Era cedo quando Andr� acordou naquele t�o distante e belo dia. Ao perceber que a cama estava ainda �mida de tanto suor me deu conta do quanto trabalho teve at� dormir. Aconteceu que durante toda a noite esteve muito excitado e n�o pudera dormir mesmo depois de se masturbar tr�s vezes. Isto parece muito se contado isoladamente das imagens dos belos homens que contemplou durante todo o dia anterior.rnrnFaziam tr�s dias que tinha se mudado para aquela casa com seus pais. Em frente uma pra�a retangular, toda gramada, com grandes sibipirunas e bancos em baixo e um campo de futebol de areia cercado por um alambrado muito alto. Da varanda e das janela de sua grande e antiga casa era tudo que se podia ver. Usou este dia para pintar a faixada e arrumar o minusculo jardim de inverno, que tamb�m tinha o vitral voltado para a pra�a e foi assim que obteve o motivo de sua insonia.rnrnEram tr�s homens que bebiam e conversavam, um dos quais se chamava Juliano ou Julio, n�o sabia ao certo, seus amigos o chamavam de J�, o que sabia � que era um lindo homem, era de alto, magro, pele bronzeada naturalmente, olhos muito negros, barba grossa e escura, dentes lindos e brancos. Dos outros n�o se lembrava do nome e muito pouco da apar�ncia f�sica, sua aten��o era toda para J�. Al�m de J� tinha outro que chamava a sua aten��o um de pele muito p�lida, cabelos escuros alto como J�, com nariz arredondado e longo, um belo rosto. Este �ltimo rapaz chamara a aten��o de Andr�, pois dos tr�s era o mais bruto e claramente se percebia que tinha �dio a homens que amam outros homens. O terceiro mais novo, era um jovem rapaz de 19 anos, n�o era lindo como os outros mas parecia ser extremamente esperto.rnrnAndr� observou cada sorriso, cada gesto, cada olhar de J�. E a cada minuto era preenchido por um desejo singular de estar na companhia daquele homem t�o �nico. Ao mesmo tempo se sentiu depressivo porque n�o tinha uma ideia sequer de como se aproximar.rnrnDepois de acordar de uma noite t�o fren�tica, tomou caf� e mudou de roupa. Era segunda feira, seu primeiro dia na nova faculdade, j� era a segunda que come�ou, a primeira largou no primeiro ano, estudou agronomia em sua cidade antiga, agora fazia psicologia.rnrnAo chegar na sala de aula, uma semana depois do inicio do ano letivo, v� de imediato no fundo da sala um dos amigos de J�, o mais jovem. Sentou-se na primeira fileira, onde poucos se sentavam. No tempo de intervalo ficara s� e ap�s o intervalo foi surpreendido com um rapaz que viera se apresentar e se sentar ao seu lado.rnrn- Oi, sou Paulo e voc�, qual seu nome? Questiona o Rapaz.rn-Eu me chamo Andr�. Responde Andr�.rn-Voc� acaba de se mudar, n�? acho que te vi no casar�o pra pra�a.rn- Ah! sim, acabo de me mudar. N�o conhe�o nada por aqui ainda! Exclama Andr� lamentando.rn-Ah! sempre ficamos na pra�a bebendo e jogando conversa fora nos s�bados!rn- hum, eu vi mesmo uns caras l� na pra�a no fim de semana! rn-Acho que eram o Carlos que estuda conosco e se senta no fundo mas sumiu no intervalo, o Maciel que � um chato e o Junior...rn- Junior! Interrompe espantado Andr�.rn- Voc� j� o conhece? Diz Paulo confuso.rn- N�o! n�o! n�o conhe�o n�o! � que me lembrei que tinha que ligar pra um amigo com esse nome! Disfar�ou Andr�.rnrnNeste momento os dois foram interrompidos por um colega de turma que os avisam que os pr�ximos hor�rios est�o vagas e n�o haveriam aulas durante o dia todo. Andr� estava radiante, ao menos sabia ao certo o nome do homem encantador que vira somente de longe! Quando sa�a da sala de aula sentiu uma m�o forte pegar em seu ombro e ouviu uma voz grave:rnrn-N�o esque�a de ligar para seu amigo Junior! Era Paulo!rnrnAndr� e Paulo se olham, Paulo sorri abertamente para Andr�. Paulo ainda com a m�o nos ombros de Andr� pergunta:rnrn- Tomou caf� da manh�?rnrnAndr� mente. - N�o!rnrn-Ah! Ent�o vamos comer algo, que acha? Moro perto daqui, podemos ir l�! Empolga-se Paulo.rn- Ah, claro que podemos ir!rnrnNesse momento Paulo aperta ainda mais o ombro de Andr� e deslisa at� a nuca, Andr� se esquiva por extinto, ambos disfar�am e partiram.rnrnPaulo era um Rapaz lindo, forte, alhos verdes, louro, boca rosada, sempre muito cheiroso e muito excitante. Paulo era casado com uma mulher quinze anos mais que o bancava velha e n�o era segredo nunca fora fiel.rnrnAo chegar na casa de Paulo, Andr� pergunta se ele vive s�, a resposta foi que Paulo � casado, entretanto, sua esposa estava viajando e somente regressaria em 3 meses. rnrn- Isso n�o deve ser nada legal. Comenta Andr�.rn-Eu estou curtindo, tenho por um tempo liberdade para fazer o que quiser. Responde o Amigo.rnAmbos riem.rn- Mas o que pretende fazer esse tempo que sua esposa ficar� longe? pergunta Andr�.rnrnCom uma m�o nos ombros de Andr� e em movimento lento em dire��o a nuca, olhando fixamente em seus olhos e com a voz mais grave e baixa responde com uma pergunta Paulo.rnrn- O que Acha que um cara jovem como eu faria? rnrnAndr� fecha os olhos, n�o diz nada, apenas sentiu a m�o forte de Paulo deslizar por sua nuca. Foi a� que Paulo o virou de costas com toda for�a de homem que sente muito prazer em dominar. Depois Colocou Andr� na cama, tirou sua roupa e a de Andr�, o deixou de bru�os e chupou seu �nus com muita voracidade, parecia que estava faminto. Era outro homem; h� meia hora antes era um homem doce e am�vel, agora � um animal no cio. Paulo depois de chupar Andr� o virou se socou seu longo de parrudo p�nis na boca de Andr�, ignorou todas as �nsias de vomito de seu parceiro, socou at� quando quis. Fez tudo calado. Pelos cabelos segurava Andr� e o for�ava a um movimento de vai e vem, sentiu que ia gozar tirou seu caralho da boca de Andr� e gozou aos berros na cara de seu parceiro. Paulo desabou.rnrnAndr�, se assustou, nunca tinha tido uma rela��o sexual, era virgem. Estava exitado, estava com medo, estava com nojo, queria sair correndo, queria se entregar a Paulo, Andr� se sentia louco. Decide ir embora, lembra-se que estava a p�, seus pais achavam que a aula acabaria s� no fim da tarde. A sa�da era ficar com Paulo desde o fim da manh� ao fim da tarde.rnrnNeste instante Paulo est� dormindo como um anjo, um sono incontrol�vel depois de gozar. Andr� se entrega e tenta aproveitar de algum modo sua primeira transa. Como uma puta obrigada a ser submissa Andr� se deita no ombro de Paulo, sente-se bem diante de toda aquele masculinidade de Paulo, excitado masturba-se, passa o dedo no s�men de seu macho e lambe. Ap�s isto chupa o membro de seu macho ao mesmo tempo que se masturba. Goza e como se macho desaba em sono profundo.rnrnContinua....rnrnAcessem para mais de meus contos: opresentegay.blogspot.com.br