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei toda enroscada. Pra piorar ainda mais, minha bunda ficou toda empinada e sem querer, acabei ficando do jeito que ele queria. Foi uma festa pra ele e antes que eu tentasse me safar de novo, ele enfiou os bra�os por baixo do meu peito, enganchou as m�os nos meus ombros e me deixou sem escapat�ria.rnDaquele jeito, fiquei completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim... Foi! E quase de uma vez s�... Entrou tudo!... Pela segunda vez, eu estava dando o cu pra ele, mas dessa vez... Nossaaa!!!... Senti meus olhos arregalarem e feito uma louca, deixei escapar l� do fundo da minha garganta, um urro desesperado. Chorei e me debati toda tentando me libertar, mas... Aquilo s� fazia o pau rodopiar intensamente, dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar, alguns absurdos...rn- iisSSssuu!!!... Maria Aliiissci... ss... Mexe, mexe... ss... rn- Com toda essa bunda... � disso que voc� precisa... ss...rn- Um pauz�o no cu, viu?... ss... aahhh!... ssSSs!... aahhh!... rnNossa! Custava-me crer, que aquele era o meu padrinho. Ele parecia um tarado me estuprando, mas eu tinha que perdo�-lo, afinal... Eu sempre fui sua queridinha e sempre me aproveitei disso e naquele momento... Era a vez dele. rnPor fim, eu j� estava t�o exausta, que acabei ficando prostrada e me entreguei de vez. A dor j� tinha at� passado, mas s� de manha eu continuei choramingando e mesmo assim, ele n�o se importava, n�o. Na maior tranquilidade me continuou fodendo, at� que finalmente...rnVirou minha cabe�a de jeito, sufocou meu choro num puta beijo de l�ngua e me apertando mais forte ainda, contra o cacete... Come�ou a gozar que nem louco. Uma explos�o de porra me inundou por dentro. Aquilo me ardeu no cuzinho e esquentou que nem brasa, nem sei como aguentei. Foi um al�vio quando ele tirou o pau e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo t�o acabada, que mal conseguia me mexer.rnQuando ele me viu seminua, daquele jeito todo... Com a saia erguida pra cima da cintura... De calcinha arriada e de bund�o empinado... Toda largada e toda fodida... Acho que pra tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele puta cacete, ainda meio duro e todo lambuzado de porra, pra me dizer...rn- Minha putinha!... Olha s�, o que voc� j� aguenta... No cu e na buceta... Daqui pra frente, nem vai doer mais, viu?... Sua safadinha!...rnArrrghh!!!... Que raiva!... Que �dio!... Quando ele me falou aquilo, mais que depressa me levantei e corri pro banheiro... Sentei na privada e senti aquela porra toda que eu tinha levado, escorrendo pra fora. Quando me limpei, senti que o meu cuzinho estava todo inchado e devia estar bem fodido, porque ardia pra caralho. Chorei de raiva.rnSa� do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada e de t�o revoltada que estava, fui embora sem nem olhar pra ele. J� na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho e... Nossa!... Ela tamb�m estava com cara de choro, tinha o cabelo meio bagun�ado, que nem louca e, al�m disso, caminhava toda desengon�ada... Tinha perdido o rebolado. Putz!... Logo j� entendi. Com certeza, o seu cuzinho tamb�m devia estar daquele jeito... Ardendo pra caralho!... rnN�s nos entend�amos t�o bem, que nem era preciso dizer nada, simplesmente nos abra�amos e nos derramamos em l�grimas, como se fosse o dia da nossa coroa��o... rnA gente logo entendeu que tinha acabado de levar... rnO cetro de miss bumbum!...rn...rn

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