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MINHA SEGUNDA TRANSA COM O NAMORADO DA MINHA EX

Ol� pessoal, hoje vou contar como que eu tive a minha segunda rela��o com um cara.rnUns meses depois que eu havia dado pela primeira vez e �nica eu fiquei muito pensativo se eu estava virando gay, mas eu ainda gostava de mulher. Eram apenas momentos onde eu me tornava uma f�mea mas ap�s a masturba��o aquilo passava e eu voltava a ser o homem que eu era.rnMinha ex havia terminado comigo a uns 4 anos e namorava um cara (vou chamar de Vinicius) a 2 anos e meio, 3 anos. Ele era tamanho m�dio, fazia educa��o f�sica e malhava sempre. Mas pelo fato de ele ser o atual da minha ex n�o nos d�vamos muito bem por este motivo. Nunca haviamos nos falado, por�m pelo acontecido n�o haviamos motivos para nos falarmos. Era uma sexta-feira e meus pais haviam ido viajar para a Argentina e fiquei uma semana sozinho na minha casa, e com o carro na garagem com tanque cheio. Sa� como de praxe de casa com o carro e parei tomar umas cervejas num posto de gasolina aqui da cidade. Encontrei uns 3 ou quatro amigos, ficamos bebendo, falando de mulher, at� que decidi deixa-los e sair dar uma volta porque percebi que se eu ficasse ali n�o iria pegar ningu�m, pois eles s�o meio mal vistos pela mulherada. Subi no carro e sa� dar uma volta e estava pela pista da direita, devagarinho. Quando me aproximei de uma lombada, fui passar mais de lado, virando o volante (o carro dos pais n�o � rebaixado, mas as vezes eu fa�o isso s� de brincadeira). QUando eu entrei na outra pista com o carro passando na lombada, veio um celta vermelho insulfilmado rapidamente pela outra faixa, freou mas nao conseguiu evitar a batida (ele estava r�pido porque a faixa da esquerda passa mais carros e a lombada � menor, d� pra passar r�pido mesmo). Quando eu bati percebi que era o meu erro e fiquei tremendo achando que poderia aparecer um policial ou mesmo o cara sair me descendo a porrada. Quando sai do carro, vi que o meu tinha amassado a porta um pouco, quebrado lanterna e riscado um pouco do cap�. Do outro cara tinha quebrado a lanterna tambem, porta amassou bastante. Quando vi percebi que era o atual da minha ex. Ele me viu, abaixou a cabe�a e fez sinal de negativo balan�ando a cabe�a e disse: voc� sabe que a culpa � tua n�? Eu disse que sabia e que iria pagar tudo. Como ele n�o tinha bebido queria chamar a pol�cia, mas eu disse que eu iria pagar e convidei para irmos para a minha casa para que a gente conversasse mais. Ele foi muito camarada em aceitar e darmos o fora dali logo, pois poderia me ferrar e n�o o fez. Falei para me seguir e fomos por caminhos meio desertos at� que colocamos os carros na garagem. Acendi a luz para que possamos ver o estrago e concluimos que iria dar de 2 a 4 mil reais os dois, acordo nosso que eu tive que pagar. Convidei gentilmente a entrar. Ele estava com uma bermuda curtinha preta, camiseta branca, luva de academia e um tenis. Ficamos conversando um pouco e ofereci uma cerjeva, ele disse que n�o bebia cerveja s� whisky ou vodka. Tinha um Red Label aberto em minha casa do meu pai e duas latas de Red Bull, onde servi com umas pedras de gelo para mim e para ele. Nesta hora ficou um clima estranho, eu servindo o namorado da minha ex, na minha casa, mas pelo embalo das cervejas do posto eu havia me soltado e perdido a vergonha. Sentamos na sala num sof� de 3 lugares, ele numa ponta e eu na outra e estava passando UFC, ou seja, assunto a gente at� que tinha. Depois do segundo copo, perdi a timidez e acabei perguntando sobre a namorada dele, se ela estava bem, o que estava fazendo da vida, como estava o namoro. Ele achou um pouco estranho mas comentou que estava bem, mas a vida sexual deles n�o ia muito bem, pois ela era da igreja e dava muito raramente, por ser pecado e essas viadagens que a igreja imp�e (eu n�o tinha chego a comer ela, namoramos por 8 meses e nada, s� uma chupeta). Eu falei pra ele que nunca tinha feito nada com ela porque a respeitava muito ent�o queria fazer quando ela quisesse, mas ele disse que acabou for�ando a barra com ela, conseguiu comer algumas vezes mas agora ela estava meio indecisa e suspendeu as fodas com ele. Disse: mas nem uma chupetinha? Ele: Raramente, estou subindo as paredes para que chupem meu cacete. Eu ri e como ele tem um sorriso lindo e � o meu tipo joguei no ar dizendo que j� havia feito uma vez e a pessoa tinha gostado. Ele ficou espantado mas logo fez uma carinha de safado e falou que eu estava sendo desafiado a chupar ele melhor que a namorada dele. Eu falei que topava, mas que isso s� ficasse entre a gente. Ele disse que tudo bem. Falei pra esperar que j� voltava. Fui at� o quarto, peguei uma calcinha de tigresa fio dental da minha irm� e o suti� tambem de tigresa (ficou apertado), vesti uma cal�a leg de academia da minha irm�, que ficou bem coladinha do meu corpo, um top branco transparente que fazia aparecer meu suti�, coloquei uma sand�lia salto alto transparente que impinou minha bundinha, passei rimel, delineador e um batonzinho. Entao quando eu apareci ele ficou louco e disse que eu tava LINDA, que n�o estava acreditando. Ent�o eu me ajoelhei no meio das suas pernas fiquei passando as m�os no peitoral dele e ele n�o acreditava, fazia for�a para olhar a marca da calcinha na leg e ficava louco. Seu pau j� estav durasso e comecei a alisar as coxas dele. Nesse momento o meu come�ou a ficar duro, mas naquela leg n�o deu pra esconder. Ele disse: olha s�, o ex da minha namorada est� ficando de pau duro por passar a m�o nele. Eu disse que ele era gostoso e que ela tem muita sorte em ter trocado eu por ele. Ele sorriu. Ent�o decidi encarar o pau dele e abaixei a bermuda, mas logo ele tirou com a mao e jogou num canto. Cueca linda branca, fiz quest�o de beijar com meu batom e deixei a marca de batom no cacete dele. Ele adorou! Ent�o abaixei lentamente a cueca dele e saltou um pau lindo pra fora, com uma gotinha de pr�-gozo. Encostei a l�ngua nessa gotinha e tirei a l�ngua, formando um fio. Era um pouco maior que o meu, cabe�a vermelha, grande, macia, quente, com muitas veias. Tirei o resto da cueca com a boca e joguei longe. Fiquei tocando uma bem devagarinho pra ele e ele me incentivava, falava que eu estava gostosa, que eu era uma del�cia. Abocanhei aquela beleza e come�ei bem devagarinho. Ele logo pois as m�os em volta da minha cabe�a e come�ou a for�ar. Ia at� a metade mas ele queria mais. Disse para parar mas ele n�o parava, queria me foder a boca e falava que eu chupava melhor que a namorada dele. Eu parei e falei que era s�rio, pra deixar eu fazer o meu trabalho. Ele disse que ia comer a minha boca ent�o eu fui at� meu quarto e peguei uma algema de brinquedo (mas muito resistente) e falei que iria prender ele com as m�os pra tr�s. Ele disse que tinha adorado se sentir preso. Coloquei os bra�os dele pra tras e prendi. Assim pude fazer o meu trabalho do jeito que eu gosto. Chupei o seu saco, ele gritava de tes�o, chupava com vontade, fazendo verter sangue quase do seu cacete, chupava e babava muito! Queria era sentar naquele pau, mas eu tinha que me controlar. Fiquei uns 20 minutos chupando e ele disse que n�o aguentava mais e que minha boca era deliciosa e que iria gozar. Aumentei o ritmo, fiz mais suc��o, apertei mais a minha boca e preparei a garganta para receber aquele n�ctar. E assim aconteceu. Ele come�ou a berrar, com as m�os presas pra tr�s e eu comandando tudo. Gozou uns 8 jatos direto na minha garganta onde fiz quest�o de engolir tudo e deixar tudo limpinho. Ele me olhou e disse que nunca a sua namorada havia deixado ele fazer isso e que era o sonho dele, disse que ent�o eu havia realizado o seu sonho. Liberei ele, ele gostou demais da minha chupada e falou que realmente � muito boa, mas com toda aquela roupa ele achava que eu n�o queria parar por ali s�. Eu disse: com certeza n�o. Ent�o ele deu uma risadinha, ficamos em p� e eu me apoiei no sof� e ele ficou esfregando a pica dele dura ainda (n�o abaixou devido a gozada) na minha cal�a. Deu um tapa na minha bunda que eu adorei e disse que delicia voc� �, tua bunda � melhor que a da nossa namorada! Fiquei feliz e dei um sorrisinho. Ele ficou esfregando em mim e pegou no meu peito e come�ou a passar a barbicha na minha nuca e a fungar. Vendo que eu fechei os olhos ele disse: a minha putinha t� gostando �? eu: muito! Meu pau t� durasso! Incrivelmente ele pegou com tudo no meu cacete e come�ou a bater uma pra mim, por cima da cal�a! Eu delirei! Ele tirou meu top e fiquei de cal�a, sand�lia, e suti� de oncinha. Me virei e disse pra ele tirar minha cal�a. Ele teve que se ajoelhar pra tirar e ficou com a sua cara bem na minha pica. Quando abaixou a cal�a, meu pau pulou pra fora e ele ficou olhando ipnotizado. Perguntei se tinha gostado ele disse que era bonito mas estava ali pra outra coisa. Tirou minha cal�a e fiquei s� de conjunto de tigresa e salto e ele sem nada. Peguei KY e dei pra ele e entendeu o recado. Fiquei de 4 no sof� e ele puxou pro lado a calcinha e enfiou um dedo com KY. Falei pra ele ir com cuidado que eu era quase virgem. Ele disse: ah ent�o minha putinha n�o � mais virgem do cuzinho �? Falei que tinha dado pela primeira vez a alguns meses. De repente ele coloca dois dedos com muito ky e come�a a deslizar para dentro de mim, enquanto com a outra mao ele bate uma pra ele e eu com a minha direita bato uma pra mim. Eu gemia de olhos fechados e gemi mais quando ele colocou o terceiro dedo e falou que meu cu era muito delicioso e quente e que ele iria adorar. Ele tirou os dedos, pegou uma camisinha que ele tinha e disse: Essa eu guardo a tempo, mas sabe como � ela n� (se referindo a que ela n�o dava). Sorri e mandei ele por logo que queria que ele me comesse de quatro. Ele foi a loucura e tirou meu fio dental e top, ficando s� de sand�lia. Assim que terminou de vestir a camisinha veio na minha dire��o e disse: j� que a minha namorada n�o me d�, eu como o ex dela. Eu ri e disse: espero que goste! Ele encostou a cabe�a quente no meu rabinho e eu afundei a cara no travesseiro. Ele pressionou com firmeza, mas devagarinho foi entrando. Uma hora pedi pra parar e ele parou, alisou a minha bunda, me elogiou e continuou. Foi entrando entrando tudo at� que senti seu saco na minha bunda e ele disse: aguentou tudinho hein! Eu senti que meu cu estava no m�ximo e o pau dele estava justinho em mim, parecia ter sido feito pra mim aquele pau. Ele ficou parado um pouco esperando que eu me acostumasse e dei o OK pra ele ir, mas devagar. Ele come�ou tirar bem pouco e colocava bem pouco e bem devagar. Meu pau n�o amoleceu com a entrada dele, por sinal ficou ainda mais duro. Ele come�ou a tirar e me puxava pelas ancas fazendo com que escorregasse tudo pra dentro de mim. Ele come�ou a me dar tapas na bunda e falar que meu cu era uma del�cia, que eu era sua putinha j� que a namorada dele n�o era. Come�ou a bombar forte e eu sentia muito tesao, olhei pra meu pau e ele babava uma gosma que ia do meu pau at� o sof�! Fiquei com uns 40 graus, estava uma del�cia tudo aquilo quando sugeri pra ele sentar sem me tirar de dentro. Ent�o ele me pegou pela cintura, me girou e ficou sentado no sof�. Eu usei o encosto dele pra me impulsionar com os bra�os e os p�s no salto no sof� me ajudaram no entra e sai. Fiz quest�o de fazer bonito, j� que a namorada dele e ex minha s� queria saber de ficar nos beijinhos. O meu cu � curvo pra tr�s ent�o adaptava certinho no pau dele. Ele segurava as minhas ancar e puxava e s� parava quando estava tudo dentro. Eu gemia como uma cadela no cio e ele como um boi reprodutor. Eu falava: Veja seu pau sendo engolido pela minha bundinha, no salto alto! Coisa que nunca teremos com a nossa namorada! Ele concordou e achava tudo lindo! Uma hora sentei nele o m�ximo que pude e ainda puxei para os lados a minha bunda pra sentir ele beem dentro de mim! Eu falei que era uma del�cia sentir ele bem fundo em mim e falei que ele deveria sentir o mesmo (porque percebi que ele tinha olhado fixamente pro meu pau) ele ficou quieto e percebi que daquele jeito eu n�o iria gozar. Enterrei o pau dele no meu cu e girei, ficando com o pau dele curvado para a minha pr�stata, massageando ela. Ele viu que meu pau babava muito e escorria at� o in�cio da cabe�a. Fiquei abra�ado nele subindo e descendo com a ajuda do encosto e dos saltos e perguntei se ele j� havia visto um pau gozar com outro enterrado no cu. Ele disse que n�o, ent�o perguntei: quer ver? Ele disse que sim. Ent�o fiquei um pouco mais pra tr�s numa posi��o que sentia que a cabe�a dele massageava a minha pr�stata e mandei ver. Eu gemia muito e pedi pra ele gemer pra me incentivar. Ele abria a minha bunda no meio e puxava ela pra si e eu cada vez mais r�pido ro�ando aquela cabe�a linda e quente dentro de mim quando eu solto um urro e gozo muuito mesmo, muito mais que ele! Um dos jatos atingiu o queixo dele mas ele estava t�o impressionado que nem percebeu. Minha barriga se encheu de porra, meu umbigo transbordou. Ele vendo o meu estado de excita��o ficou impressionado e disse: caralho, como voc� fez isso s� com um pau enterrado no cu? Como percebi que ele n�o havia gozado sugeri tentar. Ele demorou pra pensar e disse que queria tentar com a sand�lia no p� dele, porque ele via a namorada dele e achava um tes�o! Pronto, tinhamos dois viadinhos! Sa� do pau dele, duro como pedra e senti um vazio dentro de mim. Me limpei, tirei a minha sand�lia e calcei nele. Pedi pra ele andar um pouco, bem sem jeito ele andou e ficou se masturbando sem camisinha o tempo todo. Eu consegui me reestabelecer do gozo e deixar meu pau duro de novo e falei pra ele deitar no sof� com os p�s pra cima, o que fez de imediato. Comecei com o KY com um dedo, depois dois (foi dif�cil mas agradando o pau dele foi tranquilo) e tr�s. Cuzinho era mais folgado que o meu, desconfio que tenha dado mais que eu, mas n�o quis perguntar. Peguei uma camisinha, puis no meu pau e algemei ele com as m�os pra tr�s e disse que ele iria ver o que era gozar sem tocar no pau. Encostei na portinha dele, coloquei os p�s no meu ombro e quando comecei a for�ar meu pau deu um pulo pra dentro! Aquele carinha n�o era virgem do cu nem aqui nem na China! Ele deu um gemido delicioso de ouvir e eu esperei um pouco ele se acostumar, elogiei ele, bati uma r�pida pra ele e comecei a tirar e por. Tirava tudo e socava tudo j� no in�cio e ele adorava! Fiquei numa posi��o que a minha cabe�a ro�ava a pr�stata dele e quando ele sentiu que era isso que faltava ele soltou um gemido como quem diz: "achou meu ponto G! Manda ver!" Insisti ali porque sabia que havia achado a sua pr�stata e continuei, rapidamente a socar naquele rabinho quente. Ele estava em transe, algemado, com os p�s pra cima e com o pau durasso. Ambos gemendo muito, eu entrava e sa�a muito! De repente ou�o ele gemer mais alto e mais longo, se contorceu um pouco e ficou tremendo, enquanto do seu pau jorrava jatos e jatos de porra. Ele virava os olhos e a cada jato meu pau era comprimido por seu lindo cuzinho e sua pr�stata ficava mais r�gida.FUi diminuindo as estocadas e ele abriu os olhos, sorrindo e disse que aquela havia sido a melhor gozada da vida dele. Sa� de dentro dele e havia um pouco de sangue no cuzinho dele, mas nem falei nada. Ele se vestiu, falou que eu era bem diferente do que havia conhecido e combinamos de nos ver mais algumas vezes. Acabei pagando o conserto do carro dele de outra forma, e por eu ter mostrado aquilo pra ele, ele acabou pagando o dele e eu o meu.

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