Eu e minha esposa somos um casal que gostamos de nos divertir. Temosrnin�meras fantasias e elas at� hoje ficaram sempre entre 4 paredes.rnUma das fantasias que n�s sempre brincamos � de ter mais algu�m conosco.rnAs vezes homem, mas na maioria das vezes, uma outra mulher. Ela semprernfica louca quando falamos de ter mais uma mulher conosco. Falamos muitasrncoisas ao p� do ouvido e a excita��o � sempre muito intensa.rnAs pessoas que fantasiamos chamamos sempre de safado ou safada ou puta.rnN�o tem identidade.rnUma vez �amos viajar e duas amigas dela iam pegar carona conosco e foramrndormir l� em casa. Elas na faixa de vinte e poucos. Dormiram juntas em umrnquarto e n�s no nosso, claro. N�o houve nada, nem tinha como haver. Masrnficamos brincando e falei no ouvido dela que tinha deixado a porta aberta ernque elas estariam olhando e escutando os seus gemidos. Ela ficava louca ernmuito molhadinha. Na volta da viagem, tivemos uma transa onde repet� tudo ornque disse e falei que iria fuder ela na frente das meninas. Ela gozava muito.rnDisse que eu era safado e que ela queria ver eu comer as meninas.rnFalei que ia chupar o peitinho todinho e falei o nome de uma delas. Pensei quernela n�o ia gostar, mas ela gostou quando disse que comer aquela menina. Elarnficou doidinha.rnUm vez, numa festa de reveillon, fomos para um camarote na Barra e no meiornda festa, uma loirinha amiga nossa a chamou para dan�ar forr�. Ela foi ernfiquei de olho de longe. Na volta me olhou com cara de safada e perguntou serneu j� estava imaginando coisas. Na hora disse que n�o.rnQuando chegamos em casa eu tirei sua roupa e transamos muito. Ela me dissernque sabia que eu tinha ficado doido e fantasiando com a loira. Eu falei que elarnera safada e ficou se esfregando na loira. A transa estava ficando muitorngostosa com essa fantasia. Disse que colocar a loira para chupar ela todinha ernela ficava louca.rnRecentemente uma colega dela foi dormir l� em casa. Na hora de dormir,rnfomos para o quarto e n�o tranquei a porta, mas deixei fechada. Ela percebeurnmas n�o falou nada.rnDormimos devido à bebida, mas pela manh�, acordamos cedo e come�amos arnbrincadeira. Ficava alisando ela, mexendo nos peitinhos que eu adoro, alisandorna bundinha. Eu levantava sua camisola e mordia os peitinhos. Pegava suarnm~ao e colocava na pr�pria xaninha para ela ficar alisando. Adoro. Ent�o tireirnsua roupa toda, levantei suas pernas e fiquei ro�ando meu pau naquelarnxaninha lisinha. Eu chamei ela de safada e disse que a amiga dela ficou arnnoite toda olhando a gente fuder. Ela dissia que a miga tinha gostado de ver ernqueria participar. Eu estocava forte e cada vez ela gemia mais gostoso. Eurnfalava no ouvido que ia transar com a amiga e ela delirava. Dizia que queriarnver e que ia ter de dar conta das duas. A� eu botei ela de 4 e ela arrebitou arnbundinha toda e encaixei gostoso. Peguei ela pelos peitinhos e cochichei: vejarna� �, sua amiga est� com inveja de voc� estar dando a bundinha. Vou comerrnela todinha desse jeito, voc� deixa? Ela dizia que deixava, que era pararnarrega�ar a amiga. Foi tudo gostoso.rnQuando os dias passavam, ficava meio estranho nomear algu�m nas nossasrntransas e as pessoas voltavam a perder a identidade. A gente ainda n�o temrnmuita facilidade para falar sobre isso fora da transa, mas um dia quem sabe! Ernum dia quem sabe algo assim poder� virar realidade...