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VISITA DA FILHA DA EMPREGADA.

Sonia trabalhava na minha casa à um ano. M�e solteira vivia com a filha. Sonia era uma mulher normal, seios pequenos, coxas grossas, cintura larga e bumbum grande. Morena clara de cabelos escuros, olhos castanhos e boca grande. Sempre ficavamos conversando na cozinha pelas tardes. Na frente dos meus pais ela era seria e educada. Mais quando est�vamos sozinhos ela se mostrava muito safada, falava sobre todo tipo de putaria com toda naturalidade. Ficava na maior vontade de transar com ela, mais Sonia se esquivava de todas minha investidas. Ela tamb�m sempre me contava da filha, mais n�o conhecia ela pessoalmente.Um dia estavamos sozinhos em casa e conversando na cozinha. Sonia vestia uma sainha rodada bem curta e um top. Ela de costas pra mim lavando as lou�as na pia falava como de costume sobre sacanagem. Aquilo foi me deixando com tes�o e n�o conseguia parar de olhar seu bund�o. Tive vontade de passar a m�o nele, e n�o me contive. Cheguei por tr�s dela e subindo sua saia encoxei seu bumbum. Sonia sorriu segurando minhas m�os e disse que n�o podia fazer aquilo. Falei em seu ouvido que era s� um pouquinho passando a m�o no seu bumbum. Sonia falou que era muito velha pra mim, nesse momento j� tava t�o louco de tes�o que nem falei nada. E segurando sua m�o a fiz pegar no meu p�nis, Sonia apertou meu pau firme por cima do cal��o. Fiz mens�o de descer sua calcinha e ela largou meu p�nis segurando minhas m�os. E disse que se eu parasse ela me arrumaria uma garotinha da minha idade pra brincar comigo. Perguntei quem seria, e ela disse que era surpresa. Estava com muito tes�o naquele momento e quase que involuntariamente agarrei seus seios e abaixei seu top. Sonia virou de frente e me deixou chupar seus seios, j� meio caidos e de mamilos grandes Os chupei com muito tes�o, mais logo Sonia me afastou arrumando o top. Nesse momento louco de tes�o coloquei meu p�nis duro pra fora e pedi pra ela pegar. Sonia segurou meu cacete sorrindo e come�ou a mi masturbar de leve. Ela abaixando disse que s� faria um pouquinho, Sonia abocanhou meu p�nis me fazendo suspirar. Sua boca engolindo meu pau sugava forte, sua linguinha molhada rodava na cabecinha. Sonia gulosa mamava gostoso me fazendo gemer baixo. Senti minha glande tocar sua garganta enquanto ela chupava forte,j� quase gozando segurei sua cabe�a e passei a foder sua boca rapido. Sonia fechando os labios segurou em minhas coxas. Meu gozo veio forte e quente, Sonia recebeu tudo na boca e no rosto. Fiquei de pernas bambas com aquela gozada. Uns dias depois estava conversando com Sonia na sala enquanto ela tirava a poeira dos mov�is. Quando ela me disse que me traria uma amiguinha no s�bado. Sorri e perguntei se ela era muito gata, Sonia respondeu que eu iria adorar. E com cara de sacana perguntei se ela era bem safada como ela. Sonia dando uma gargalhada falou que eu ia gostar muito.No s�bado acordei com Sonia abrindo as cortinas e falando que j� era meio dia. Ela puxando meu len�ol me mandou levantar. Estava s� de cueca e com uma puta ere��o matinal, Sonia olhou aquele volume dentro da minha cueca. E com cara de safada falou que minha amiguinha estava na sala me esperando. Acariciando meu p�nis por cima da cueca olhei para Sonia e perguntei se ela iria me chupar gostoso. Sonia me encarando com uma cara bem safada falou que era melhor eu mesmo perguntar para ela. E saiu falando que ia chamar ela. Pensei que era apenas brincadeira sua, mais quando ela entrou trazendo pela m�o sua amiga fiquei surpreso. Sonia me apresentou a garota, que se chamava Carla e tinha minha idade. Ela era bem morinha baixinha e magra, de peitos e bundinha empinada. Carlinha me comprimentou sorridente e nem se importou em estar s� de cueca. Ao me dar um beijo no rosto ela encostou seus labios no cantinho da minha boca. Quase lhe tasquei um beijo naquele instante mesmo, mais me segurei. Ela estava vestindo um shortinho bem curto com uma blusinha regata sem suti�. Sonia me falou que meus pais tinham saido e que iria para cozinha terminar o almo�o. Fiquei ali sozinho com Carla em p� sem saber o que falar, t�o desligado que nem soltei meu pinto. Carla com os olhos fixos no meu p�nis falou que iria para sala e me esperaria l�. Fui tomar uma ducha e escovar os dentes. Quando sai do banheiro ouvi Carla sorrindo na sala e ainda de cueca fui at� l�. Sentei ao seu lado com a toalha no ombro e perguntei o que estava vendo. Carlinha me olhando de cima abaixo falou que era um desenho. Propositadamente encostei minha perna na sua com que sem querer. E logo estava com a m�o na sua coxa, acariciando suavemente enquanto conversavamos. Minha m�o sobia e descia na sua coxa cada vez chegando mais perto da sua virilha. Carla me olhando perguntou se estava gostando, e respondi que sim. Ela sorriu e falou que aquilo era gostoso. E sorrindo sobi a m�o para sua virilha e acariciei passando os dedos na sua vagina. Carlinha sorriu e disse que ali era mais gostoso. E sem esperar mais lhe tasquei um beijo, ela me correspondeu calorosamente e passei a tocar sua vagina por cima do shortinho.O clima foi esquentando e comecei a beijar seu pesco�o tentando abaixar seu shortinho. Carla segurando o short com os polegares abaixou me mostrando sua calcinha. Cheio de vontade enfiei a m�o por dentro do short tocando sua vagina. E beijei sua boca com muito desejo. E levantando sua blusa passei a beijar sua barriga e logo estava beijando seus peitinhos. T�o durinhos e bem empinados, chupei gostoso aqueles mamilinhos pequenos. Carla procurou meu p�nis e come�ou a apalpar por cima da cueca. Tirando minha cueca pedi pra Carlinha tirar sua roupa, ela ficou s� de calcinha. Nus beijamos calorosamente, Carla segurando meu pau firme me punhetava. Enquanto eu acariciava seus seios e xotinha. Cheio de tes�o levantei puxando Carlinha, que entendeu logo o que eu queria. Ela abocanhou meu p�nis e come�ou a chupar forte, sugando a glande. Carlinha chupava babando meu p�nis e tocando uma punhetinha. Sentei do seu lado e ela abaixou me chupando. Carlinha de olhos fechados mamava gostoso na minha pica, enquanto eu acariciava seus peitinhos. Ela lambia e davas beijinhos no meu pau me levando as alturas.Nesse momento Sonia entrou na sala falando que o almo�o estava pronto. Carlinha n�o se importou com Sonia e continuou me chupando. Sonia nus chamando para almo�ar falou pra gente nem precisava se vestir. Ela insistiu e fomos para cozinha, apenas vesti minha cueca. Carla continuou s� de calcinha. Almo�amos juntos e depois do almo�o Sonia pediu para Carla ir at� a loterica. Fiquei com Sonia na cozinha conversando, continuei de cueca. Ela estava com uma blusa sem suti� e um short curto. Sonia me olhando com um sorriso safado no rosto perguntou se Carla chupava direito. Falei que ela chupava gostoso, e levantei perguntando se Sonia queria. Ela com cara de desentendida perguntou o que. E abaixei minha cueca lhe mostrando meu p�nis semi duro. Sonia abaixou na minha frente e engoliu meu pau chupando gostoso. Ela sugava forte babando meu cacete e me masturbar rapido. Levantando Sonia lhe beijei cheio de desejo e arranquei sua blusa beijando seus seios. Ela mesma tirou o shortinho e a calcinha. Abracei Sonia apertado enfiando meu pau entre suas virilhas. Passei a chupar seus peito ro�ando meu p�nis na sua vagina . Toquei sua xoxota sentindo ela meladinha, e Sonia apertava meu pau bem firme.Sonia ficou de costas e com as m�os nos joelhos empinou o bumbum. Agarrei suas ancas forte e penetrei sua vagina com for�a, sentindo ela toda molhadinha. Sonia empurrava o corpo para tr�s rebolando enquanto eu fodia sua xana. Minhas m�os deslizava por todo seu bumbum e meus dedos passavam em seu grelinho. Sonia ficou de quatro no ch�o e segurando sua cintura penetrei sua xana por tr�s. Fiquei metendo e tirando na xoxota dela, ainda passava meu pau entre seu bumbum ro�ando ele no seu anelzinho. Sonia recuando mandou eu colocar na buceta, com for�a meti na xana dela e passei a foder r�pido. Dava estocadas forte nela, Sonia gemia alto. E passei a apertar seu bumbum lhe dando palmadas. Sonia pediu mais palmadas e lhe atendi com todo prazer. Sem parar de foder ela forte lhe dava palmadas bem forte logo ela pediu pra meter mais forte gemendo alto, e fui fodendo mais r�pido. Ela gemendo alto quase gritava de prazer, Sonia falando que ia gozar gemeu alto. Senti sua vagina completamente molhada ter pequenas contra��es. Sonia gozou forte gemendo alto, continuei fodendo sua buceta devagar. E Sonia se recuperando da gozada me mandou ficar de p�, n�o perdi tempo. Fiquei de p� e ela ajoelho na minha frente, Sonia come�ou a me masturbar r�pido e me olhando com cara de puta falou pra lhe dar meu leitinho. Ela me masturbou at� eu gozar na sua boca, Sonia n�o deixou escapar uma gota. Com meu gozo na boca ela chupou minha glande, deixando toda melada. Sonia cospio meu leitinho no meu cacete e chupou lambuzando seu rosto. Fiquei de pernas bambas daquela gozada. Sonia toda melada de porra no rosto sorriu e perguntou se eu ia fazer o mesmo na Carlinha. Com um sorriso no rosto falei que com toda certeza.Demorou pouco tempo Carla voltou. Estava na cozinha conversando com Sonia, que acabar� de se vestir e de se lavar. Carlinha sentou conosco à mesa e ficamos conversando. Eu continuava s� de cueca, Carlinha estava com uma cal�a jeans e um topinho. Enquanto conversamos ela subiu o top deixando tapado apenas seu seios. Sonia enquanto lavava as lou�as, falou para Carla que quando acabasse ia s� tomar um banho e elas iriam embora. E com uma cara de safada falou me encarando para ir com Carla para o quarto terminar nossa brincadeira. Carla rindo me pegou pela m�o me carregando para o quarto. Ela foi logo se atirando na cama e deitei por cima dela lhe tascando um beijo ardente. Minhas m�os logo estavam acariciando seus seios, enquanto eu beijava seu pesco�o.Carlinha arrancou minha e cueca e tirou seu top. Ela deitou novamente e comecei a chupar seus seios, t�o durinho, um depois o outro. Ouvindo ela gemer baixinho desci uma m�o at� sua vagina e iniciei uma leve massagem. Carla abriu a cal�a e pude enfiar a m�o por dentro apalpando sua xaninha com mais for�a. Sempre chupando seus peitinhos. E ela virando de costas mandou tirar sua cal�a, abaixei sua cal�a at� descobrir seu bumbum e passei a beij�-lo. Tirei sua cal�a e Carlinha ficou de frente pra mim mostrando sua calcinha transparente. Cheio de tes�o deitei sobre seu corpo beijando sua boca calorosamente. Fui logo descendo a m�o pra sua vagina, e afastando de lado sua calcinha passei a tocar seu clit�ris. Carlinha me olhando pediu pra ir devagar, pois tinha feito sexo apenas uma vez. Aquilo me deixou mais excitado, saber que ia foder uma quase cabacinho. Ficando de joelhos ao seu lado mandei ela me chupar, Carlinha n�o perdeu tempo. Enfiando meu pau na boca ela come�ou a chupar gostoso, babando bem meu cacete. Tirando meu pau da sua boca passava a cabecinha nus seus mamilos pequenos, e voltava a por na boca. Enquanto ela minha chupava metia e tirava um dedinho da sua xaninha apertada, que j� estava bem molhadinha. Com a maior cara de safado pedi pra Carlinha tirar sua calcinha.Ela me pedindo pra deitar ficou de p� na frente da cama. E com os polegares nas laterais da calcinha foi descendo lentamente, quando tirou toda a calcinha Carla sorriu passando a m�o na sua vagina. Chamei ela pra cama me punhetando, e Carlinha sorrindo perguntou se eu queria foder ela. Respondi que sim, e Carla falando que eu ia ter que pegar ela primeiro saiu correndo do quarto. Agarrei Carla na cozinha, abracei ela por tr�s apalpando seus seios. Meu pau ficou entre suas virilhas, Carlinha apoiando as duas m�os na pia empinou o bumbum. Agarrando sua cintura penetrei com for�a sua bucetinha, ela aguentou o tranco mordendo os labios. E passei a foder sua xaninha devagar, fui aumentando o ritmo e Carla me segurando pela cintura com uma m�o pediu pra ir devagar. Meu p�nis entrava na sua xaninha bem apertado, mais ela estava meladinha. Carlinha apertava minha cintura e me dava belisc�es, enquanto eu apalpava seus seios fodendo sua bucetinha. E ouvindo Carlinha gemer comecei a meter mais forte.Carla dizendo que sua xaninha tava ardendo me mandou parar. Nesse momento Sonia entrou na cozinha e me abra�ando por tr�s disse para n�o parar. Ela segurando a cintura da Carla por cima das minhas m�os mandou foder forte. Carlinha reclamou mais logo se calou recebendo minha rola na bucetinha. Sonia s� de toalhas ro�ava seu corpo ao meu, e logo a toalha estava no ch�o. Sentia seus peitos nas minhas costas e os pelinhos da xana na minha bunda. Sonia com cabe�a no meu ombro falava para eu foder Carlinha e todo tipo de putaria. Carla gemia de olhos fechados apoiada na pia. Sonia nus falando pra trocar de posi��o me puxou me sentando na cadeira. Carlinha abriu as pernas sentando no meu cacete, meteu todinho e come�ou a rebolar gostoso. Agarrei sua bundinha a fazendo subir e descer. Sonia por tr�s da Carlinha segurou seus seios me mandando chupar. Chupei seus peitinhos com todo prazer, Sonia segurou minha cabe�a controlando qual seio eu chupava.J� sentindo meu gozo pr�ximo fiz Carla subir e descer mais r�pido, ela ainda rebola forte. Sonia apertava seus seios beliscando de leve seus mamilos. Sua bucetinha completamente molhada acomodava meu cacete apertada. O tes�o em Carla foi aumentando e ela passou a foder mais forte, Sonia ainda a fez chupar seus peitos. E sentindo esparmos musculares ela sentiu seu orgasmo forte. N�o consegui segurar e gozei junto, inundando sua vagina de porra. Elas ficaram pouco tempo mais e foram embora. Antes de ir embora Carla veio se despedir de mim, Sonia apresada gritou ela. E tive uma surpresa com o que ela respondeu: ?j� vou m�e?. Depois desse dia tudo volto a correr normalmente, como se nada tivesse acontecido .

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