Silvana contratou um detetive para fotografar e filmar as entradas e sa�das de Ricardo nos mot�is, ela descobriu que n�o era s� com Solange que ele saia, ele tamb�m saia com garotas de programa. Silvana estava furiosa, por ele expor ela, Mar�lia e Silvana bolaram uma vingan�a inspirada em filmes que assistiram.rnCom o plano pronto Silvana mandou juntar os filmes num s� e fez uma copia, fez copia das fotos tamb�m. Mar�lia sabia que eu ia colaborar com o plano, mas precisavam da ajuda de Solange para n�o correrem riscos. Ent�o Mar�lia marcou com Solange na casa de Silvana, disse a ela que n�o era nada de mais. Quando estavam juntas Silvana mostrou o filme e as fotos a Solange, Silvana disse que Ricardo estava fazendo ela de garota de programa tamb�m, que precisava da ajuda dela para se vingar dele, que ela s� precisaria avisar o dia que ia sair com ele, que no dia confirmasse se estava com ele e avisasse quando ele sa�sse do motel, que ele nunca ficaria sabendo, Solange disse que ajudaria.rnEu estava inclu�do no plano, mas n�o sabia do plano todo, s� sabia que eu ia transar com Silvana na casa dela quando ela chamasse, que Ricardo estaria com Solange, que ela avisaria quando sa�ssem do motel e que era para fazer tudo o que Silvana mandasse sem questionar nada. Eu sabia tamb�m que Gabi n�o sabia de nada e Silvana ia dar um jeito para Gabi n�o esta em casa.rnNuma sexta no come�o da tarde Silvana me ligou para eu ir a casa dela, peguei um tubo de lubrificante e fui, quando cheguei, ela me recebeu vestida com um vestido curto, os bicos dos seios estavam durinhos, Silvana me deu um gostoso e disse:rn- Ricardo ligou, disse que ia chegar mais tarde, Solange confirmou que iam estar no motel, j� dispensei a empregada e Gabi j� foi da escola passar o final de semana na casa de uma amiga. Chega de estar acomodada, me fode como uma puta safada que gosta de ser estuprada e judiada.rnEu falei que tinha coisas que eu n�o poderia fazer porque ela ficaria com o corpo vermelho e com marcas no pesco�o, Silvana me deu mais um beijo e disse:rn- � isso mesmo que eu quero, n�o se preocupe, esta tudo planejado, mas acima de tudo quero que voc� use e abuse do meu corpo do jeito que voc� quiser para ter e me dar prazer, n�o tenha medo. rnAquilo ati�ou mais ainda, Silvana saiu me puxando para a su�te dela, ela j� entrou tirando o vestido e jogando numa cadeira, estava sem nada por baixo, eu retirei minha roupa, coloquei o lubrificante numa cadeira que tinha na su�te e ficamos nos olhando.rnSilvana era uma morena bem clara, 1,71 m, cabelos bem pretos e lisos, longos, estava usando um rabo de cavalo, seios pequenos, mas n�o muito, pontiagudos de aureolas rosa, bicos pequenos, quadris largos, coxas torneadas, bumbum bem generoso perfeito, xaninha de pelos negros bem aparados, tinha as marquinhas do biqu�ni.rnSilvana segurou meu p�nis e falou:rn- O seu pau tem o tamanho e a grossura que eu sempre quis, vou trata-lo como uma puta safada com sede de uma rola gostosa. Me fode gostoso, quero meu corpo todo marcado de prazer.rnNos beijamos um longo tempo, comecei a chupar seu pesco�inho com gosto, ela come�ou a se arrepiar, meu p�nis se alojou no meio das suas coxas com a cabe�a se esfregando no seu clit�ris, ela se arrepiava toda, quando a soltei seu pesco�o estava visivelmente marcado, desci para os seus seios, passava a l�ngua nos bicos, mordia com meus l�bios, minha m�o desceu para a sua xaninha, manipulava seu clit�ris, mandei ela se ajoelhar na cama com as coxas ligeiramente abertas e se apoiar para tr�s sobre os cotovelos, devido a horas de academia ela n�o teve nenhuma dificuldade em fazer, me deitei com a cabe�a no meio das suas coxas, comecei a passar a l�ngua no seu clit�ris, quando ela come�ou a gozar abri a xaninha e meti a l�ngua dentro, Silvana gemeu alto, entrou num orgasmo gostoso, ela gemia e se contorcia, continuei ate ela perder as for�as e ficar de olhos fechados, quando abriu os olhos eu disse:rn- Vamos putinha, vamos tomar uma ducha para voc� se recuperar.rnEla foi, mas falou que n�o queria molhar o cabelo, entramos no Box nos beijando, desci beijando seus seios barriga, enquanto descia minhas m�os ensaboavam suas costas, quando cheguei a xaninha ela abriu as coxas, comecei a chupar Silvana novamente, ela gemia alto, minhas m�os apertavam seu bumbum, meu dedo ensaboado escorregou para dentro do seu cuzinho, Silvana come�ou a esfregar a xaninha na minha boca e gozou forte, fiquei de p� encaixei minhas coxas no meio das dela e meti de vez na sua xaninha, Silvana gemeu de prazer, eu a beijava, chupava seu pesco�o, ela mexia os quadris, eu a segurei pelos quadris e meti com for�a na sua xaninha, ela se segurou na torneira do chuveiro, se estremeceu toda, eu meti com for�a ate ela gozar e ficar mole, retirei meu p�nis da sua xaninha, ela foi se arriando encostada na parede ate ficar agachada, eu permaneci de p�, ela segurou meu p�nis come�ou me masturbando e chupando os meus test�culos, depois abocanhou, ela chupava com muito tes�o, tive que controlar para deixei Silvana matar a sua vontade, Silvana aumentou a intensidade dos movimentos, ela come�ou a se masturbar e gemer com meu p�nis na boca, come�amos a gozar juntos, ela tomou meu leite ate a ultima gota, tomamos uma ducha e sa�mos do banheiro eu peguei o lubrificante que estava na cadeira e sentei Silvana na cama, a segurei pelo rabo de cavalo e coloquei o p�nis na sua boca, me movimentei ate ele ficar duro, retirei e comecei a bater no rosto dela com o p�nis, a cada batida ela gemia, coloquei Silvana de quatro na cama, puxei Silvana pelos cabelos e meti de vez na sua xaninha, Silvana gemia alto, eu metia com vigor, enfiei meu polegar no seu cuzinho, cada vez ela gemia mais alto, eu falava que ia gozar no seu cuzinho e na sua boquinha, Silvana depois que gozou olhou para tr�s e falou:rn- Pode me bater quanto quiser, mas eu n�o vou dar meu cu, bate, pode bater.rnColei meu corpo no dela com meu p�nis todo enterrado na sua xaninha fazendo movimentos circulares dentro dela, ela come�ou a arfar, comecei a bater no seu bumbum e a meter sem pena, Slvana n�o dizia nada s� gemia, que se contraiu toda e quase sem voz falou:rn- Deixa eu me deitar, n�o aguento mais, me deita.rnEla deitou de bru�os, comecei a passar a l�ngua no seu cuzinho, lubrificante no seu cuzinho, me deitei por cima dela, a puxei pelo rabo de cavalo, ela se empinou toda, encostei a cabe�a do p�nis no seu cuzinho e forcei, Silvana travou o cuzinho e eu disse:rn- Relaxa o cuzinho putinha eu vou meter nele de qualquer jeito.rnColoquei mais press�o e bati de lado do seu bumbum, Silvana gemeu, mas de tes�o, em seguida ela liberou o cuzinho, devido a press�o que eu estava colocando meu p�nis entrou todo de uma vez, Silvana gemeu muito alto e ficou parada, submissa, depois disse:rn- Ta satisfeito agora seu puto, voc� me arrombou toda, agora mete safado, mata a sua vontade e a minha.rnComecei a me movimentar devagar, retirei o p�nis, lubrifiquei mais meu p�nis e seu cuzinho e meti tudo novamente, deslizou gostoso, Silvana come�ou a rebolar devagar, fui aumentando os movimentos, ela come�ou a gemer e gozar, quanto mais ela gozava mais eu metia, continuei ate ela ficar mole, coloquei minha m�o por baixo dela, meus dedos procuraram seu clit�ris, comecei a manipular, apertei o bico do seu seio com outra m�o, ela come�ou a mexer os quadris, eu metia forte e ela falou:rn- Isso, fode, mete com mais for�a, mais for�a, eu vou gozar.rnSilvana come�ou a gozar, ela jorrou um jato de seu mel na minha m�o, eu comecei a gozar, Silvana jorrou novo jato na minha m�o, sentia seu cuzinho mastigando meu p�nis, à medida que eu jorrava ela se estremecia, ate que ficamos parados, esperei meu p�nis amolecer e sair, fui tomar um banho, quando eu sai Silvana entrou no banheiro, a cama estava molhada com o gozo de Silvana, quando ela saiu do banheiro, me deu um gostoso beijo e disse:rn- Voc� foi perfeito, mesmo voc� arrombando meu cuzinho eu gostei, me senti mulher de verdade, me senti desejada, o tes�o emanava dos nossos corpos, foi maravilhoso, agora vamos tomar o suco.rnSilvana falou que pod�amos ir para a cozinha sem roupa mesmo, fomos para a cozinha, est�vamos conversando e ela falou:rn- Nossa transa foi a melhor coisa que me aconteceu na vida, n�o vou mais deixar de transar com voc�. rnSilvana colocou dois copos de suco, pegou o dela e come�ou a me olhar com uma carinha de putinha safada, ela colocava o dedo dentro do copo e colocava na boca como se estivesse chupando meu p�nis, eu a sentei na cadeira, segurei a m�o dela que estava com o copo, molhei meu p�nis dentro do copo e coloquei na sua boca, repeti ate meu p�nis ficar duro, coloquei Silvana debru�ada na mesa e meti de vez na sua xaninha, Silvana gemia gostoso e se masturbava, avisou que ia gozar, a deixei gozar, quando ela parou a sentei novamente na cadeira e coloquei meu p�nis na sua boca, ela come�ou a chupar, depois parou e disse:rn- Eu quero na sala, na cadeira do papai.rnQuando chegamos na sala, Silvana sentou na cadeira do papai, esfregou meu p�nis no seu rosto e abocanhou ate a metade, ela chupava com gosto, comecei um vai e vem lento na sua boquinha, de repente ela parou de chupar, me olhou segurou meu p�nis com a m�o e usou os dentes para morder, com a dor eu bati no seu rosto, Silvana gemeu de tes�o e disse:rn- Voc� � um puto, bate igual a uma mulherzinha.rnNovamente usou os dentes, eu bati no outro lado do seu rosto com mais for�a, ela mordia e eu revidava com uma tapa, continuamos assim ate ela estar com o rosto todo vermelho e em brasa, meu p�nis estava dolorido causa dos dentes, joguei Silvana de bru�os no sof�, me deitei por cima dela e disse:rn- Agora voc� me paga, com o p�nis dolorido ou n�o vou meter no seu cu sua puta safada.rnSilvana olhou para tr�s e quase gritando dizia:rn- N�o, eu n�o vou aguentar, meu cu n�o, ta sens�vel, eu n�o vou aguentar, n�o faz, n�o mete.rnN�o dei ouvidos a ela e meti tudo de uma vez, Silvana gemeu muito alto, eu metia fundo no seu cuzinho, mesmo com meu p�nis e o cuzinho de Silvana doloridos entramos num gozo intenso, esperei meu p�nis amolecer e escorreguei das costas de Silvana para o tapete. Depois que descansamos fomos tomar um banho, ensaboando o corpo de Silvana pude ver o resultado do sexo selvagem, ela estava com o rosto e o bumbum bastante vermelhos e o pesco�o marcado por chup�es, quando nos vestimos ela falou:rn- Amei, vai ter muitas outras vezes, mas nas pr�ximas voc� n�o vai poder deixar marcas vis�veis.rnNamoramos ate Solange avisou que iam sair do motel. Ia come�ar a segunda parte do plano de vingan�a.rnContinua [email protected]